O que você precisa saber antes de abrir um escritório de advocacia

Para muitas pessoas, abrir um escritório de advocacia pode até parecer uma tarefa fácil, mas existem muitos detalhes dessa empreitada que advogados de início de carreira — e até alguns dos mais experientes — se esquecem. Por exemplo, será necessário adquirir habilidades de gerenciamento de equipes e das finanças do escritório e enfrentar os desafios de conseguir novos clientes, entre outras coisas. Que tal saber mais sobre esses e outros aspectos envolvidos em abrir um escritório de advocacia? Confira:

Conseguir novos clientes não é tarefa fácil

O mercado da advocacia é bastante tradicional, e pessoas físicas e jurídicas costumam se manter nos escritórios em que já são atendidas. Quebrar essas barreiras e tomar clientes da concorrência é uma tarefa difícil, principalmente para advogados iniciantes. Para contornar isso, é recomendável conseguir clientes por meio de indicações de amigos, colegas e, claro, por meio da internet.

É preciso aprender a gerenciar equipes ao abrir um escritório de advocacia

Infelizmente, não se ensinam habilidades de administração de recursos humanos nas faculdades de Direito. Acabamos formando advogados que não sabem gerenciar projetos e equipes, e o resultado normalmente é um aprendizado que se dá na prática, entre erros e acertos. Procure ler sobre o tema e invista seu tempo estudando sobre administração.

Se você ainda tem alguma dúvida quanto ao assunto, confira nosso material com 4 dicas de gestão de pessoas para seu escritório.

Deve-se descobrir qual é o capital de giro necessário para manter o escritório inicialmente

A resposta para essa questão depende de vários fatores, especialmente do tamanho do escritório que você pretende abrir. É muito comum que advogados comecem seus escritórios com um porte menor, até que sua cartela de clientes esteja mais estabelecida e sólida. Para evitar dificuldades nessa área, faça um plano detalhado de negócios, estimando metas, objetivos, custos e rendimentos em curto, médio e longo prazo.

Investir em marketing é hoje imprescindível para escritórios de advocacia

Escritórios de advocacia precisam estar presentes nas redes sociais e em congressos, ter uma identidade visual, comunicar-se adequadamente com seus clientes, entre outras medidas de promoção e publicidade de seus serviços.

Um exemplo relativamente simples é a criação de um site oficial para seu escritório. Com sua própria página na internet, você poderá aparecer no Google para pessoas que estiverem buscando um escritório nas redondezas. Assim, em sua página, certifique-se de colocar todas as informações necessárias para que os clientes possam contatá-lo, como e-mail e telefone. Saiba mais sobre o que você precisa ter no site do escritório no nosso artigo: Por que o advogado precisa ter um site?!

É preciso ter espírito empreendedor

Para abrir um escritório, é preciso também ter espírito empreendedor: ser capaz de tomar decisões difíceis e calcular custos e riscos. Você tem esse perfil? Faça um exercício de autoavaliação para verificar se você realmente tem vontade de empreender na advocacia.

É melhor se especializar em áreas da advocacia

Quanto mais especializado for seu escritório, melhor. Por mais que você atenda a áreas distintas do Direito, como Empresarial e Tributário, é importante que haja uma relação entre esses ramos para o cliente. Uma empresa, por exemplo, se interessaria mais em contratar os serviços de um escritório que oferecesse serviços nessas duas áreas do que somente em Direito Tributário. Pense no perfil do cliente que você quer atingir!

É necessário entender o mercado em que você pretende atuar

Reflita também sobre como é o mercado em que você pretende atuar. Há muitos escritórios nessa área? Quais são os clientes deles? Que tipo de serviços você precisa prestar para atender a essas demandas e se tornar competitivo? Assim como em qualquer outro empreendimento, você deve sempre pensar na concorrência e em como você poderá se destacar.

Como você pode perceber, há muitos desafios envolvidos na tarefa de abrir um escritório de advocacia. Você está disposto a enfrentá-los? Reflita sobre esses temas e aproveite para ler nossos posts sobre Tecnologia para advogados: tudo que um escritório do futuro precisa ter.

E, para saber mais sobre como ter uma gestão vencedora no escritório, baixe gratuitamente nosso novo E-book: Guia de redução de custos para escritórios de advocacia. Deixe aqui também seus comentários!

 

4 lições de grandes escritórios de advocacia para se inspirar

Como você já deve saber, o aumento no número de escritórios de advocacia e de profissionais jurídicos é cada vez maior. Para se diferenciar, o profissional precisa pensar em estratégias e em uma atuação cada vez mais fora da caixa.

Nós separamos hoje 4 exemplos de táticas praticadas por grandes escritórios de advocacia para inspirar seu trabalho. Confira:

Especialização

Uma vez que o mercado está cada vez mais especializado, um profissional que conhece mais profundamente um determinado assunto será mais valorizado, recomendado e procurado. Tornar seu escritório de advocacia referência em um setor é uma das maneiras mais acertadas de conquistar novos clientes, de ser demandado inclusive por outros escritórios para serviços de correspondência e de se tornar visível.

Networking

Networking é uma palavra-chave para qualquer profissão contemporânea, o que inclui, claro, a advocacia. A criação e a manutenção de círculos sociais profissionais permite uma interação que pode render ótimos frutos. E embora esse seja um exercício diário, muitos profissionais erram ao vê-lo como uma obrigação. O bom networking é o orgânico. Como você pode fazer isso? Veja:

  • Tenha cartão de visita e distribua-o entre clientes e potenciais parceiros
  • Participe de eventos sobre o mercado jurídico e tendências
  • Já pensou em dar aulas ou palestras?

Só não se esqueça de que o networking é uma via de mão dupla que tem a confiança como base. Assim, a indicação deve vir naturalmente de ambos os lados.

Baixe o nosso Guia Completo sobre Marketing Jurídico e veja dicas mais profundas sobre networking.

Profissionalismo

Realize um trabalho de qualidade, cumpra o que prometeu ao cliente, não gere falsas expectativas e esteja disponível: essas são as principais bases para um escritório de advocacia ser reconhecido por seu profissionalismo. Um erro comum de escritórios de advocacia que estão começando é fazer promessas impossíveis de prazos sobre a duração de um processo ou até mesmo garantir ganho de causa em certas ações. Peças mal redigidas, falta de pesquisa e dificuldade de contato são outras reclamações bem comuns. Isso gera má reputação tanto ao escritório de advocacia como ao profissional em si, dificultando a prospecção futura e as indicações de clientes e outros escritórios.

Veja outros 6 erros comuns de quem está começando um escritório de advocacia

Jamais se esqueça de que o profissionalismo é a marca de um bom negócio — e isso vale para absolutamente qualquer área! Estabeleça prazos plausíveis para entrar com uma ação, seja coerente com a média de duração de um processo, faça um trabalho de qualidade e deixe clara sua disponibilidade ao cliente. Isso mostrará a seriedade do seu trabalho, automaticamente agregando valor ao escritório. Vale lembrar que também faz parte do profissionalismo admitir quando não se é capaz de realizar o trabalho proposto, mesmo que os honorários sejam de valores significativos ou o caso seja interessante. Além disso, entenda desde já que dizer não é uma excelente oportunidade de praticar o networking, ao indicar um outro escritório de advocacia que trabalhe na área.

Proatividade

Especialmente porque muitos clientes procuram advogados em situações de desespero, nessas horas é imprescindível ser proativo em vez de apenas reagir. Já durante o decorrer natural do processo, manter essa proatividade também conta bastante. Por isso, esforce-se para informar ao cliente sobre alterações no processo, mantenha o contato e atue como conselheiro. Faça-se presente para se tornar uma referência. E a proatividade tem uma outra face muito interessante, que permite que você controle a relação. Assim, se você mostra que está atento e que entrará em contato nas movimentações, poderá fazê-lo conforme sua agenda. Essas pequenas questões permitem controle na rotina e aumentam sua otimização do tempo, tornando-o um profissional diligente e capaz.

Viu como, com essas estratégias, ficará muito mais fácil organizar e fazer seu escritório de advocacia crescer? Que outras lições já aprendeu com os grandes escritórios? Comente aqui e compartilhe suas impressões e seus conhecimentos conosco!

 

6 erros comuns que os pequenos escritórios de advocacia cometem

Pequenos escritórios de advocacia que ainda não desenvolveram uma estrutura administrativa muito complexa geralmente acabam sofrendo com alguns erros de percurso. É comum, por exemplo, que estratégias para a fidelização de clientes sejam deixadas de lado, assim como não é nada raro encontrar sinais de negligência em relação à administração dos processos de prospecção. Mas quais são as consequências desses erros e como eles podem ser evitados? Pois veja agora mesmo nossa lista e se previna:

Não administrar adequadamente as finanças

Antes de mais nada, é preciso pensar no escritório de advocacia como um negócio assim como qualquer outro. Por isso, ele deve ser capaz de se manter, gerar rendimentos e, com o tempo, crescer. Mas o problema é que a maioria dos advogados não é devidamente instruída sobre administração, contabilidade e finanças na faculdade! Assim, é extremamente necessário correr atrás desse conhecimento, dedicando-se a esses aspectos para garantir um fluxo de caixa mínimo, rendimentos constantes para os sócios e um planejamento orçamentário realista.

Você sabia que é possível fazer um planejamento estratégico para o seu escritório? Confira mais sobre o assunto em nosso artigo Planejamento estratégico no escritório: entenda a importância.

Não prospectar os clientes certos

É essencial ser estratégico ao prospectar seus clientes, definindo primeiramente seu nicho de atuação e o perfil do público que deseja ter em seu escritório. A partir daí fica bem mais fácil elaborar estratégias sofisticadas de prospecção, que podem ir desde a participação em eventos da área para networking, passando pela realização de apresentações institucionais e chegando ao desenvolvimento de estratégias de marketing.

Não investir no relacionamento com os clientes

E por falar em estratégia, não deixe de cuidar do relacionamento com seus clientes, sejam eles quem forem! Procure oferecer seus serviços de forma a mantê-los como clientes mesmo quando suas demandas processuais já acabaram — por meio de consultorias, por exemplo. Para tanto, implemente pesquisas de satisfação, elabore relatórios periódicos com atualizações sobre os andamentos processuais e não demore a responder e-mails e retornar ligações! Esses cuidados parecem até simples demais, mas, acredite, fazem toda a diferença!

Não apostar no poder do marketing

Esse é outro erro comumente cometido por pequenos escritórios de advocacia. Mas atenção: por menor que seja seu escritório, não só é possível como é mais que recomendado investir em estratégias de marketing. Você pode, por exemplo, criar o seu próprio site e assim aparecer no Google para clientes que estiverem buscando por um escritório de advocacia nas proximidades, entre outras vantagens.

A seguir, é interessante criar uma newsletter do escritório, mantendo e divulgando postagens regulares sobre o meio jurídico. Assim o escritório se estabelece de forma orgânica como autoridade na área.

Além disso, se você quiser maximizar a sua visibilidade e estratégias de marketing, não deixe de conferir O Guia Completo de Estratégias de Marketing Jurídico para sua carreira e/ou escritório.

Não se especializar

Por mais que você não possa se dar ao luxo de recusar muitas causas — principalmente no início de sua jornada —, é importante se especializar em algumas áreas do Direito desde o princípio. Para isso, pense no perfil dos clientes que deseja ter no escritório e, a partir daí, determine o melhor caminho a seguir. Dessa maneira, se seu foco é ter como clientes pequenas e médias empresas, por exemplo, que tal oferecer assistência jurídica nas áreas trabalhista, empresarial e tributária, essenciais para esse tipo de cliente?

Não investir em bons estagiários

Lembre-se de que seus estagiários de hoje serão, se tudo der certo, seus advogados associados de amanhã! Por isso, quanto melhores eles forem treinados e quanto mais se engajarem no espírito do escritório, mais chances seu escritório terá de ter um time de advogados campeão! E se quer aproveitar para aprender a reter talentos em seu escritório de advocacia, confira nosso artigo com 4 dicas de gestão de pessoas para seu escritório.

Já que é mais que comprovado que muitos escritórios de advocacia perdem clientes, talentos e negócios justamente por negligenciarem esses aspectos, comece a se preparar desde já para não cair nessas armadilhas! Aprenda com esses erros e garanta o sucesso de seu escritório!

E você, já passou por essas dificuldades em seu escritório? Que tal um e-book com dicas para maximizar o seu lucro e reduzir seus gastos? Baixe agora o Guia de redução de custos para escritórios de advocacia.

E não deixe de comentar aqui para nos contar se conhece outros erros comuns cometidos por pequenos escritórios de advocacia que não entraram na nossa lista! Compartilhe suas sugestões e dicas conosco!

Abrindo um escritório? 6 dicas para uma administração impecável

Especialmente no que diz respeito à administração financeira do escritório, é mais que comum que advogados iniciantes se sintam um pouco perdidos. Mas a verdade é que este trabalho não é tão difícil assim e, basicamente, com um bom planejamento e o devido controle da gestão financeira fica bem mais fácil administrar qualquer novo negócio!

Está abrindo um escritório e não sabe como realizar adequadamente o controle financeiro dele? Pois confira as dicas que separamos para você:

Faça um fluxo de caixa

Primeiramente, é fundamental que o advogado faça um fluxo de caixa, registrando e controlando entradas e saídas, com o objetivo de manter uma boa administração de seu escritório. Contando com essa ferramenta, o profissional ficará por dentro de todas as contas do escritório, o que tem que pagar, o que tem que receber, lançamentos futuros e quaisquer outras movimentações financeiras tanto de débito como de crédito.

Organize seus custos

Para organizar as finanças do escritório, é necessário saber direitinho para onde vão os recursos. Somente com essa análise financeira se torna possível perceber os gastos desnecessários e o que se pode fazer para evitá-los. Lembre-se de que, ao reduzir os custos que não valem a pena, o serviço se torna automaticamente mais eficiente, gerando como consequência uma maior eficácia na produtividade.

Diferencie as despesas

É muito importante fazer uma divisão das despesas pessoais que o advogado possui com os gastos do escritório. Só assim é possível saber como anda o retorno do seu estabelecimento jurídico. A desorganização e a mistura das despesas pessoais com as profissionais pode gerar uma confusão considerável, ocasionando problemas muitas vezes até irreversíveis para o escritório.

Precifique bem os serviços

Precificar um serviço é uma das partes mais importantes de qualquer negócio, mas muitos advogados têm dúvidas quanto ao valor de seus honorários. Nesse sentido, uma boa dica é considerar os custos diretos e indiretos que fazem parte do serviço, juntamente com o tempo gasto para cumprir as tarefas de cada cliente. Realizar uma pesquisa com outros escritórios também ajuda ao oferecer parâmetros para comparar e ver se o valor que pretende cobrar pelo serviço está compatível com o praticado pelos demais concorrentes. Ao precificar da maneira certa, o fluxo constante de clientes é determinado, além do equilíbrio dos recursos no escritório.

Contrate um contador

Muitos jovens empreendedores pensam ser desnecessário contratar um contador para a análise dos fluxos financeiros, mas é, sim, muito importante contar com a ajuda desse tipo de profissional, que pode organizar as finanças e fazer um bom planejamento para o negócio. Exatamente com isso em mente, muitos escritórios já inclusive contam com funcionários que têm como especialidade a área contábil para analisarem com o devido gabarito a saúde financeira do negócio e saberem o que pode ser melhorado ou modificado.

Cuide da segurança dos dados

Perder informações e documentos importantes sobre processos e clientes pode ser um dos piores pesadelos de qualquer advogado. Dessa forma, é fundamental que todos esses dados sejam guardados com muita segurança. Para isso, uma boa dica é armazená-los na nuvem — sistema totalmente online — a fim de garantir mais segurança e não precisar se preocupar com antivírus ou soluções contra fraudes.

Nesse caso, outra vantagem diz respeito à acessibilidade, já que o profissional passa a não precisar se deslocar até o escritório sempre que precisar buscar dados de um determinado processo ou cliente, podendo acessá-los de qualquer lugar, desde que esteja conectado à internet.

Quer saber mais dicas sobre gestão financeira de escritórios? Baixe gratuitamente nosso Guia de redução de custos para escritórios de advocacia.

Tem outras dicas que queira compartilhar conosco? Comente aqui e enriqueça nosso post!

 

4 perguntas para responder antes de abrir seu escritório de advocacia

A maioria dos advogados autônomos que busca mais independência e liberdade na profissão sonha em abrir seu próprio escritório de advocacia. Mas como se tornar dono de um negócio traz uma enorme mudança de vida, nos mais variados âmbitos, o ideal é responder a algumas questões antes de efetivamente tirar as ideias do papel — isso sem contar, claro, que ter um bom planejamento evita inúmeras dores de cabeça no futuro. Tem vontade de abrir um escritório de advocacia e não sabe nem por onde começar? Pois então confira no nosso post de hoje 4 das perguntas mais importantes para você refletir antes de investir na nova empreitada:

Que tipo de trabalho pretendo conduzir?

Responder a essa pergunta é essencial para traçar os objetivos e as estratégias do seu escritório, afinal, é fundamental pensar direitinho sobre quais serviços serão oferecidos e que áreas serão exploradas. Assim, é crucial focar no planejamento desde o começo, para que ao mesmo tempo se tenha uma certa flexibilidade, mas sem sair muito dos objetivos traçados. E atenção: é importante levar em conta, desde esse início, que imprevistos inevitavelmente acontecem. Levar essa imprevisibilidade em consideração o ajudará a pensar em preparativos e possíveis saídas caso o planejamento inicial sofra com uma mudança de rumo.

O que esperar dos próximos 5 anos?

Pesquise referências e procure tirar lições das experiências de outros escritórios de advocacia, de modo a ter em mente o que pode vir a acontecer pelo menos nos 5 anos seguintes. Conhecendo de antemão um leque de problemas e as respectivas possibilidades de evitá-los, assim como ter noção de uma expectativa mais realista de crescimento, novas estratégias de desenvolvimento e muito mais, automaticamente traz uma tranquilidade embasada ao novo empreendedor. E você vai ver como esse equilíbrio fará toda a diferença na gestão do seu escritório!

Quais serão os meus parceiros?

Definir quem serão seus parceiros é uma parte fundamental para abrir seu escritório de advocacia. E nessa análise há alguns critérios que necessariamente devem ser levados em conta. Aí entram, por exemplo, desde afeição até experiência profissional! Nesse caso, enquanto a afeição é um critério subjetivo, que diz respeito a vida pessoal, afinidade, amizades, parcerias e muito mais, é preciso ser bem direto para analisar a experiência. Pense bem: ao mesmo tempo em que trabalhar com alguém com experiências diferentes das suas pode ser uma boa complementação, sempre existe a possibilidade de esse mesmo cenário proporcionar uma divergência dos objetivos. Por isso, ponderação acaba sendo a palavra-chave! O segredo é procurar por profissionais que possuam aquelas habilidades que você não tem, já que a soma dos conhecimentos técnicos só tem a fortalecer o grupo.

Onde abrir meu escritório de advocacia?

A localização do seu escritório também deve ser considerada desde o início, visto que, para o negócio se tornar realmente conhecido, é necessário que esteja em um local de fácil acesso e visível para seu público-alvo. Dessa forma, é essencial pensar, por exemplo, no custo do aluguel, já que esse será seu principal gasto no começo da jornada. Também é importante calcular qual será sua logística e a do cliente, incluindo vaga de estacionamento, quantidade de papelarias, restaurantes, proximidade do fórum, ponto de ônibus e tantos outros. Isso tudo sem contar com a avaliação da visibilidade geral do local, incluindo o perfil das pessoas que passam por ali e os estabelecimentos próximos.

Analisando bem essas perguntas, você certamente conseguirá ter uma melhor noção do que exatamente vai precisar e dos problemas que poderá evitar quando abrir seu escritório de advocacia. Já é um bom começo, não acha? Quer compartilhar alguma outra questão que acredita ser fundamental para começar esse novo negócio?

Se depois dessas 4 perguntas, você decidiu montar o seu escritório, preparamos um e-book com dicas para maximizar o seu lucro e reduzir seus gastos: Guia de redução de custos para escritórios de advocacia.

Por que contratar um advogado correspondente hoje mesmo

Já reparou como tem ficado cada vez mais fácil obter informações sobre causas tramitadas em outras comarcas atualmente? Pois isso se deve, em grande parte, ao trabalho do advogado correspondente, que presta serviços essenciais a pessoas físicas e jurídicas que necessitam se fazer representadas, por um ou outro motivo, em circunscrições onde não possuem filiais.

Você por acaso já teve que lidar com questões sobre foro privilegiado de ações de consumo, trabalhistas e envolvendo pessoas da terceira idade? Então vai entender sem maiores problemas por que a contratação de advogados correspondentes é mais que essencial para o desenvolvimento das atividades cotidianas do seu escritório. Pronto? Acompanhe:

No que consiste o trabalho do advogado correspondente?

Advogado correspondente é aquele que não tem contato direto com o cliente, mas pode prestar serviços de apoio a ele em outras comarcas, Estados e regiões, tanto dentro do mesmo país como no exterior. Esse profissional normalmente subscreve as peças em conjunto com outros advogados do escritório, para fins de protocolo, de vista do processo, de carga dos autos e até mesmo para a participação em audiências.

Esses profissionais do Direito também prestam serviço nas secretarias, despacham com juízes e desembargadores, além de agilizarem o andamento de processos. Assim, eles basicamente atuam como os advogados das causas em comarcas distantes, mas sem elaborar as principais peças processuais, nem responder diretamente pelos atos praticados em defesa dos clientes. Dessa maneira, a responsabilidade principal sobre o processo continua sendo do advogado que o contrata.

Há ganho de agilidade?

Mas o que exatamente você tem a ganhar com a contratação de um advogado correspondente? Pois uma das principais vantagens está no ganho de agilidade e de eficiência na prestação de serviços advocatícios, já que assim, em vez de ter que se deslocar até a cidade ou comarca onde está o processo, você pode simplesmente requerer um trabalho por e-mail, realizando, em um mesmo dia, todas as diligências necessárias. Assim, a realização de tarefas para seu cliente não sofre com a perda de prazos e você passa a ter mais tempo para se dedicar a outras atividades, que demandem mais atenção.

E sobre os custos desse serviço?

Esse tipo de organização do trabalho também é menos custosa tanto para você como para seu cliente. No caso de ter que se deslocar para lidar você mesmo com qualquer desenvolvimento da ação, seria preciso, além de arcar com os custos de transporte até a comarca onde seriam realizadas as diligências, deixar de se dedicar a demais tarefas do dia a dia do escritório, o que também tem um custo de oportunidade para sua firma. E é somando tudo isso que se vê claramente que os custos de contratação de correspondentes são significativamente menores!

Como fica o atendimento aos clientes?

A verdade é que seu cliente também tem muito a ganhar com esse serviço! Além de ter que arcar com menos custos — afinal, os gastos com transporte do advogado normalmente são repassados ao cliente —, ele terá um processo que anda mais rápido, com informações precisas e ágeis, bem como a certeza de um trabalho bem prestado se o advogado correspondente tiver competência e boa formação.

Para não errar na hora de contratar um advogado correspondente, não deixe de ler nosso artigo com 3 dicas para encontrar um bom advogado correspondente.

Agora que você já sabe em que medidas contratar um advogado correspondente é vantajoso para seu escritório, comente aqui e nos conte se ainda ficou alguma dúvida! Aproveitando de todas as vantagens que esse serviço tem a oferecer no site do Juris!

 

3 ralos de dinheiro para resolver no seu escritório de advocacia

Uma das características mais marcantes das sociedades modernas de advogados é a preocupação com a boa gestão do escritório. Isso significa otimizar a utilização de recursos financeiros e humanos de modo a zelar pelo patrimônio do cliente e oferecer um serviço cada vez mais competitivo ao mercado. Afinal de contas, sabemos muito bem que o trabalho do advogado deve prezar não somente pela qualidade do serviço, mas também pela moderação na cobrança dos honorários, certo?

No caso dos escritórios formados por profissionais liberais, como é o caso dos advogados, pequenas despesas supérfluas, desnecessárias ou redundantes vão se somando ao longo do mês e podem fazer toda a diferença no longo prazo! Com isso em mente, abordaremos ao longo deste artigo alguns dos clássicos ralos de dinheiro presentes no dia a dia dos escritórios de advocacia e como evitar essas armadilhas. Então confira:

1 – Produtividade deficiente

Geralmente, empresas e grandes corporações conseguem obter bons resultados mesmo com um ou outro funcionário apresentando uma performance abaixo da esperada, não é verdade? Mas escritórios de advocacia, especialmente os menores, dependem muito mais de cada um de seus colaboradores, podendo ter sérios problemas financeiros caso esse tipo de situação ocorra. Assim, monitorar de perto o rendimento tanto de funcionários administrativos como de advogados associados é extremamente importante para implementar ações corretivas o mais rapidamente possível, redistribuindo cargos e funções ou, até mesmo, dispensando colaboradores que não se encaixem no perfil desejado.

2 – Desconhecimento do potencial

Antes de tomar medidas drásticas, como redesenhar todo o quadro de funcionários do escritório ou demitir colaboradores improdutivos, é preciso ter um contato pessoal com cada um. Isso é importante para que se consiga enxergar a situação através de seu ponto de vista. Já pensou, por exemplo, que a produtividade de um advogado pode estar em baixa porque ele está com uma carga de trabalho muito grande ou porque está realizando um trabalho muito aquém de seu potencial? No melhor dos mundos, o ideal é alocar cada colaborador para trabalhar com aquilo para que tem vocação, constantemente os desafiando com tarefas novas e casos peculiares para manter sua motivação.

3 – Falta de apoio

Alguns escritórios acabam gastando muito com passagens, diárias de hospedagem e alimentação de advogados que se ausentam da sede para realizar audiências ou outras diligências processuais secundárias. Com relação a essas tarefas simples — como obter cópia dos autos e protocolar petições no fórum, por exemplo — muitos escritórios já descobriram o segredo para a economia: contratar os serviços de advogados correspondentes. Isso faz com que os advogados membros da equipe do escritório possam dedicar seu tempo a tarefas mais relevantes, sem se ausentar da sede e perder tempo com deslocamentos desnecessários.

Para não errar na hora de contratar um advogado correspondente, não deixe de ler nosso artigo com 3 dicas para encontrar um bom advogado correspondente.

Vale lembrar que houve uma série de modificações processuais ao longo dos últimos anos, todas com a intenção de adaptar a prestação do serviço jurisdicional às novas necessidades da população brasileira, aumentando o acesso à justiça e dando celeridade na apreciação das demandas — grandes exemplos disso são a reforma do judiciário, o Código de Defesa do Consumidor e o novo Código de Processo Civil. Essas mudanças são, sem dúvida, bem animadoras, mas é preciso que os escritórios se adaptem a essa nova dinâmica, o que passa pela reestruturação de pessoal e pela terceirização de mão de obra, principalmente no que diz respeito às atividades de apoio realizadas pelo advogado correspondente.

Além disso, se você quiser maximizar o seu lucro e reduzir seus gastos não pode deixar de conferir o Guia de redução de custos para escritórios de advocacia.

Agora comente aqui e nos conte se você já conseguiu identificar alguma dessas falhas em seu escritório! O que pretende fazer para mudar essa realidade? Compartilhe suas experiências e expectativas conosco!

 

4 motivos para abrir seu próprio escritório de advocacia

Com a aura da estabilidade e da segurança trazida pelos concursos, os jovens advogados que desejam abrir seu próprio escritório de advocacia são a minoria. Mas será que esse é mesmo o melhor caminho? No post de hoje enumeramos alguns dos melhores motivos para você esquecer de vez a monótona e nada garantida rotina de preparação para concursos para se dedicar a um projeto empreendedor que certamente trará bons frutos no futuro! Confira:

1- Autonomia do negócio próprio

Apesar de os escritórios de advocacia seguirem as regras de sociedades civis que tecnicamente não exercem atividade empresarial, ser dono de um escritório se traduz na plena autonomia de gerir seu próprio negócio, de implementar suas ideias e de tomar suas próprias decisões. Ter essa autonomia é, sem dúvida, muito gratificante para os profissionais da área do Direito, permitindo que os advogados tenham liberdade para captar novos clientes e atuar da maneira que entendam ser a mais adequada, caso a caso.

2- Satisfação pessoal

Via de regra, a maior parte dos escritórios de advocacia com bons administradores em nosso país trilha trajetórias de sucesso. Talvez isso se deva ao enorme volume de demanda pelo ajuizamento de ações judiciais ou à necessidade de consultorias jurídicas nos mais variados setores da economia, que nunca deixam faltar serviço a quem está realmente disposto a trabalhar duro.

Contudo, independentemente das causas desse sucesso todo, o que você deve guardar em mente é que abrir um escritório de advocacia certamente é um dos caminhos mais gratificantes para desempenhar uma atividade que trará resultados. E ter orgulho do que se faz através da satisfação dos seus clientes e da colheita dos resultados de uma boa gestão é, sem dúvida, parte essencial da realização pessoal de qualquer indivíduo.

3- Crescimento profissional

Ser um empreendedor traz para o advogado uma oportunidade de experiência profissional única, com uma carga de aprendizado muito grande. Um gestor de escritório aprende diariamente sobre negócios, gestão, liderança, marketing jurídico, retenção de clientes e muitas outras áreas.

O crescimento, tanto pessoal como profissional, vivenciado pelos gestores dos escritórios de advocacia contribui para uma experiência incomparável, que, independentemente de seu desfecho, automaticamente se torna um diferencial de currículo muito bem avaliado por empresas e analistas de RH.

4- Resultado financeiro

Sem sombra de dúvida, a recompensa financeira de se ter um escritório de advocacia autônomo é a cereja do bolo no quesito convencimento ao empreendedorismo. Lembre-se de que, além dos honorários cobrados do cliente assim que ajuíza a ação ou presta um parecer consultivo, quando uma causa é bem-sucedida, o advogado ainda recebe o chamado honorário de sucumbência, porcentagem do valor da causa que a outra parte no processo tem que pagar ao advogado vencedor. E existe ainda o natural crescimento do escritório que, tendo bons resultados, crescerá obtendo mais clientes.

Se ainda está em dúvida sobre abrir um escritório ou atuar de forma autônoma, você pode acessar o artigo Sozinho ou em grupo? Como começar seu negócio na advocacia

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5 maneiras de desafogar o departamento jurídico da sua empresa

Quando o departamento jurídico de uma empresa começa a ser prejudicado pelo excesso de trabalho, há uma série de medidas que não só podem como devem ser tomadas antes de se pensar em iniciar um processo seletivo de contratação de novos funcionários — até mesmo porque, em alguns casos, a empresa pode contratar diversos novos advogados e ainda ver seus antigos problemas persistirem. Mas então como lidar com essa situação?

Ao longo do artigo de hoje vamos sugerir algumas medidas que podem desafogar o departamento jurídico de qualquer organização sem necessariamente aumentar as despesas com a folha de pagamento. Ficou curioso? Então confira:

Criar uma rotina de organização

Como a organização está intimamente relacionada ao planejamento, pode-se dizer, a grosso modo, que planejar significa escolher para onde se quer ir e organizar significa traçar o caminho até o tal destino. Assim como qualquer outro departamento de uma empresa, o jurídico também precisa de planejamento e organização para não ficar atolado em trabalho desnecessariamente.

Suponhamos, por exemplo, que a empresa deseje aumentar o número de acordos judicias para diminuir a quantidade de processos ativos e, consequentemente, a quantidade de trabalho e custos administrativos. Nesse caso, é preciso organizar a dinâmica dos procedimentos e estabelecer metas para cada uma das equipes, bem como estabelecer a alçada de cada profissional para a aprovação das propostas e assim por diante.

Investir em treinamentos

Apostar em treinamentos pode fazer com que sua equipe aumente sua produtividade, reduzindo aquela carga extra de trabalho que sempre sobra ao final do expediente e, consequentemente, o estresse que vem com ela.

E vale lembrar que essa capacitação não precisa se limitar apenas aos conhecimentos jurídicos! Também é importante treinar o advogado para se comunicar bem com outros setores da empresa, superando as barreiras do chamado jurisdiquês, por exemplo. Além disso, a equipe jurídica deve ter noções básicas sobre otimização do tempo, informática e trabalho em grupo.

Para aumentar ainda mais a motivação da sua equipe, não deixe de conferir nosso artigo com 4 dicas de gestão de pessoas para seu escritório.

Adotar uma boa solução de TI

Hoje em dia já é possível contar com uma série de soluções tecnológicas especificamente desenvolvidas para a área jurídica. E a grande vantagem do uso de um software como esses é a facilitação do acompanhamento da tramitação dos processos judiciais e a centralização das informações relativas a cada um dos processos registrados no sistema.

Afinal de contas, quanto menos tempo os advogados desperdiçarem com tarefas mecânicas e repetitivas, que podem facilmente ser automatizadas, mais tempo terão para trabalhar de verdade nos objetivos da empresa, não é mesmo?

Contratar funcionários extras

Outra solução para desafogar o setor jurídico consiste na contratação de mão de obra temporária. Essa opção costuma ser empregada para cobrir férias de membros da equipe ou para reforçar o time durante momentos extraordinários — como uma eventual carga extra de trabalho oriunda de uma auditoria interna anual, por exemplo.

A desvantagem dessa alternativa é que o advogado extra não está nada entrosado com o restante do setor, não conhece a dinâmica da empresa e de seus procedimentos. Isso sem contar nos custos relativos aos encargos, que normalmente pesam um pouco nos cofres de qualquer organização.

Contar com a ajuda de advogados correspondentes

A grande vantagem de se contratar advogados de apoio é, sem dúvida, a flexibilidade que esses profissionais agregam ao time, já que a empresa pode contar com essa ajuda na exata medida de sua demanda de trabalho, para realizar apenas as tarefas que forem por ela determinadas.

Geralmente o correspondente fica encarregado de realizar diligências secundárias, de modo a dar um apoio logístico aos advogados da empresa. A título de exemplo, podemos citar a obtenção de cópia dos autos, o protocolo de petições e a realização de audiências, que já aliviam bastante o excesso de peso dos demais.

Para não errar na hora de contratar um advogado correspondente, não deixe de ler nosso artigo com 3 dicas para encontrar um bom advogado correspondente.

E você, já passou por essas dificuldades em sua empresa? Que tal um e-book com dicas para maximizar o seu lucro e reduzir seus gastos? Baixe agora o Guia de redução de custos para escritórios de advocacia.

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Como reduzir os gastos do departamento jurídico em 3 passos

Boa parte do sucesso de uma empresa passa pelo controle e pela redução dos seus custos de operação. Se há um desequilíbrio nos gastos, o desenvolvimento dos negócios pode ficar prejudicado, o que, futuramente, pode se tornar um fator preponderante para o crescimento do seu negócio. No departamento jurídico, algumas medidas de fácil implantação, como a contratação de correspondentes jurídicos, já podem ser fundamentais na hora de colocar as contas nos eixos. Então nada de perder mais tempo ou dinheiro! Confira agora mesmo 3 passos muito importantes que certamente farão a diferença na hora de fechar as contas no fim do mês:

Passo 1: reduza custos com comunicação

Como atualmente já existem inúmeros ótimos meios de comunicação alternativos ao telefone, que tal substituir suas dispendiosas contas por sistemas como o Skype, Slack ou VOIPs, que permitem contato em tempo real com clientes e colaboradores de forma rápida, eficiente e barata? Essas ferramentas geralmente utilizam uma simples conexão com a internet, o que pode reduzir a quase zero a necessidade de uso das tradicionais linhas de telefone em seu departamento jurídico, eliminando, assim, gastos vultosos, sobretudo com as ligações de DDD e DDI.

Passo 2: reveja sua política de software

Uma considerável parte dos gastos assumidos por um departamento jurídico se destina às licenças de uso de softwares não livres, sobretudo os editores de textos, muito utilizados na redação de peças jurídicas, e os programas de armazenamento de dados e arquivos. Muitas vezes, por pura falta de informação ou gerenciamento, acaba-se pagando caríssimas licenças de programas que, no fim das contas, pouco têm a oferecer, além de existirem opções similares no mercado de uso livre, ou seja, que dispensam o pagamento pela licença de uso.

 

É o caso de softwares como o LibreOffice, editor de textos que oferece recurso muito semelhantes às versões pagas do conhecido Microsoft Word, e do Dropbox, programa de armazenamento de dados em nuvens que permite, mediante pagamento de plano periódico, o armazenamento de grande volume de dados, tendo como maior benefício a possibilidade de acesso a esses dados por qualquer computador que utilize a conta detentora das informações.

Esses são breves exemplos de como uma simples reformulação na política de software pode ser decisiva na hora de cortar custos. Uma rápida auditoria com um especialista na área de Tecnologia da Informação pode, por meios desses programas, reduzir seus custos e aumentar a produtividade de seu departamento jurídico.

Passo 3: contrate advogados correspondentes

Um dos grandes desafios dos departamentos jurídicos com relação ao corte de custos se encontra na necessidade de realização diária de diligências juntos a fóruns e cartórios judiciais das mais variadas localidades. O problema é que tal necessidade, inerente à atividade jurídica, causa um grande impacto nos custos dos departamentos e escritórios. Nesse cenário, a contratação do advogado correspondente se mostra como medida inteligente e eficaz para a redução de despesas.

Os correspondentes jurídicos são profissionais da área contratados por um escritório ou um departamento jurídico para realizar diligências em outras cidades e Estados. Esses advogados de apoio podem ser encontrados nas mais diversas localidades e sua contratação é uma escolha inteligente que, além de reduzir os custos no cumprimento de diligências e atividades externas, traz ganho em rapidez e agilidade no cumprimento de atividades, independentemente da localidade em que ocorra a tramitação processual.

E você, já passou por essas dificuldades em seu escritório? Que tal um e-book com dicas para maximizar o seu lucro e reduzir seus gastos? Baixe agora o Guia de redução de custos para escritórios de advocacia.