O Poder dos Profissionais Autônomos: expansão empresarial e além

Introdução

A transformação empresarial traz consigo uma valiosa revelação: profissionais autônomos são o motor por trás da expansão das empresas modernas. Neste artigo, exploraremos como empresas inovadoras, como a Loft, Quinto Andar e GetNinjas, estão alavancando profissionais autônomos para a expansão de seus negócios. Além disso, destacaremos o Juris, um fornecedor de paralegais e advogados autônomos, cujos serviços vão além da área jurídica, incluindo vistorias de imóveis, fotografias, serviços de cartório e muito mais.

Profissionais Autônomos e a Agilidade Empresarial

O cenário de negócios moderno se caracteriza pela flexibilidade e agilidade, sendo as empresas ágeis as mais bem-sucedidas. Empresas como a Loft, com sua plataforma de compra e venda de imóveis, ou o Quinto Andar, pioneiro no aluguel de imóveis, encontraram na integração de profissionais autônomos um ingrediente fundamental para o crescimento.

Essas empresas confiam em corretores e prestadores de serviços autônomos para proporcionar um atendimento personalizado e eficaz aos clientes. O GetNinjas, por sua vez, une uma extensa rede de prestadores de serviços autônomos às necessidades dos usuários de sua plataforma, oferecendo uma vasta gama de serviços.

Juris: Mais que um Suporte Jurídico

O Juris se destaca como um fornecedor de profissionais autônomos versáteis. Além de serviços jurídicos sob demanda, seus advogados e paralegais autônomos oferecem serviços que vão muito além, incluindo:

  • Vistorias de Imóveis: Para empresas como a Loft, que precisam de avaliações precisas antes de comprar ou vender propriedades.
  • Fotografias Profissionais: Essenciais para plataformas como o Quinto Andar, que dependem de imagens de alta qualidade de propriedades.
  • Serviços de Cartório: Facilitando procedimentos legais e burocráticos de maneira eficiente.

Outras Empresas que Contam com Profissionais Autônomos

Além dos exemplos já mencionados, muitas outras empresas se beneficiam da flexibilidade e especialização de profissionais autônomos. A Uber, por exemplo, opera com motoristas autônomos em todo o mundo. A Upwork e o Freelancer conectam empresas a uma variedade de talentos autônomos, de redatores a designers. A Amazon Mechanical Turk permite que empresas terceirizem tarefas específicas para trabalhadores autônomos.

Conclusão

Empresas como a Loft, Quinto Andar, GetNinjas e muitas outras estão encontrando uma parceria valiosa nos profissionais autônomos para alcançar suas metas de expansão e eficiência. O Juris, com sua equipe versátil de paralegais e advogados autônomos, é um exemplo notável, oferecendo serviços que transcendem o campo jurídico. À medida que as empresas continuam a evoluir, a colaboração com profissionais autônomos promete ser um trunfo essencial em sua trajetória de crescimento.

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Redução de Custos e Praticidade: os Benefícios dos Paralegais e Advogados Freelancers para as empresas

No vasto território do Brasil, a busca por soluções eficazes e econômicas para a gestão de tarefas legais e burocráticas é uma prioridade para empresas de todos os tamanhos. Nesse contexto, a contratação de paralegais e advogados freelancers emerge como uma estratégia poderosa. Esses profissionais altamente qualificados oferecem uma gama diversificada de serviços em cartório, licitações, órgãos públicos, concessionárias de serviços públicos, cliente oculto, fotografias, vistorias e muito mais. Neste artigo, exploraremos como a incorporação de paralegais e advogados freelancers pode proporcionar redução de custos e praticidade para empresas em todo o Brasil.

1. Redução de Custos em um País de Dimensões Continentais

Dada a vastidão geográfica do Brasil, as empresas muitas vezes enfrentam desafios logísticos e de despesas consideráveis. Contratar paralegais e advogados freelancers oferece uma solução econômica para esses desafios. Ao invés de manter uma equipe permanente em várias localidades do país, as empresas podem acessar paralegais freelancers onde e quando necessário, economizando em salários, benefícios e infraestrutura.

2. Versatilidade e Diversidade de Serviços

Os paralegais e advogados freelancers não são restritos a uma única função, mas oferecem uma variedade de serviços. Eles podem auxiliar em questões jurídicas, relacionadas a cartórios, licitações, órgãos públicos, concessionárias de serviços públicos, realização de trabalhos de cliente oculto, captura de fotografias e realização de vistorias. Essa versatilidade permite que as empresas acessem uma ampla gama de habilidades especializadas sem a necessidade de contratar várias equipes.

3. Foco na Eficiência Operacional

Ao contratar paralegais e advogados freelancers para tarefas específicas, as empresas podem manter o foco em suas operações centrais. Isso não apenas aumenta a eficiência, mas também permite que a equipe interna dedique mais tempo a questões estratégicas e de crescimento.

4. Facilitação de Processos Complexos

Em um país com um sistema legal complexo e regulamentações diversas, contar com paralegais e advogados freelancers especializados em áreas específicas pode ser essencial. Eles podem navegar pelos processos burocráticos com facilidade, garantindo que todas as questões legais sejam tratadas de maneira adequada e dentro dos prazos estabelecidos.

5. Praticidade e Acessibilidade

A acessibilidade dos paralegais freelancers é uma grande vantagem. Empresas podem contratá-los sob demanda no Juris, sem a necessidade de compromissos de longo prazo. Isso oferece praticidade e a capacidade de ajustar os recursos legais de acordo com as necessidades específicas de cada projeto.

Conclusão

A contratação de paralegais e advogados freelancers no Brasil, com sua vasta extensão territorial e complexidade legal, é uma estratégia inteligente para empresas que buscam reduzir custos e alcançar maior praticidade em suas operações. Esses profissionais versáteis e especializados podem oferecer uma ampla gama de serviços, facilitar processos complexos e permitir que as empresas mantenham seu foco nas operações centrais. Em um país tão diversificado quanto o Brasil, a flexibilidade e eficiência proporcionadas pelos paralegais e advogados freelancers são inestimáveis para o sucesso empresarial.

CONTRATAR AGORA UM CORRESPONDENTE

Crie ou expanda o seu escritório de advocacia com advogados correspondentes e paralegais

Criar ou expandir um escritório de advocacia com advogados correspondentes e paralegais é muito mais fácil do que você imagina! Aqui estão os 7 passos essenciais:

Passo 1: Planejamento Inicial

  • Identifique as áreas de atuação que deseja focar: determine em que áreas do Direito você deseja focar, como direito empresarial, direito civil, direito de família, etc. Contratando correspondentes, você pode atuar em diversas áreas!
  • Identifique as localidades em que deseja atuar: realize uma pesquisa de mercado para entender a demanda por serviços jurídicos nas comarcas desejadas. Contratando correspondentes, você pode atuar em diversas cidades!
  • Concorrência: avalie a concorrência nestes locais para identificar oportunidades e desafios.

Passo 2: Estrutura Jurídica e Regulamentação

  • Escolha uma estrutura jurídica: decida se você deseja estabelecer um escritório de advocacia individual, uma sociedade de advogados ou outra estrutura legal.
  • Registro: registre seu escritório de advocacia de acordo com as leis e regulamentos locais. Consulte um advogado ou contador para orientação.
  • Licenças e autorizações: verifique se você e os advogados correspondentes associados estão licenciados e autorizados a exercer a advocacia. Contratando correspondentes, você pode atuar em diversos estados.

Passo 3: Relacionamento com Advogados Correspondentes e Paralegais

  • Seleção de Advogados Correspondentes e Paralegais: recrute advogados correspondentes e paralegais através do Juris com base em suas especializações e experiências. Avalie suas qualificações e histórico.
  • Elaboração de Contratos: elabore contratos de prestação de serviços jurídicos para formalizar o relacionamento com os freelancers. Esses contratos devem detalhar termos como remuneração, responsabilidades, confidencialidade e duração do acordo.

Passo 4: Infraestrutura e Tecnologia

  • Localização: opere de forma virtual e utilize coworkings quando necessário. Oriente seus correspondentes a fazerem isso.
  • Tecnologia: adquira ferramentas e software jurídico para gerenciar casos, documentos e comunicação de forma eficiente. O Juris é imprescindível nesta jornada!

Passo 5: Gestão e Administração

  • Gestão de Casos: estabeleça um sistema de gestão de casos para acompanhar e gerenciar os processos jurídicos de forma organizada.
  • Financeiro: estabeleça procedimentos de faturamento, cobrança e contabilidade. Mantenha registros financeiros detalhados.

Passo 6: Marketing e Clientes

  • Marketing Jurídico: crie um plano de marketing jurídico para atrair clientes. Isso pode incluir um site, presença nas redes sociais, publicidade paga no Google, LinkedIn e Meta Ads e networking.
  • Construção de Clientes: comece a construir uma base de clientes por meio de contatos profissionais, referências e participação em associações.

Passo 7: Cumprimento Legal e Ético

  • Ética Profissional: assegure-se de que você e os advogados correspondentes e paralegais sigam rigorosamente os códigos de ética profissional e regulamentações jurídicas.
  • Responsabilidade Profissional: obtenha seguro de responsabilidade profissional para proteger o escritório contra possíveis ações judiciais. Incentive que os seus correspondentes parceiros façam o mesmo!

Lembre-se de que a gestão eficaz do relacionamento com advogados freelancers e paralegais e a prestação de serviços jurídicos de qualidade são fundamentais para o sucesso do seu escritório. Além disso, mantenha-se atualizado sobre as mudanças nas leis e regulamentações que afetam a prática da advocacia na sua área de atuação.

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Como contratar um Advogado Audiencista?

Como contratar um Advogado Audiencista?

Se você é um gerente de escritório de advocacia ou departamento jurídico, é importante contratar advogados especializados para representar seus clientes em audiências. Afinal, ter um advogado audiencista confiável pode ajudar a alcançar o melhor resultado possível para o seu cliente. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a contratar um advogado audiencista para sua equipe.

  1. Pesquise e verifique a reputação do advogado: antes de contratar um advogado audiencista, faça uma pesquisa e verifique a sua reputação. Consulte a lista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e confira se o profissional está regularmente registrado. Além disso, verifique a reputação do advogado em sites de avaliação e recomendação, como o Google e o LinkedIn.
  2. Verifique a especialização do advogado: certifique-se de que o advogado que você está considerando contratar tenha a especialização adequada na área em que você precisa de assistência. Afinal, nem todos os advogados são especializados em todas as áreas do direito. Pesquise sobre a experiência do advogado em casos semelhantes aos que você precisa de assistência e veja se ele tem o conhecimento necessário para lidar com o seu caso.
  3. Analise a disponibilidade do advogado: certifique-se de que o advogado audiencista tenha disponibilidade para cuidar dos casos que você precisará dele. Verifique se ele pode comparecer às audiências em horários convenientes e se ele tem tempo para se dedicar ao seu caso.
  4. Considere a localização do advogado: é importante considerar a localização do advogado audiencista que você está considerando contratar. Afinal, se as audiências ocorrerem em uma cidade diferente, é importante ter um advogado que esteja familiarizado com as leis e procedimentos locais.
  5. Verifique a transparência dos honorários: antes de contratar um advogado audiencista, verifique a transparência dos honorários. Certifique-se de que você entenda claramente os custos envolvidos e como serão calculados. É importante que o advogado deixe claro desde o início quanto custará o seu trabalho.
  6. Tenha uma entrevista inicial: agende uma entrevista inicial com o advogado para discutir o seu caso e avaliar a sua abordagem para a defesa. É importante que você se sinta confortável com o advogado e que esteja seguro de que ele pode representar adequadamente os seus interesses em juízo.
  7. Considere a personalidade do advogado: além das habilidades jurídicas e conhecimento, é importante considerar a personalidade do advogado. certifique-se de que ele é confiável, comunicativo e capaz de trabalhar em equipe. Isso é essencial para uma boa relação de trabalho e sucesso no caso.
  8. Verifique as referências do advogado: pergunte ao advogado por referências de outros clientes e veja se eles recomendam seus serviços. Isso pode ajudar a garantir que você está escolhendo um advogado audiencista confiável e experiente.

Ao seguir essas dicas, você pode encontrar o advogado audiencista ideal para representar seus clientes em audiências e garantir os melhores resultados possíveis.

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Direito Digital e Proteção de Dados: dicas para proteger os dados dos seus clientes e colaboradores

Você já ouviu falar sobre Proteção de Dados e Direito Digital? Basicamente são ramos do Direito, criados para regulamentar as relações no mundo digital, isso porque o direito digital está cada vez mais presente no dia a dia. Assim, a partir dessa ideia vamos traçar um conceito e buscar entender a Lei Geral de Proteção de Dados.

Nesse sentido, você sabe como funciona essa lei na prática e se existe ou não responsabilidade do profissional que atua em desacordo com as normas estabelecidas? Continue a leitura e descubra mais sobre este assunto!

O que é o Direito Digital?

Vejamos, o direito digital surgiu com o intuito de regulamentar as relações do ambiente virtual, sabia? Como dito anteriormente, o mundo sofre constantes evoluções, isto é, estamos em constante transformação e junto com esse progresso surge a necessidade de regulamentar o ambiente digital e desenvolver regras e normas para contribuir com o desenvolvimento das relações e evitar assim práticas que podem ser lesivas.

Diga-se, de passagem, que a transformação do direito digital está em curso e a Lei Geral de Proteção de Dados entra no sentido de tentar solucionar os problemas ligados à proteção do indivíduo nas redes. Hoje, o mercado necessita se adaptar a essa nova realidade da era digital.

Então, é possível dizer que o mercado digital se torna naturalmente uma excelente área para os profissionais do direito que desejam atuar diretamente nessa área, que vem crescendo constantemente.

O direito digital virou uma excelente área para novos profissionais, você sabia?

Como já mencionado, percebemos que as empresas estão cada vez mais migrando para o digital de modo a se adaptar a essa nova era. Na medida em que as empresas começam a migrar para o mercado digital surge a necessidade de regulamentar e fiscalizar essas relações, bem como surge a possibilidade de atuação.

Sabe-se que, existe a prática de crimes cibernéticos que são indivíduos que por meio do computador utilizam recursos ilegais para desenvolver e executar meios de fraudes pela internet.

A exemplo, temos a falsificação de identidade por meio de dados pessoais que são roubados e utilizados para aplicar golpes e o roubo de dados financeiros como acesso a contas de pagamento.

Como é a atuação do Profissional no Direito Digital?

Você pode até não acreditar, mas o direito digital vem se consolidando como um área em crescimento no mercado jurídico. É como se o mercado exigisse profissionais que atuassem diretamente nesta área.

Então, com o vazamento de dados pessoais surge a necessidade de danos morais e indenização ao indivíduo pela violação de seus dados. Assim, o profissional que atua no direito digital trabalha no sentido de regulamentar a relação entre contratante e contratado.

Ademais, existem vários tipos de serviços que esse profissional pode realizar, podemos citar:

  • Consultoria para empresas e profissionais;
  • Formalização de contratos;
  • Representação de pessoas que sofreram com vazamento de dados pessoais;
  • Direito autoral;
  • Direito digital na área criminal em relação a crimes digitais envolvendo hackers.

Na situação narrada é possível dizer que esse profissional vai buscar formalizar contratos e acordos com os clientes, prestar consultoria a empresas e orientar como a empresa deve guardar esses dados para não acontecer vazamentos de informações.

Podemos dizer que atualmente existe uma demanda grande de empresas que procuram profissionais especializados na área e que necessitam de contratos estratégicos que visem contemplar questões relacionadas a dados pessoais e direito de imagem.

Imagine que você deseja investir nessa área, é necessário então buscar se atualizar sobre o ramo digital e ter uma base sobre informática. Isso porque, o conhecimento em tecnologia enriquece e contribui para uma boa atuação do profissional acerca das interpretações das leis e normas possibilitando o desenvolvimento de teses jurídicas e análise de contratos.

Afinal, qual o conceito da lei geral de proteção de dados?

Apesar de já ter comentado sobre o assunto no tópico anterior, vamos às definições mais claras. A Lei Geral de Proteção de Dados surge com a finalidade de preservar os direitos fundamentais. O termo “proteção de dados” diz respeito ao método de proteger dados relevantes e que não podem ser perdidos ou corrompidos.

O interessante é que a LGPD foi criada em 2018 e entrou em vigor somente em 2021, com foco no cenário atual de promover a preservação de dados pessoais de todo mundo.

É importante dizer que conforme dispõe a Lei nº 13.709/2018 é fundamental regulamentar o tratamento de dados pessoais nos meios digitais, com o intuito de proteger os direitos fundamentais da privacidade, livre desenvolvimento da personalidade natural e liberdade.

Qual a importância da lei geral de proteção de dados?

Vejamos, é certo que a LGPD é um instrumento importante para a proteção de usuários do digital e favorece os indivíduos e as empresas. Apesar disso, é necessário dizer que a LGPD é uma lei nacional e versa somente sobre a proteção de dados em território nacional.

É importante ressaltar, porém, que empresas internacionais que têm sede no Brasil devem se adequar a LGPD, pois toda operação que contenha dados pessoais devem se adequar a norma.

Nesse sentido, são considerados alguns dados pessoais:

  • Nome;
  • Comprovante de Situação Cadastral (CPF);
  • Carteira de Identidade (RG);
  • Data de nascimento;
  • Telefone;
  • Endereço;
  • Dados Bancários;
  • Endereço de IP.

Como consequência, dados como vida pessoal do indivíduo são encarados como dados sensíveis, pois são dados que versam sobre questões particulares de cada um e não podem ser divulgados sem o consentimento do titular.

Com a proteção de dados pessoais o usuário pode escolher não compartilhar e não ter seus dados pessoais compartilhados e divulgados. Algo importante é passar segurança com a organização e o armazenamento de dados pessoais com o intuito de ganhar a confiança do indivíduo, pois o vazamento de informações geram enormes prejuízos.

E como proteger os dados de clientes e colaboradores?

Agora que já sabemos o significado de Direito Digital e LGPD, vamos falar sobre meios de proteger esses dados. Assim, situações decorrentes de vazamento de dados não são casos raros, considerando, que dados pessoais são qualquer tipo de informações que podem ser utilizadas para identificar uma pessoa. Certo?

Desta forma, é indispensável o consentimento do cliente e o seu interesse legítimo em fornecer seus dados para a finalidade que a empresa propõe. Invista em tecnologia, faça a adoção de backups frequentes, armazene as cópias em servidores e tenha o controle de acesso se o seu ramo de atuação lida com dados importantes.

Então vamos prever a seguinte situação na qual um cliente procura uma determinada empresa para fechar um contrato de serviço e aceita receber e-mails e informações sobre promoções da empresa no seu e-mail pessoal. Desta maneira, podemos afirmar que o cliente consentiu fornecer suas informações.

Como explicado, toda empresa, setor ou escritório que utilizam dados pessoais estão sujeitos às normas da legislação digital. É necessário compreender que os dados só podem ser utilizados para a finalidade informada e pretendida cabe a empresa deixar claro como estão sendo manuseados esses dados.

Seguindo a mesma lógica, é necessário colher somente informações que sejam realmente necessárias. Ademais, à medida que os usuários estão migrando seus dados para a internet com abertura de contas digitais, investimos digitais, redes sociais e cadastro em lojas virtuais são necessários buscar soluções para proteger essas informações.

Caso a LGPD não seja cumprida a empresa poderá sofrer sanções que vão deste a uma simples advertência a uma proibição total ou parcial de suas atividades. Então a LGPD serve somente para servir como base para aplicações de sanções? Claro que não! A nova legislação veio para proteger, regulamentar e evitar o vazamento de informações.

Agora que você já entendeu mais sobre o assunto, conclui-se que a finalidade da lei LGPD é possibilitar a proteção de bens jurídicos como o direito à privacidade. Logo, o profissional que deseja atuar nessa área deve se especializar e se manter atualizado.

Dando continuidade, observa-se que o número de demandas de vazamento de dados estão aumentando no judiciário. No entanto, podemos verificar que ainda existem poucos profissionais especializados na área.

Por fim, para diminuir casos de vazamento de dados é necessário respeitar o direito pessoal de cada um, sempre estando de acordo com as normas estabelecidas pela LGPD e outras leis que podem ser aplicadas de forma subsidiária.

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Quais são as vantagens de anunciar em um marketplace?

Um marketplace funciona como um shopping virtual e é um dos modelos de negócios mais vantajosos da atualidade. Empresas populares como Mercado Livre, Americanas, Aliexpress e Airbnb são exemplos desse tipo de plataforma.

Mas, porque os marketplaces fazem tanto sucesso? Em primeiro lugar, os clientes conseguem comparar diversos produtos em um só lugar. Além disso, os vendedores que se cadastram na plataforma conseguem divulgar seus produtos de forma simples e rápida.

Vender em plataformas de marketplace oferece inúmeras vantagens, confira as principais abaixo:

1- Visibilidade

O principal benefício de anunciar dentro de um marketplace é a visibilidade. Os shoppings virtuais já possuem uma quantidade de visitantes e são populares no mercado. Então, é muito mais fácil vender em uma plataforma já existente do que criar uma loja virtual do zero, por exemplo.

 

É como se os seus produtos estivessem sendo expostos nas vitrines de grandes shoppings online. Isso garante um grande potencial de aquisição de clientes.

2- Baixo investimento

Outra vantagem de vender em marketplaces é o investimento acessível. Essa é uma das formas mais baratas de empreender no mundo digital. Normalmente, na plataforma você ganha tráfego, visitantes e marketing. E, para ter acesso a tudo isso, você paga uma mensalidade super em conta. 

3- Alto retorno

O retorno elevado é mais um benefício de anunciar em um shopping virtual. A margem de lucro é alta, considerando que o empreendedor investe pouco, mas recebe uma grande quantidade de visitantes.

4- Aumento das vendas

Ao anunciar em um marketplace, você conta com um número maior de visitantes e, consequentemente, de clientes. Por isso, vender nessas plataformas é uma estratégia ótima para aumentar o faturamento e a rentabilidade do seu negócio.


Hoje, mais de 90% dos consumidores online compram de marketplaces. Em 2020, 78% do faturamento do setor de e-commerce veio dos shoppings virtuais. Esses dados mostram que há cada vez mais pessoas fazendo compras em tais plataformas.

5- Relevância do SEO

Um marketplace já conta com uma estratégia de SEO desenvolvida, ou seja, de otimização para os mecanismos de busca. Por isso, as plataformas são geralmente facilmente encontradas no Google.

 

Isso economiza tempo e dinheiro do vendedor que anuncia no marketplace, além de trazer mais visibilidade e clientes para ele.

6- Diversificação de públicos e portfólio

Outra vantagem de vender em marketplaces é a diversificação de públicos. Se você já vende online ou de forma presencial, ao entrar em uma plataforma como essa, vai conseguir atingir clientes novos, de diferentes regiões e perfis.

7- Crescimento de negócio de nicho

A diversificação de públicos pode contribuir para que você expanda o seu negócio para mais nichos e ofereça produtos mais variados. Isso acontece porque o marketplace é uma mídia de alto alcance, que permite gerar uma grande quantidade de vendas sem precisar de um espaço físico.

8- Estrutura de qualidade

Outro ótimo benefício dos marketplaces é a estrutura oferecida. As plataformas contam com marketing, pagamento integrado, suporte técnico, e-mail marketing e automação. Toda essa estrutura pronta facilita muito a vida de quem empreende.

 

Dessa forma, você que oferece produtos ou infoprodutos dentro da plataforma não precisa se preocupar com tantas questões operacionais. Seu foco deve ser cadastrar os produtos de forma adequada, cuidar da qualidade dos seus itens, viabilizar a entrega ao cliente final e divulgar a sua loja.

Anunciar em marketplaces é uma oportunidade muito vantajosa para pessoas que nunca tiveram um negócio e lojistas que já têm uma loja física ou vendem no meio digital.

 

Essa solução permite que você atinja um grande número de clientes, sem precisar se preocupar em gastar muito dinheiro com marketing ou pensar na estrutura do site. Isso porque as plataformas já contam com várias funcionalidades prontas, além de terem muita visibilidade online.

 

Além disso, o investimento é muito acessível, o que é um grande benefício para pessoas que desejam começar no mundo do empreendedorismo digital.

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Exemplos de produtos/infoprodutos que podem ser vendidos:

  • Modelos de Documentos
  • Contratos
  • Artigos
  • Cursos online
  • Objetos de Decoração
  • Documentos em geral
  • E-books
  • Informática
  • Livros novos
  • Livros usados
  • Materiais de escritório
  • Petições
  • Planilhas
  • Resumos
  • Roupas

E tudo mais que a sua imaginação mandar. Venha revolucionar o mercado jurídico conosco e conquiste a sua independência!

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Data Driven para Advocacia: Entenda como usar!

Data Driven para advocacia, é possível? Criado a partir do conceito de processos organizacionais orientados por dados,  esse sistema se tornou um elemento fundamental para a criação de estratégias e tomadas de decisão no mundo corporativo.

Quem acompanha o mercado, sabe: é indispensável se atualizar. E isso não significa necessariamente mudar tudo que conhece e já pratica, mas otimizar os processos dentro do possível. Em outras palavras, economizar tempo e aumentar a qualidade do trabalho produzido.

Assim, não se deve ignorar a utilização da tecnologia e da inteligência artificial em qualquer negócio. E, por isso, plataformas jurídicas, sistemas de gestão de negócios e marketing jurídico estão sendo tão falados e estudados por quem realmente quer se destacar neste mercado tão concorrido.

Com isso em mente, vale entender que a estratégia usando o Data Driven para advocacia, se trata de uma série de tomadas de decisões baseadas em análise de banco de dados. De forma prática, requer uma coleta e organização para classificar e definir funcionalidade para cada dado coletado. Mas como funciona e como isso se encaixa no Direito?

Origem do Data Driven

Iniciou-se como uma ferramenta voltada para atender necessidades sistêmicas de analise precisos dos dados obtidos. Sendo assim, o alicerce no marketing e em estratégias de negócio, apesar de poder, ainda, se adaptar para outros tipos de empresas.

Na prática, a partir da perspectiva do ambiente corporativo, por exemplo, já existem diversas plataformas inteligentes próprias para análise e organização de dados (como Big Data ou Machine Learning). A verificação de dados através de plataformas digitais passa a ser o fator primordial da otimização do tempo de trabalho.

A ciência de dados e o sistema

É evidente que o sistema Data Driven é fruto da ciência de dados. E, por sua vez, essa metodologia é relativamente nova. Surgindo como um termo alternativo para “ciência da computação” durante a década de 1960, diferenciou-se aos poucos e desenvolveu uma área própria.

Atualmente, se trata da análise de dados para criação de estratégias corporativas e de negócio. Contudo, seu uso ainda é extremamente versátil, dependendo primordialmente da criatividade daqueles que decidem usá-lo.

Qualquer negócio, da área do Direito ou não, que adote o Data Driven, trabalha com base em informação sólida. Assim, excluindo “achismos” e decisões baseadas somente em intuição. Já especificamente para o ramo da advocacia, se torna uma incrível ferramenta organizacional e um valioso verificador de fatos.

Data Driven em audiência

No universo jurídico, a organização e a aferição de dados podem ser vistas como aliadas em audiências, com a preparação da defesa. Usar, ainda, a análise e verificação de dados junto à jurimetria, auxilia na previsão melhor do desenvolvimento de casos.

Como exemplo, analisemos uma audiência criminal. Reunir os dados referentes ao cliente é um longo processo de pesquisa e averiguação. Ao utilizar um processo digital baseado em Data Driven, como a Kronoos, uma plataforma de análise de dados focada no campo jurídico, é possível verificar os antecedentes ou até divergências de informações providas, em minutos.

Assim, a praticidade do sistema permite que o escritório de advocacia monte a defesa de forma coesa, evitando e prevendo possíveis argumentações da acusação. Plataformas desse sistema, focadas no ambiente jurídico, por exemplo, acessam e confirmam as referências junto aos Tribunais de Justiça, Diários Oficiais, Receita Federal, entre outras fontes oficiais.

A partir da verificação, é possível ter acesso, de maneira precisa e rápida, ao envolvimento do cliente com delitos, fraudes, e outros crimes afim. Isso é fruto da pesquisa avançada através da tecnologia de ponta orientada por dados.

Levando em consideração a quantidade de informação que o advogado precisa coletar, averiguar e lidar no dia a dia, definir e esquematizar um sistema organizacional é uma etapa naturalmente demandada. Cabe, então, a partir da estratégia usando Data Driven para a advocacia, desenvolver formas de trabalho adequadas de acordo com a demanda. Seja em uma audiência criminal ou cível.

Como implementar a cultura Data Driven?

Tal qual qualquer cultura organizacional, é preciso atenção aos detalhes e paciência para a adaptação da rotina do processo jurídico ao Data Driven. O verdadeiro desafio da adaptação é implementar a cultura de alimentação de dados na plataforma. Ao entender e seguir o processo de coleta e organização de dados, e, claro, aplicar a plataforma de tecnologia avançada que melhor encaixar no seu modelo de trabalho, tudo começa a fluir.

Naturalmente, o primeiro passo é a coleta de dados. Para a segurança de, no resultado final, conseguir dados estruturados e concretos, é indispensável que as informações disponibilizadas para o sistema sejam relevantes. Então, atente-se em filtrar e adicionar toda a base indispensável para o banco de dados.

Em seguida, através da plataforma digital que utilize o sistema, realiza-se uma análise a partir dos dados coletados. Como mencionado anteriormente, a pesquisa poderá estar ligada ao material disponibilizado em sites de órgãos públicos e afins. Graças à tecnologia do sistema e da plataforma, esse processo, que poderia durar um dia útil ou mais, realiza-se em minutos de forma legítima.

Ao final do processo já filtrado e verificado digitalmente, chega o momento de desenvolver estratégias. O objetivo é interpretar o material obtido e, assim, tomar decisões pertinentes ao caso analisado juridicamente. O processo que antes se tornaria maçante pela rotina de verificação e coleta de informações, otimiza-se em ser realizado num curto período de tempo.

A advocacia 4.0 dentro da cultura deste sistema 

O Juris, tem como foco que o profissional do Direito se destaque no mercado, e, por isso, é necessário que falemos sobre esse novo sistema que veio para ficar. Além disso, vem forte no Direito 4.0 que baseia-se na tecnologia como forma de agilizar todos os processos jurídicos e organizar ao máximo informações, assim, descomplicando toda a rotina jurídica. 

Implementando o Data Driven para advocacia, é possível ter maior liberdade e flexibilidade para que possa focar no que realmente importa no momento de entender um processo. Dessa maneira, se torna possível dar maior atenção aos clientes, através de dados, e, como citamos acima, uma defesa mais precisa, desenvolvendo capacidades analíticas e relatórios completos. 

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Confira as 6 novidades da advocacia para 2022!

Você já sabe que muitas coisas mudaram com a pandemia, mas você conhece as novidades da advocacia para 2022? As expectativas são boas e nós do Juris correspondente, vamos contar para você como se destacar no mercado jurídico, vem com a gente! 

Com as grandes mudanças nesses últimos anos, todo profissional teve que se atualizar e entender sobre os novos comportamentos sociais. Na advocacia não seria diferente!

Então listamos 6 novidades da advocacia que vão chegar com tudo no ano de 2022, confira:

1- A inovação da tecnologia está cada vez mais presente na advocacia!

Que a tecnologia faz parte da nossa vida nós já sabemos, mas nos últimos anos isso ficou ainda mais visível. Pode-se notar que surgiram diversas plataformas com a finalidade de auxiliar o exercício da advocacia como, por exemplo, no contato com clientes no cotidiano.

Assim, ficou mais fácil  para os advogados e bacharéis se conectarem com trabalhos e conseguirem destaque no mercado. No entanto, é necessário investir em boas plataformas para que tenham a segurança e sejam facilitadoras de todo o processo de contato com seu cliente. 

Se interessou? Conheça o Juris, uma plataforma que irá te conectar com correspondentes de todo o país, e o melhor, você poderá receber serviços jurídicos perto de você!

2- Atendimento Humanizado

O fato de estarmos mais distantes durante a pandemia, trouxe à tona a necessidade de fazer um atendimento mais humanizado, onde o cliente realmente se sinta mais acolhido. O público passa a ser o centro das estratégias no digital, e no ramo da advocacia não é diferente. 

Justamente por se tratar de problemas judiciários que não se pode negligenciar! Afinal de contas, nada melhor do que sentir um profissional atento às solicitações e, acredite, isso pode ser um diferencial na hora da contratação.

3- Legal Design   

O Legal Design faz uma combinação de design, tecnologia e direito. A aplicabilidade é em serviços jurídicos rompendo com pensamentos e costumes tradicionais da área, trazendo assim inovações e criatividade, para a resolução de conflitos.
Com isso, podemos pontuar 3 principais objetivos:

  • Auxiliar clientes e profissionais do direito;
  • Criar regras de abordagens ao público, utilizando ferramentas mais intuitivas através de técnicas de design e otimizando interfaces de sistemas jurídicos;
  • Foca em ações diferenciadas e melhora a metodologia. 

Sendo assim, é notório que esse sistema é um facilitador que trará melhores soluções, e em 2022 estará muito mais forte.

Novidades jurídicas

4- Automatização jurídica

Já mencionamos o impacto que a tecnologia terá em 2022 na área da advocacia. E a automatização dos processos e trabalhos será mais que essencial para esse ano.  No Juris, além de receber serviços jurídicos dentro da plataforma, você  consegue organizar todas as suas diligências, entrar em contato direto com seu cliente e ficar por dentro de todas as publicações dos Diários Oficiais da Justiça brasileira através da ferramenta do informador jurídico. 

Quer conhecer um jeito fácil de acompanhar seus processos

É possível que com esses sistemas, você tenha um controle processual maior, controle financeiro e um contato personalizado com seus clientes, gerindo melhor toda a suas diligências. 

5- Marketing jurídico

Essa vertente vem crescendo muito desde 2019, e neste ano, a tendência é crescer ainda mais, para isso precisamos entender os benefícios e o porquê o marketing jurídico é diferente  do marketing comum.  

O marketing serve para vender seus produtos e serviços em qualquer lugar, porém  na advocacia é um pouco diferente, pois há  regras estabelecidas no código de ética da OAB, para assegurar a publicidade dos advogados.

Mas isso não quer dizer que você não possa investir no marketing de conteúdo. Confira algumas estratégias que você pode utilizar nas redes sociais:

  • Criar conteúdos em vídeos sobre novidades da área; 
  • Agendamento de posts para estar sempre ativo;
  • Utilizar sempre as ferramentas de caixinha de perguntas e interações 

6- Direito 5.0

Entre tantas novidades na advocacia, o direito 5.0 vem se destacando pela forma ágil de atendimento e soluções de problemas. É um fato que não podemos mais ter como base paradigmas antigos e a única solução para se destacar no mercado é inovar! 

A tecnologia deve ser uma aliada, mas o grande diferencial é utilizá-la de forma mais humanizada, a advocacia 4.0 veio trazendo uma automação em processos para que os profissionais do direito pudessem ser cada vez mais eficientes, corrigindo erros humanos e agilizando operações manuais. O 5.0 veio para agregar, trazendo toda a eficácia do 4.0  com uma vertente cada vez mais forte de relações interpessoais. Aliar essas duas lógicas será um grande desafio, mas com certeza será um grande diferencial no mercado. 

São muitas novidades da advocacia para 2022 , por isso é necessário que você esteja sempre com as melhores plataformas, sistemas com ferramentas que vão te manter antenado às novidades, trazer seus clientes cada vez mais próximos de você e ainda te dar uma garantia de segurança para realizar da melhor forma o seu trabalho! 

Se você deseja isso tudo para 2022, nada melhor que conhecer o Juris!

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Mudanças à caminho: Votação da oab sobre publicidade na advocacia

O tema publicidade na advocacia é sempre bastante controverso. Isso porque, ela está regulamentada no Estatuto da Advocacia e da OAB, instituído pela Lei 8.906/94, no Código de Ética e Disciplina vigente, e pelo Provimento 94/2000, do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), os quais deixam claro que deve ser realizada com caráter informativo e obedecendo às regras da discrição e sobriedade.

Contudo, é incontestável que vivemos em uma era em que a maioria das pessoas utilizam das redes sociais, sobretudo, os profissionais perceberam que é possível expandir seus relacionamentos e negócios, uma vez que seu trabalho se torna mais visível. Logo, podem aumentar a clientela e com os advogados não seria diferente! 

Porém, estes profissionais do Direito devem se atentar às regras estatutárias vigentes que disciplinam a atuação do advogado e da advogada com o objetivo de evitar a mercantilização. Assim, diante de uma proposta de renovação das regras de publicidade para a advocacia, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aprovou novos dispositivos sobre publicidade.

O novo projeto que irá substituir o provimento 94/20, conta com 13 artigos que adequam o marketing no mundo jurídico às possibilidades tecnológicas disponíveis e a votação está sendo feita artigo por artigo. 

Se interessou? Quer saber mais sobre as novas regras da publicidade? Continue a leitura e confira quais artigos, até agora, já foram aprovados!

É possível o Marketing! Saiba sobre as responsabilidades

Como mencionado, os conselheiros federais estão averiguando questões como a forma de utilização das redes sociais, assim como a participação de advogados em veículos tradicionais de mídia, mas também nos novos meios de comunicação. 

Nesse sentido, foi estabelecido 9 conceitos no art. 2º, já aprovado, que dizem respeito ao marketing jurídico, marketing de conteúdos jurídicos, publicidade, publicidade profissional, publicidade de conteúdos jurídicos, publicidade ativa e passiva, captação de clientela e mercantilização. 

Mas por que esses conceitos são tão importantes? Bom, para começar nem o termo “marketing jurídico” existia na regulação da publicidade da categoria. Então, os dispositivos passam a autorizar o marketing, o que é um grande avanço para os advogados e advogadas. 

Contudo, o artigo 1º – também já aprovado – alerta que isso será possível desde que exercido de forma compatível com os preceitos éticos e respeitadas, é claro, as limitações impostas pelo Estatuto da Advocacia, Regulamento Geral, Código de Ética e Disciplina e por este Provimento que vem sendo votado. 

Além disso, ressalta-se que todas as informações prestadas nas publicidades devem ser verdadeiras. Inclusive, no §1º do referido artigo, estabelece que a responsabilidade por essas informações são de pessoas físicas identificadas e dos sócios administradores da sociedade de advocacia, no caso de se tratar de pessoa jurídica. 

Então, em caso de descumprimento, essas pessoas responderão solidariamente pelos excessos perante a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), sem excluir a participação de qualquer outro que tenha participado da publicidade, sendo de suas responsabilidades comprovar a veracidade das informações veiculadas, sob pena de incidir na infração disciplinar.

Conceitos importantes! 

Foram estabelecidos 9 conceitos no art. 2º, saiba mais sobre cada um:

Marketing Jurídico X Marketing de Conteúdos Jurídicos

Basicamente, consiste na utilização de estratégias planejadas para alcançar objetivos do exercício da advocacia. Então, seria o marketing destinado aos profissionais da área jurídica. Já o conteúdo jurídico deve ser voltado a informar o público com o objetivo de consolidar o profissional no mercado e não como forma de mercantilização. 

Dica: Na plataforma Dubbio, você profissional jurídico pode publicar gratuitamente seus artigos jurídicos. Uma ótima oportunidade para você que quer divulgar os seus conhecimentos e ainda captar novos clientes de forma ética e autorizada pela OAB.

Publicidade

No que diz respeito à publicidade, o provimento ainda faz algumas diferenciações entre a publicidade profissional, privada e a de conteúdos jurídicos. Isso porque, hoje em dia, é muito comum que advogados ou advogadas utilizem as redes sociais para divulgar o dia-a-dia. Sendo assim, quando se tornam públicas as informações a respeito de pessoas, ideias, serviços ou produtos, estaremos diante do que é entendido como publicidade tão somente. 

Porém, quando se tratar do compartilhamento de informações referentes ao exercício profissional, bem como os dados do perfil da pessoa física ou jurídica inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil, estaremos diante da publicidade profissional. Há ainda a publicidade de conteúdos jurídicos, esta diz respeitos aqueles posts de caráter meramente informativo!  

Publicidade Ativa e Passiva

Em continuidade, o provimento traz ainda a publicidade ativa e passiva. O que elas possuem de diferente das demais? Bom, aqui deve-se levar em conta quem o profissional deseja atingir. Então, se a divulgação é capaz de atingir um número indeterminado de pessoas, mesmo que elas não tenham buscado informações sobre aquele assunto, estaremos falando da publicidade ativa. 

Ao passo que, na publicidade passiva a postagem atinge um número específico, qual seja, o público daquele profissional, bem como aqueles que buscaram sobre o assunto informado ou por aqueles que concordaram previamente em receber informações, por exemplo, no caso de cartilhas mensais realizadas pelo(a) advogado(a) sobre temas jurídicos.

Captação de Clientela X Mercantilização

A publicidade na advocacia sempre foi bastante discutida e um dos temas mais controversos é a respeito do limite da divulgação, isto é, até onde ela está visando a captação de clientes e a mercantilizar a profissão. 

Nesse sentido, segundo o art. 2º, incisos VIII e IX, a captação de clientes seria a utilização do marketing como forma de angariar clientes ou aquela que estimula o litígio. Já a mercantilização é aquela que o profissional utiliza-se da divulgação com a finalidade meramente comercial aos serviços jurídicos. 

Seria o caso, por exemplo, do advogado ou advogada que oferece os serviços jurídicos como se oferecesse algo de comércio comum, de uma relação típica de consumo como práticas de promoção. 

Posts patrocinados: é possível?

Dentre as diversas estratégias utilizadas por empresas e marcas, estão os posts patrocinados. Trata-se de um investimento pago às redes sociais para impulsionar a publicação atingindo um maior número de usuários. Ou seja, há um maior alcance do público, o que consequentemente eleva os lucros, se estivermos falando de venda de produtos, por exemplo. 

Na última sessão, o artigo 4º também foi aprovado trazendo uma grande novidade: será admitida a utilização de anúncios pagos! Porém, somente no que diz respeito ao marketing de conteúdos jurídicos, devendo o profissional tomar os devidos cuidados para não cair na mercantilização, captação de clientela ou  empregar recursos financeiros excessivos, pois caracterizam práticas vedadas à advocacia.  

Então, a partir disso, é possível dizer que o profissional pode utilizar do Google Ads, por exemplo, que nada mais é que uma plataforma de publicidade, na qual o usuário paga  para anunciar seu produto ou serviço, aparecendo na primeira página do google. Contudo, isso só poderá ocorrer quando responsivo a uma busca iniciada pelo potencial cliente e desde que as palavras selecionadas estejam em consonância com o código de ética.

Além disso, o artigo 3º traz algumas outras condutas que não devem ser praticadas pelo profissional, isso porque a publicidade deve possuir finalidade meramente informativa. Nesse sentido, não poderá o advogado ou advogada em suas publicações :

  • fazer referência a valores de honorários ou descontos e reduções de preços;
  • anúncio especialidades para as quais não possua título certificado; 
  • utilizar de orações ou expressões persuasivas de auto engrandecimento ou de comparação; e
  • Distribuir brindes, cartões de visita, material impresso e digital, apresentações dos serviços ou afins de maneira indiscriminada em locais públicos presenciais ou virtuais, salvo em eventos de interesse jurídico; 

Então, o profissional deve observar essas vedações antes de realizar qualquer publicidade. Uma outra vedação e não menos importante que as demais, trata-se da divulgação ou menção a decisões judiciais e resultados de qualquer natureza obtidos em procedimentos que patrocina ou participa de alguma forma, ressalvada a hipótese de casos  de grande repercussão cobertos pela mídia.

Entretanto, será  possível a divulgação de imagem, vídeo ou áudio contendo a atuação profissional, inclusive em audiências e sustentações orais, em processos judiciais ou administrativos. 

O Conselho Pleno da OAB Nacional continuará analisando o novo provimento sobre a publicidade na advocacia que visa atualizar o Provimento 94/2000 e, como já mencionado, a votação do texto tem ocorrido de artigo por artigo para avaliar detalhadamente a apresentação de emendas e propostas. Fique de olho para mais novidades! 

Se quiser saber mais, confira o projeto na íntegra.

Preposto em audiência online, por que devo contratar?

Que a pandemia do coronavírus mudou a forma de todos trabalharem, isso todo mundo já sabe, não é mesmo? O distanciamento social imposto pelas autoridades produziram efeitos marcantes no funcionamento da atividade jurisdicional. Tais mudanças foram desde a atendimentos presenciais limitados, processos paralisados à audiências presencialmente que foram substituídas pelas audiências online.

Na prática não tem sido muito diferente, até porque a audiência online não é um tipo específico de audiência, mas simplesmente uma maneira de conduzir esse procedimento. Então, por exemplo, no caso de conciliação ou mediação, no qual o objetivo é solucionar o conflito por meio de um acordo entre as partes, o uso da videoconferência pode ser bastante positivo, porque evita que haja um deslocamento das partes e acaba acelerando a fase inicial do procedimento.

Nesse sentido, a virtualização do processo que vinha em um ritmo lento, obteve uma aceleração nos últimos meses. Assim, diante da implementação desta modalidade de audiência, foi possível perceber que existem diversos benefícios não somente aos operadores do direito, mas para toda a sociedade, na medida em que permite uma maior economia de tempo e dinheiro.

Porém, vale lembrar que o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) deixa claro que as audiências onlines somente se realizarão se houver concordância das partes. Porém, caso a parte não concorde, é necessário fundamentar sua oposição para que possa ser analisada . E, para facilitar e agilizar o processo, ainda é possível contratar um preposto qualificado para sua representação em audiências de conciliação e instrução mesmo elas ocorrendo de forma virtual.

Se interessou? Você sabe como funciona uma contratação de preposto? Continue a leitura e descubra mais sobre o assunto!

O que é um preposto? Como ele pode te auxiliar?

Bom, os prepostos são as pessoas que representam junto ao Judiciário, uma empresa ou organização e, para isso, é necessário ter em mãos a “Carta de Preposição”

Em outras palavras, é a possibilidade de uma empresa poder fazer-se representar em uma audiência por uma outra pessoa e não por seu gerente ou algum funcionário, por exemplo. 

Nesse sentido, é de suma importância o conhecimento do preposto quanto aos fatos. Isso porque, como ele atuará em nome da empresa, suas declarações serão tomadas como se fossem proferidas pela própria empresa. 

É possível observar uma maior atuação do preposto em audiências trabalhistas, na qual este representa seu empregador na sala de audiência, de modo que seu trabalho na Justiça do Trabalho inicia desde a notificação da audiência, com o agendamento da data e horário previstos para ela, até o seu depoimento em juízo, podendo sua atuação, inclusive, ir além da audiência, proporcionando o sucesso ou o fracasso da ação trabalhista para a empresa que está representando.

Então um representante bem preparado, consciente de sua importância e responsabilidade contribuirá para minimizar as condenações da empresa e facilitar o trabalho do advogado.

É necessário ressaltar que o Tribunal Superior do Trabalho (TST) exigia, em regra, que a empresa se fizesse representar em audiência necessariamente por empregado. Contudo, tal entendimento foi afastado e, hoje, é consolidado o entendimento de que não é necessário que o preposto seja empregado da empresa da qual é representante judicial. 

Porém, a atuação do preposto não se limita à Justiça do Trabalho, sendo possível também sua atuação nos Juizados Especiais, em licitações e diligências. Com a promulgação da Lei nº 9.099/95, houve grandes transformações no direito processual, dentre elas, a possibilidade do réu pessoa jurídica ou titular de firma individual se fazer representar em audiência por preposto.

Para tanto, em ambos os casos, isto é, na justiça do trabalho ou nos juizados especiais, será necessário a apresentação da respectiva carta de preposição fornecida pela sociedade representada.

Benefícios de contratar um preposto

Hoje em dia o advogado vive em um ambiente cheio de prazos processuais, consultorias e audiências agendadas, dentre outras demandas jurídicas que têm tomado conta do horário desses profissionais. 

Por isso, surge daí a importância de contratar correspondentes! Com o repasse das diligências a esses profissionais, o advogado conseguirá uma economia de tempo que poderá ser revestida em outras atividades, de forma estratégica.

Vale destacar que os benefícios não se limitam à economia de tempo dos advogados, mas também na economia do seu empreendimento. Isso porque é mais econômico manter equipes dedicadas a atividades voltadas à essência do negócio, isto é, sua atividade-fim, seu core business

Por exemplo, caso seu escritório atue de forma majoritária em demandas trabalhistas, possuindo uma extensa cartela de clientes, vale muito mais a pena manter sua equipe focada nas atividades principais (elaboração de peças e atendimento aos clientes) ao invés de comparecer em audiências. Para isso, você pode contratar um correspondente!

Mas afinal, como saber se estou contratando um preposto que fará um bom serviço? 

4 dicas para contratar um preposto

Como vimos, contratar um correspondente para atuar como preposto ajuda a poupar não só dinheiro como também tempo. Porém, deve-se tomar cuidado na contratação porque, como já mencionado, os prepostos em uma audiência representam a empresa, então todas suas declarações comprometem e responsabilizam a empresa. 

Além disso, o não comparecimento do preposto na audiência, sem motivo relevante, devidamente comprovado, pode acarretar em revelia, gerando um prejuízo enorme!

Pensando nisso, o Juris desenvolveu para você 4 dicas para contratar um preposto, veja a seguir:

1- Site especializado em correspondência jurídica

Existem diversas formas de entrar em contato com um correspondente jurídico, desde as tradicionais ligações telefônicas até sites e plataformas online que possibilitam que os escritórios e advogados solicitem diligências que precisarem e que os correspondentes respondam.

O Juris é uma delas! Aqui é possível organizar sua demanda e trocar mensagens e documentos por dentro do site. Para isso, os advogados correspondentes se cadastram, incluem suas especialidades, formação acadêmica, comarca onde realizam seus serviços e o que mais otimiza a procura: quais diligências estão dispostos a fazer e sua área de atuação, entre outras informações imprescindíveis na hora de contratar um correspondente.

Mas, como funciona? Você pode enviar sua demanda, especificando o tipo de serviço que precisa que seja realizado e sua respectiva localidade, de forma gratuita pela plataforma. Posteriormente, receberá o contato dos correspondentes interessados em cumpri-la e poderá negociar diretamente com os candidatos. Viu? Super fácil! 

Então, por meio do Juris é possível encontrar correspondentes para atuarem como preposto para você ou para seu escritório! Se quiser saber mais como funciona, clique aqui.

2- Confira a experiência do preposto 

É importante confiar na pessoa que será o preposto da empresa na audiência ou em qualquer outro ato que será realizado. Para isso, nada melhor que conhecer as experiências do profissional, não é mesmo? E como vivemos em uma era com fácil acesso a informação, buscar informações sobre o profissional não é uma tarefa tão difícil.

Buscar informações é algo comum e deve ser feito sempre que possível, pois se trata de uma forma a mais de garantir a contratação da pessoa certa.

3- Passe todas as informações

Uma outra dica é: passe todas as informações que acredita serem necessárias ao preposto. É importante que o preposto conheça bem os fatos do processo para garantir um bom desempenho do profissional. 

Essa dica é valiosa, porque nada adianta você seguir as outras dicas e não se preocupar em passar para o correspondente as informações, evitando que ele chegue despreparado. Lembre-se: é o preposto que irá te representar! 

Por isso, é fundamental que ele entenda a fundo o contexto da discussão jurídica e, para isso, você pode enviar um documento com todas as informações pontuadas, destacando o link de acesso a audiência.

4- Preocupe-se com a documentação

Por fim, a última dica e não menos importante é quase que um alerta, porque quando uma parte não faz a juntada de documentos originais no prazo determinado, fica sujeita a sanções dos efeitos de revelia. Nesse sentido, pode parecer simples para uns, mas para outros acaba passando despercebido. 

Como já mencionado, o representante da empresa deve ter em mãos a carta de preposição no momento da audiência. Assim, é importante anexar à carta de preposição uma cópia do contrato social da empregadora e que o documento deve estar assinado pelo representante legal da empresa, sem necessidade de reconhecer a firma.

Enfim, não é muito difícil contratar um correspondente para atuar como preposto. Então, se você deseja poupar tempo e dinheiro, acesse o Juris Correspondente, o maior e melhor site especializado em advocacia por correspondência do Brasil.

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