5 dicas para ser aprovado no exame da OAB de primeira!

Ser aprovado no exame da OAB é uma etapa fundamental para que o estudante ou bacharel de Direito tenha uma carreira de sucesso no futuro. Ao contrário do que muitos pensam, passar na prova não é um bicho de sete cabeças. Com muito foco, organização e disciplina, é possível ser aprovado logo na primeira tentativa.

Preparamos o post de hoje com 5 dicas valiosas que proporcionarão excelentes resultados no exame da Ordem. Siga a leitura e confira!

1. Estude em casa

Essa dica pode parecer um pouco óbvia, mas muitos estudantes acreditam que só de frequentar as aulas na faculdade já terão base suficiente para enfrentar o certame. Erram os que pensam dessa forma, pois, a cada exame, o nível da prova é mais alto e exige mais dedicação do aluno.

O próprio estilo de exame dificulta que o estudante se prepare apenas com as aulas da faculdade: a primeira fase exige memorização de dispositivos da lei e a segunda cobra uma peça processual e questões discursivas que requerem muito treino.

Uma estratégia muito utilizada pelos concurseiros para driblar a falta de vontade de estudar em casa e a procrastinação é elaborar planos de estudos e estipular objetivos. Alcançar metas é uma excelente forma de incentivo e um indício de que os estudos estão progredindo.

Se tiver dificuldades para criar sua rotina de estudos, não deixe de conferir nosso artigo sobre a Prova da OAB: 5 estratégias para estudar de forma eficiente.

2. Procure ajuda

Para ser bem-sucedido na prova é muito importante que o estudante busque ajuda de alguma forma: por meio de um material adequado de apoio ou se inscrevendo em um cursinho preparatório. De nada adiantará perder noites de sono estudando se essa prática não estiver sendo direcionada ao conteúdo que é cobrado e à forma como ele é abordado. Por isso, cerque-se de bons materiais: há inúmeros disponíveis de forma gratuita na internet.

3. Faça estágio durante a faculdade

Viver o dia a dia da prática jurídica é a melhor forma de fixar os conteúdos hipotéticos e teóricos ministrados na faculdade. O estágio faz com que os termos técnicos sejam incorporados à realidade do futuro bacharel, tornando o aprendizado muito mais natural.

Alunos que fizeram estágio durante a graduação relatam que lembraram de certos pontos da matéria com mais facilidade na hora da prova. A prática é essencial não só como uma ajuda na aprovação do exame da OAB, mas para uma formação completa do profissional do Direito.

4. Mantenha o controle emocional

Muitos candidatos bem preparados, que teriam condições de ser aprovados, fracassam na prova porque não conseguem relaxar e se manter tranquilos. O nervosismo prejudica a memória e faz com que a pessoa esqueça os conteúdos estudados, além de afetar a administração do tempo de prova. Quando o estudante se dá conta, o exame já está no final e ele ainda não fez muitas questões porque ficou nervoso.

A melhor forma de manter o controle emocional é não se cobrar. Embora seja o desejo de todos alcançar a aprovação logo na primeira tentativa, isso não deve ser uma obrigação, afinal de contas, há três exames por ano. Tentar de novo não é um sinal de fracasso, mas, sim, um indício de perseverança e foco.

5. Administre bem o tempo de prova

O exame da OAB é famoso por vencer os candidatos pela falta de tempo. As duas fases trazem muitas questões extensas que, se não houver uma boa distribuição do tempo, realmente fica muito difícil resolver todas até o final.

A dica é sempre começar pelas questões consideradas mais fáceis e pular as mais complicadas. No final, quando sobrar tempo, retorne e tente resolvê-las.

Passar no exame da OAB é muito mais que uma conquista: é, de certa forma, fechar com chave de ouro a graduação e dar os primeiros passos para enfrentar um mercado de trabalho cada vez mais concorrido.

Você sabia que é possível ser um correspondente e conciliar os estudos com uma fonte de renda? Quer saber mais sobre o assunto? Preparamos um e-book gratuito com diversas dicas para você equilibrar rotina e carreira: O guia completo de serviços que estudantes de Direito, estagiários e bacharéis podem fazer.

Gostou das dicas de hoje? Comente conosco!

 

Correspondente jurídico: por que você precisa de uma carteira da OAB?

Ao falarmos sobre a atuação de correspondentes jurídicos, é importante ter em mente que suas atividades vão muito além de simplesmente realizar protocolos e verificar o andamento de processos. Caso contrário, não seria preciso contratar advogados como correspondentes jurídicos, não é mesmo? Mas por que você precisa de uma carteira da OAB para essas atividades? Continue lendo o nosso post e confira!

Por segurança jurídica

A maioria dos escritórios que estão buscando um advogado correspondente desejam contar com a segurança de que o trabalho será feito da forma mais correta possível, sem prejuízos a seus clientes. Isso é válido para toda e qualquer tarefa que um advogado correspondente venha a desempenhar, desde fazer um simples protocolo, até realizar uma audiência de instrução e julgamento.

Sendo assim, a carteira da OAB é uma das formas mais basilares de verificar se o correspondente tem capacidade para exercer essas funções, pois essa verificação trará segurança jurídica para o contratante. O exame da Ordem dos Advogados do Brasil é unificado no território nacional e comprova que o candidato possui os conhecimentos básicos sobre Direito, o sistema jurídico brasileiro e os parâmetros éticos da profissão.

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Para rotinas da profissão que exigem certificação

Além disso, são várias as atividades cotidianas da profissão que exigem certificação por meio da carteira profissional para o seu exercício. Por exemplo, não é possível fazer carga de um processo ou acessar os autos de um caso confidencial se você não possui uma carteira da OAB (ainda que de estagiário) devidamente cadastrada no processo por meio de procuração ou substabelecimento.

Existem também outros momentos em que é exigida a carteira da OAB, como na realização de audiências e outras diligências forenses. Ou seja, parte essencial do dia a dia do advogado correspondente exige cadastro em dia junto à OAB. Se o profissional não puder desempenhar essas atividades, não terá como atuar plenamente como advogado correspondente.

Para não sofrer as consequências de advogar sem a carteira profissional

Como se não bastassem as questões mencionadas anteriormente, ainda há limitações de exercício da profissão estabelecidas pelo Estatuto da Advocacia e a OAB. Esse é o caso, por exemplo, do art. 1º desse estatuto, que determina serem atividades privativas do advogado (regularmente inscrito nos quadros da ordem) as atividades de postulação a órgãos do Poder Judiciário e juizados especiais, bem como consultoria, assessoria e direção jurídica.

Além disso, o exercício irregular da profissão também poderá ser enquadrado como tipo penal, de acordo com os artigos 171 (estelionato), 297 (uso de documento falso), 299 (falsidade ideológica) e 307 (falsa identidade) do Código Penal do Brasil. Há casos de falsos advogados serem inclusive presos pelo exercício ilegal de atividades privativas da profissão.

Como pode perceber, existem vários motivos pelos quais a carteira da OAB é importante para atuar como correspondente jurídico. Fique atento a esses detalhes do mercado de trabalho advocatício para aumentar a reputação e a qualidade de sua atuação profissional! Aproveite também para conferir nossas dicas sobre como expandir seus atendimentos!

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Prova da OAB: 5 estratégias para estudar de forma eficiente

Passados 8 períodos do curso de Direito, o estudante já começa a se preocupar com um teste que lhe abre possibilidades na carreira: a prova da OAB. Porém, normalmente, esse é um período em que se acumulam várias tarefas, como a monografia, estudos das disciplinas normais do curso, e, por isso, são necessárias estratégias para estudar de forma eficiente para o exame da Ordem. Em dúvidas sobre como estudar para a OAB? No post de hoje, falaremos sobre 5 estratégias para se aplicar no estudo para a prova da OAB. Acompanhe!

1. Faça exercícios

O estudante pode fazer simulados com questões parecidas às da OAB ou pode realizar as provas passadas. Dessa forma, ele perceberá como os conteúdos são cobrados, já que as provas tendem a seguir um padrão de cobrança. Além disso, saberá em quais matérias houve maior índice de erros ou acertos, definindo, assim, suas deficiências e forças.

Toda prova da OAB é feita por uma banca de concursos, normalmente a FGV — Fundação Getúlio Vargas. Ao realizar os exercícios, deve-se sempre escolher as questões dessa banca, que apresenta características específicas.

2. Classifique as matérias de acordo com seu desempenho

Sabendo suas deficiências e forças por meio das questões feitas, o estudante de direito poderá definir as matérias consideradas fáceis ou difíceis e, assim, entender o que precisa ser mais estudado e o que não precisa de tanto aprofundamento, mas apenas de revisão.

Ao classificar as matérias, é interessante, também, perceber o nível de cobrança nas provas da OAB: as questões objetivas de certas áreas tendem a ser mais tranquilas do que outras. Por fim, sabemos que, se o tempo é curto pra estudar, certamente, não terá como ver o conteúdo do curso inteiro com muita atenção em poucos dias. Por isso, o estudante deve definir um volume de estudo que conseguirá cumprir e que seja suficiente para acertar o mínimo necessário — com uma margem de segurança, é claro!

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3. Trace prioridades conforme o peso das questões na prova

A prova da OAB tem questões de muitas áreas do Direito, além de cobrar o Estatuto da Criança e do Adolescente e questões de Ética Profissional. Porém, cada uma é cobrada em diferente medida. A disciplina de Ética Profissional, por exemplo, abrange 8 questões; Direito Constitucional e Civil, 7 questões; do lado oposto, são apenas duas questões divididas entre Direito do Consumidor, Ambiental, Internacional e ECA.

Ou seja, na impossibilidade de estudar tudo com efetividade, deve-se priorizar as matérias que mais caem na prova.

4. Crie um cronograma de estudos

Sabendo das prioridades e das dificuldades de cada matéria, o estudante deve definir o tempo que terá para estudar para a prova e criar um cronograma que consiga abranger todo o conteúdo proposto, estabelecendo uma rotina de estudos que se adeque às suas necessidades.

5. Busque fontes diversas para estudar para a prova da OAB

Por fim, nem só de lei seca e doutrina em livro vive o estudante de Direito. É preciso procurar por outras formas de estudo mais simples e dinâmicas que possam contribuir com o aprendizado. Opções como videoaulas (com os especialistas em OAB), audiobooks, sites, aulas de revisão geral e os famosos “resumões” podem ajudar bastante.

Se você ainda possui alguma dúvida, não deixe de conferir nosso artigo sobre Tudo o que você precisa saber sobre o Exame da Ordem.

Você conhece outra estratégia para ser eficiente no estudo para a prova da OAB? Deixe seu comentário e compartilhe sua experiência conosco!

 

Não está conseguindo passar no Exame de Ordem? Saiba o que fazer

Passar no Exame de Ordem é um passo imprescindível para o bacharel em Direito que quer ser advogado. Para os estudantes, a aprovação sinaliza que a faculdade foi concluída com êxito e o profissional está apto a ingressar no mercado de trabalho. Além disso, obter o título de advogado amplia consideravelmente as possibilidades do graduado.

Justamente por ter esse grande peso no sucesso profissional do recém-formado, a prova da OAB costuma gerar grande nervosismo nos alunos, que acabam sendo reprovados várias vezes. Pensando nisso, preparamos o post de hoje com algumas ótimas dicas para passar no Exame de Ordem. Continue lendo e confira!

Quais são as principais causas de reprovação no Exame de Ordem?

São muitas as possíveis causas para que o estudante não consiga a aprovação na prova. Vejamos as principais:

Descontrole emocional

A cobrança excessiva pela aprovação faz com que o estudante se desestabilize no dia da prova, e erre algumas questões ou esqueça conteúdos que estudou. O nervosismo também pode fazer com que o candidato desempenhe uma má administração do tempo disponível para o certame, não sendo capaz de terminá-lo a tempo.

Despreparo do candidato

Muitos estudantes erram ao achar que somente as aulas da faculdade são suficientes para capacitá-los para a prova. O nível de dificuldade do Exame de Ordem aumentou muito nos últimos anos: são muitos cursos de Direito e a OAB deseja filtrar quem realmente está preparado para exercer a profissão. Portanto, é necessário muita dedicação, foco e disciplina para alcançar a tão sonhada aprovação.

Modelo de prova

O modelo de prova da OAB na primeira fase exige a memorização de dispositivos legais e muito estudo da legislação seca. E esse tipo de abordagem costuma ser diferente do ensinado nas faculdades de Direito, que priorizam a interpretação das leis em detrimento do conhecimento de seu inteiro teor. Já a segunda fase é mais analítica, mas vence o candidato pelo cansaço e pela falta de tempo: é muito extensa para uma duração muito curta.

Falta de base

O fracasso de alguns candidatos também pode ser atribuído a uma base de conhecimento fraca que, muitas vezes, tem suas origens no ensino fundamental e médio. Além disso, é grande o número de cursos de Direito com baixa qualidade de ensino. Se a faculdade não constrói um alicerce firme do conhecimento jurídico, a aprovação no certame torna-se uma tarefa ainda mais árdua.

O que fazer para passar no Exame de Ordem?

Apesar desses obstáculos, com algumas atitudes simples o candidato poderá driblar o desafio de passar na temida prova da OAB. Confira agora algumas dicas:

Superar o medo do exame

Como vimos, o descontrole emocional é um dos principais fatores que levam os candidatos ao fracasso. Para driblar o estresse, é preciso respirar fundo e pensar que a prova é apenas mais um dos obstáculos presentes na vida acadêmica. Então, não se cobre; afinal, não conseguir passar não é o fim do mundo — é possível tentar novamente.

Avaliar e mudar as estratégias de estudo

Quando o candidato estuda o conteúdo da prova com afinco e, mesmo assim, erra questões e não consegue a aprovação, é necessário avaliar se a estratégia de estudo está sendo eficiente. Estudar a legislação seca, súmulas e jurisprudências, utilizar métodos mnemônicos, elaborar mapas mentais, esquemas e refazer questões antigas são algumas dicas que podem funcionar.

Se você não sabe como determinar seu ritmo, confira uma matéria especial sobre Quanto tempo é saudável estudar por dia?

Procurar ajuda

É grande o número de cursinhos preparatórios para a OAB — geralmente, esses cursos lançam cronogramas eficientes de estudo e direcionam os conteúdos para somente o que interessa na prova, evitando com que o aluno perca tempo estudando aquilo que não é cobrado.

Contudo, se o candidato não dispõe de recursos financeiros para bancar um curso, há vários sites disponíveis na internet tanto com os assuntos do exame como questões e exercícios. O site da Prova da Ordem, por exemplo, disponibiliza de forma gratuita diversos materiais para a preparação do estudante.

Enfim, ser aprovado no Exame de Ordem não é um objetivo fácil de ser alcançado, mas, a boa notícia é que com determinação, responsabilidade e adequada orientação, muitos candidatos podem conseguir sua aprovação até mesmo na primeira tentativa!

Se você ainda possui alguma dúvida, não deixe de conferir nosso artigo com Tudo o que você precisa saber sobre o Exame da Ordem.

Gostou do post? Tem alguma outra dica de sucesso para a prova da OAB? Deixe-nos o seu comentário!

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Por que vale a pena entrar para uma sociedade de advogados

Muitos estudantes de Direito ou advogados recém-formados perguntam-se se vale a pena entrar para uma sociedade de advogados. Há várias vantagens e desvantagens que precisam ser consideradas, como a divisão dos gastos e os possíveis prejuízos. Descubra abaixo a resposta para essa pergunta!

Vantagens da sociedade de advogados

A sociedade é capaz de reunir conhecimento e a experiência de vários advogados, o que apresenta uma grande vantagem em relação ao trabalho autônomo. Veja a seguir sobre esse e outros benefícios dessa forma de trabalho:

Força de trabalho, ampliação da área de atuação, rentabilidade e celeridade na prestação de serviços

Um advogado que trabalha por conta própria tem como limitação a sua força de trabalho. Nesse sentido, poderá oferecer seus trabalhos no limite da sua capacidade laboral, no prazo em que será capaz de finalizá-los. Também deverá se ater somente às áreas e matérias de Direito de sua especialidade.

Com a sociedade de advogados, sua força de trabalho e sua experiência profissional serão somados à força e à experiência dos demais sócios. Quanto mais pessoas trabalhando, mais força de trabalho e celeridade na prestação de serviços, e maior possibilidade de crescimento e expansão de atuação no meio jurídico.

Diretamente proporcional ao aumento da força de trabalho está a rentabilidade da sociedade. Mais advogados trabalhando significa maior rendimento e, consequentemente, mais lucros para o escritório.

Figura da sociedade como ferramenta de marketing

A sociedade de advogados traz um caráter de credibilidade ao público geral. Através do desenvolvimento do marketing da sociedade, da organização do espaço do escritório e da apresentação como um grupo de advogados, será possível passar segurança e expertise aos clientes.

Ademais, o cliente terá a impressão — correta — de que está contratando um advogado que trará consigo outros advogados que trabalham com ele, ou seja, sentirá confiança ao saber que poderá recorrer a mais de um profissional.

Participação nos lucros

Os sócios devem, obrigatoriamente, participar dos lucros provenientes da sociedade da qual fazem parte. Desse modo, uma das vantagens de entrar para uma sociedade de advogados é ter a possibilidade de receber, além dos honorários pelos processos representados, uma parcela dos lucros da sociedade, de acordo com a sua quota de participação conforme Contrato Social.

Alguns pontos a se pensar

Alta tributação e participação nas perdas são algumas das desvantagens encontradas pelos sócios ao entrar para uma sociedade de advogados. Estes são pontos que devem ser analisados e pensados previamente.

A sociedade limitada, que é o modelo mais adotado pelos escritórios, apresenta uma alta carga tributária, por exemplo. Ademais, a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) cobra anuidade extra para as sociedades de advogados.

Cabe ressaltar, ainda, que os sócios participam, necessariamente, das perdas da sociedade. Por isso, é importante que estes aspectos financeiros sejam bem avaliados pelo advogado que está pensando em entrar ou abrir uma sociedade de advogados.

Dicas para entrar para uma sociedade de advogados

A palavra de ordem quando se fala em qualquer tipo de sociedade é planejamento. Ele é essencial para definir a formatação e as regras básicas desse negócio jurídico.

Em primeiro lugar, é necessário definir um sócio para a sociedade. É preciso verificar a afeição entre os envolvidos, a experiência do possível sócio e qual será a contribuição que ele poderá trazer para o seu trabalho.

Definidos os sócios ou o sócio da sociedade, é necessário estabelecer as regras pelas quais ela se regerá, não só de formatação, como também de distribuição de tarefas e responsabilidades dentro do escritório. Tudo devidamente formalizado através de um contrato social e atas de reuniões entre os sócios.

É importante analisar, ainda, o local onde será localizado o escritório e as áreas de atuação nas quais o mesmo atenderá.

Se você decidiu entrar para uma sociedade de advogados, preparamos um e-book com dicas para maximizar o seu lucro e reduzir seus gastos: Guia de redução de custos para escritórios de advocacia.

Agora você já sabe quais são as principais vantagens para entrar para uma sociedade de advogados e os pontos que precisam ser analisados antes de tomar essa decisão. Mas se ficou alguma dúvida, deixe um comentário!

 

Posso atuar como advogado correspondente mesmo tendo escritório? Como?

O mercado de trabalho brasileiro, hoje, demanda dos profissionais, além de experiência e qualidade na prestação de serviços, muita dinamicidade e conhecimento da área de atuação. No caso do setor jurídico, há diversas formas de adquirir experiência para o mercado de trabalho, mesmo já tendo um emprego ou trabalhando por conta própria. Uma das formas mais populares é a atividade do advogado correspondente. Vamos falar abaixo sobre essa possibilidade. Confira!

Como ser advogado correspondente?

A advocacia por correspondência pode ser exercida pelos bacharéis em Direito, inscritos na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Eles são contratados para a realização de atividades típicas da carreira jurídica, como diligências, protocolos, despachos, acompanhamento de processos e participação em audiências como advogado ou preposto, etc.

A forma mais antiga de divulgação dos serviços como advogado correspondente é através de indicações entre escritórios e clientes. No entanto, muitos advogados em início de carreira não possuem um networking consolidado, nem uma vasta cartela de clientes.

Para esses advogados, com pouca experiência e ainda desconhecidos no mercado de trabalho, há algumas maneiras de oferecer serviços como advogado de apoio, através de sites de relacionamento, como o Facebook e o Linkedin. Apesar de oferecer pouca segurança nas negociações, tendo em vista que qualquer pessoa pode acessar as redes sociais e entrar em contato, essa é uma forma simples de divulgação.

Outra forma de prestar serviços como advogado correspondente é o cadastro em empresas especializadas em intermediar a contratação de serviços de apoio jurídico. Seguindo essa linha, há uma forma prática e direta de cadastro para essas atividades, por meio de sites e plataformas online especializadas.

Além disso, se você quiser maximizar a sua visibilidade e suas estratégias de marketing, não deixe de conferir O Guia Completo de Estratégias de Marketing Jurídico para sua carreira e/ou escritório.

Posso ser advogado correspondente mesmo tendo meu próprio escritório?

Na sua própria rotina de trabalho, é possível que o advogado realize também diligências, protocolos e demais atividades para outros contratantes, por correspondência, além das atividades já realizadas por ele em seu dia a dia profissional, dentro da sua região.

O serviço de advocacia por correspondência seria uma atividade a mais, executada durante o seu tempo livre, no período em que não está exercendo funções de seu emprego. E isso é possível porque a maioria dos escritórios proporciona flexibilidade de horários aos seus funcionários. O que é mais fácil ainda para os advogados que possuem sua própria sociedade de advocacia, em que a organização da rotina de atividades fica por sua conta.

Além disso, mesmo que o advogado esteja realizando atividades para seu escritório em uma determinada comarca, nada o impedirá de aproveitar a oportunidade para prestar serviços para outros contratantes. Essa é uma forma de otimizar o tempo e expandir a sua atuação.

Nesse sentido, com organização, disciplina e dinamismo, o advogado poderá associar as atividades realizadas para seu escritório com as atividades executadas como advogado correspondente, para outros contratantes.

Quais são as vantagens?

O advogado contratado ou aquele que iniciou uma sociedade advocatícia recentemente pode encontrar uma excelente oportunidade para ampliar os seus conhecimentos e as suas áreas de atuação. Assim, o advogado não ficará restrito apenas à matéria com a qual já trabalha ou está especializado. Afinal de contas, conhecimento e experiência são fatores super importantes e que fazem toda a diferença na conquista de novos clientes.

Assim, o advogado terá uma fonte de renda extra por meio da advocacia de apoio, com a prestação de serviços a outros contratantes, além dos serviços já prestados para o seu escritório.

Para que você possa se especializar nessa área de atuação, não deixe de baixar nosso e-book: O Guia Definitivo da Advocacia Correspondente.

Já prestou serviços como advogado correspondente? Tem seu próprio escritório e pretende atuar também na advocacia de apoio? Compartilhe conosco as suas experiências nos comentários.

 

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Por que o escritório de advocacia pode ter benefícios como correspondente

A advocacia correspondente já é familiar para os profissionais do Direito. Muitos advogados recém-formados, autônomos ou em busca de uma renda extra se dedicam à prestação de serviços por correspondência a diversos escritórios espalhados pelo Brasil. Mas há uma possibilidade dos escritórios também se especializarem nesse tipo de atividade, fornecendo apoio remoto para vários escritórios ou advogados autônomos, que precisam realizar diligências fora de suas sedes. Neste post, falaremos sobre o formato de escritório de advocacia correspondente e seus benefícios. Acompanhe!

É possível atuar como escritório de advocacia correspondente?

Os escritórios de advocacia, no geral, direcionam os seus trabalhos a uma matéria específica do Direito e procuram clientes interessados no ajuizamento de demandas que se enquadrem nessa respectiva matéria.

Contudo, uma opção interessante de crescimento profissional para o escritório, e possível de ser executada, é a especialização na prestação de serviços de advocacia correspondente, mediante a realização de atividades que permeiam o processo jurídico, como protocolos, despachos, participação em audiências, reuniões e assembleias, além da realização de cargas e cópias do processo. O escritório por correspondência é, literalmente, um apoio para escritórios de outras cidades e estados, que precisam atuar em outras comarcas.

Quais são os benefícios que o escritório de advocacia pode ter como correspondente?

Ampliação do networking

Ser conhecido no meio jurídico é essencial para estabelecer parcerias e contatos e, por fim, obter o tão almejado reconhecimento profissional. No entanto, considerando que o Código de Ética da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) veta a propaganda e a publicidade dos serviços advocatícios, os escritórios buscam visibilidade por meio de indicações ou de referências entre outros advogados e clientes.

Nesse sentido, a advocacia por correspondência é uma oportunidade para ampliação do networking no meio jurídico, não só na cidade sede do escritório, como também em outras regiões do país. Essa prestação de serviços de apoio trará, então, maior destaque e divulgará o trabalho do escritório correspondente.

Para não restar qualquer dúvida quanto ao princípios éticos da OAB, não deixe de conferir o nosso e-book: O Código de Ética da OAB e seus principais pontos.

Aumento da renda

O trabalho de um escritório de advocacia, reduzido ao espaço da cidade onde a sua sede está instalada, restringe as possibilidades de lucros. Até mesmo nos grandes centros urbanos, onde a demanda é alta, os processos são dominados pelos escritórios maiores, mais tradicionais e mais conhecidos no mercado.

Através da atuação como correspondente, o escritório poderá transferir o foco de seu trabalho nas capitais para cidades menores, mais distantes, ou até mesmo para outros estados, o que expandirá seu atendimento jurídico e, consequentemente, atrairá novos clientes e processos.

Esse é um benefício da advocacia por correspondência, que possibilita o aumento da renda através da atuação em outras regiões do estado ou do país, através da realização de diligências, acompanhamento processual e outros serviços remunerados.

Expansão do conhecimento jurisprudencial

A jurisprudência é diversificada entre os estados brasileiros. Cada juiz ou comarca têm um modo específico de atuação. Por isso, conhecer as peculiaridades de cada julgamento faz toda a diferença para obter possibilidades dentro de um processo e, desta maneira, alcançar uma decisão favorável ao seu cliente. E, nesse caso, o escritório só adquire expertise para lidar com esses aspectos particulares de uma região através da prática forense.

Uma das formas de adquirir experiência nas singularidades jurisprudenciais é a frequência do cumprimento de ofícios nos próprios tribunais de uma determinada comarca. E a advocacia por correspondência é uma ótima oportunidade para a expansão desse conhecimento, principalmente para os escritórios em início de carreira.

Ampliação da área de atuação

Muitos escritórios se especializam em determinadas áreas do Direito, tais como Direito de Família, Criminal, Trabalhista, dentre outros. A especialização é importante para que o trabalho dos advogados seja focado e específico, o que melhora a qualidade dos serviços prestados.

Por outro lado, a diversidade é um diferencial muito mais atrativo. Um escritório que é capaz de abarcar variadas matérias jurídicas terá a possibilidade de atender uma vasta gama de clientes e suas demandas processuais.

É nesse ponto que o advogado correspondente será de grande ajuda: os serviços prestados por correspondência, nas mais diferentes áreas de atuação, serão a base para a ampliação das matérias tratadas pelo escritório.

Se o seu escritório ainda não atua como correspondente, mas quer começar a navegar por esse campo de atuação, aproveite para se aperfeiçoar com diversas dicas no artigo: Quero ser advogado correspondente. Como começar?

Possui um escritório e presta serviços como correspondente? Tem interesse em se especializar nessa área? Compartilhe as suas experiências nos comentários.

3 vantagens de ter advogados correspondentes como funcionários

A advocacia correspondente é um dos meios mais comuns para o profissional do Direito adquirir experiência e conhecimento. Os profissionais que atuam como advogados correspondentes estão mais preparados para encarar o mercado de trabalho, são mais versáteis e têm muita expertise em áreas diversificadas. É por isso que os escritórios de advocacia só têm a ganhar ao contratar advogados correspondentes como funcionários. Conheça abaixo as principais vantagens!

O que são os advogados correspondentes?

Advogados correspondentes prestam serviços para advogados e escritórios localizados em sua própria comarca ou regiões distantes da de sua sede. É como se fossem o “braço direito” desses profissionais, na realização das mais variadas atividades dentro do processo jurídico, de forma remota.

Pela prática em diversas atividades, comarcas e áreas do Direito, os correspondentes são profissionais bem preparados para a atuação na advocacia. Leia abaixo 3 vantagens de ter advogados correspondentes como funcionários do seu escritório:

1 – Representação de causas fora da região de atuação do escritório

A advocacia por correspondência tem como principal finalidade o atendimento de demandas processuais em uma área situada fora da atuação do escritório. São cidades ou até mesmo estados distantes da sua sede, onde muitas das vezes não se conhece os integrantes dos órgãos do Judiciário, nem as peculiaridades dos tribunais. Além disso, o contato com advogados atuantes nessas regiões além da sede do escritório é quase inexistente.

Um advogado correspondente que atua em diferentes cidades e estados agregará essa experiência ao escritório, para auxiliar na ampliação de sua região de atuação, tendo em vista que já conhece diferentes localidades. E em consequência dessa expansão, o correspondente atrairá também novos clientes.

2 – Redução de custos

A grande maioria dos escritórios, hoje em dia, trabalha com advogados de apoio. Desde os serviços mais simples, como despachos, até os mais complexos, como a representação da parte em audiências, se o foro da ação é uma comarca distante, é muitas vezes necessário o serviço de um correspondente.

Para escritórios que sempre precisam desses serviços, a contratação de um advogado correspondente como funcionário representará redução de custos em seu orçamento. Em vez de recorrer a um advogado não correspondente sempre que necessário, e efetuar o pagamento em contraprestação a cada serviço prestado, o escritório terá à sua disposição um advogado especializado nesse tipo de serviço, mediante pagamento de um salário fixo.

3 – Funcionário especialista em diferentes áreas do Direito

As experiências profissionais vivenciadas pelo advogado correspondente são bem diferentes das experiências do advogado que trabalhou apenas em escritórios. O correspondente tem contato com todas as matérias do Direito, desde a esfera Cível, até a área Criminal, enquanto o advogado de escritório teve sua atuação restringida à área de atuação para a qual foi contratado.

Esse é um grande diferencial do advogado correspondente em relação aos demais advogados: ele adquiriu conhecimento, experiência e domínio de áreas jurídicas variadas e pode agregar todos esses atributos ao escritório que o contratar.

Como contratar advogados correspondentes como funcionários?

A forma mais moderna de contratação de advogados por correspondência é através de sites e plataformas online especializadas na intermediação entre escritórios, advogados contratantes e advogados de apoio. Essas ferramentas possuem um banco de dados atualizado de profissionais, para filtragem por região e tipo de serviço. O Juris Correspondente é uma dessas plataformas, que oferece uma lista de profissionais altamente capacitados, com dados atualizados e completos, além de avaliação e referência dos candidatos.

Para não errar na hora de contratar um advogado correspondente, não deixe de ler nosso artigo com 3 dicas para encontrar um bom advogado correspondente.

E você, tem um escritório e contratou advogados correspondentes como funcionários? Pretende contratar e ainda está em dúvida? Deixe suas experiências e dúvidas nos comentários!

8 motivos para ser um advogado correspondente

Uma forma de atuação profissional que poucos estudantes vislumbram quando ainda estão cursando Direito é ser um advogado correspondente. Existem diversas vantagens de atuar como advogado correspondente para outros escritórios e empresas, por isso essa pode ser uma boa opção tanto para quem está iniciando sua carreira, como para quem já tem seu próprio escritório de advocacia. Inclusive, é possível ser advogado correspondente mesmo tendo seus próprios clientes e atividades advocatícias.

Pensando nisso, elaboramos um post com 8 motivos para ser um advogado correspondente! Confira!

1. Rotina de trabalho mais tranquila

Para quem tem interesse em ter uma rotina mais tranquila de trabalho, sem horários tão apertados quanto os de um escritório, a advocacia correspondente pode ser uma solução. Normalmente, é viável organizar a rotina do dia para realizar todas as atividades pela tarde, por exemplo. Assim, deixa-se o resto do dia livre.

2. Os serviços prestados pelo advogado correspondente são bem mais simples

Ao contrário da vida de um advogado em escritório, os serviços prestados por correspondentes são mais simples: distribuição de ações e cartas precatórias, protocolos, obtenção de cópias, etc. Vez ou outra, acaba-se fazendo uma audiência, mas isso não é regra. Assim, o trabalho fica menos estressante e mais fácil de realizar.

3. É uma forma de aprimorar seus relacionamentos profissionais

Para aqueles profissionais que estão apenas começando na profissão, trabalhar como correspondente também ajuda a estabelecer contatos com outros advogados e escritórios pelo Brasil. Networking é essencial para quem quer crescer suas atividades e eventualmente se tornar um escritório de referência.

4. Não é preciso lidar diretamente com o cliente final

Muitos advogados não querem lidar diretamente com o cliente e com suas ligações constantes para saber os resultados das demandas. Advogados correspondentes não têm que se preocupar com isso e lidam com outros advogados que compreendem exatamente a demora do Poder Judiciário.

5. Recebe-se mais rapidamente

Já é difícil saber quanto cobrar por seus serviços como correspondente, mas ao contrário da advocacia em escritórios, recebe-se bem mais rápido. Muitos advogados só veem seus honorários quando o processo foi encerrado, interpostos os recursos e transitado em julgado. Correspondentes recebem logo após a realização da diligência.

Ainda nesse tema, como uma das grandes dificuldades de qualquer advogado é a precificação de seus serviços, não deixe de conferir algumas dicas imperdíveis nos artigos: Precificação: o que considerar ao calcular seus honorários e Como cobrar seus primeiros honorários como advogado?

6. É uma ótima forma de começar a advogar

Para quem ainda precisa adquirir um pouco de experiência profissional, atuar como advogado correspondente é uma boa forma de descobrir na prática como são os ritos processuais, as características de cada órgão do judiciário, etc. Vale a pena conseguir um pouco de experiência com essas atividades.

7. É possível advogar, mesmo estando desempregado

Perdeu o emprego no escritório por causa da crise? Os concursos desapareceram nos últimos anos? Que tal trabalhar como advogado correspondente para suprir sua renda? Muitos advogados desempregados acabam trabalhando como correspondente por esse motivo!

8. É possível conciliar o trabalho com outras tarefas

Para quem estuda para concursos, está fazendo sua especialização, ou mesmo tem alguma outra atividade profissional paralelamente à advocacia, atuar como advogado correspondente é uma excelente maneira de liberar a agenda para aumentar as sessões de estudo durante o dia. Muitas pessoas fazem isso da própria sala de casa, saindo à rua apenas para fazer diligências. Assim, fica mais fácil estudar nas horas vagas e correr atrás de outros rumos profissionais que o correspondente eventualmente tenha.

Já pensou em ser um advogado correspondente? Agora você já pode realizar esse sonho: cadastre-se no Juris Correspondente gratuitamente e comece já!

3 dicas para encontrar um bom advogado correspondente

Provavelmente você já conhece as diversas vantagens relacionadas à advocacia correspondente, mas você sabe qual é a melhor maneira de contratar um advogado correspondente? Se você não conhece, clique aqui.

É importante saber quais são as principais formas de encontrar um correspondente na cidade desejada para fazer uma boa contratação e garantir que a diligência seja realizada com o maior zelo e profissionalismo possível.

Continue lendo nosso post e confira algumas dicas para encontrar advogado correspondente em qualquer lugar que precisar!

1 – Contrate um advogado correspondente por meio da OAB

Existem duas formas de entrar em contato com um correspondente jurídico por meio da OAB: encontrar alguém pelo próprio site da Ordem, ou ligar para a subseção da comarca onde você precisa de um correspondente e pedir uma indicação. Ambas as formas podem ser bastante efetivas, econômicas e interessantes, mas por motivos diferentes.

Receber por telefone uma indicação de algum funcionário da OAB é um sinal de que aquele advogado tem um bom relacionamento e reputação junto à Ordem. Além disso, normalmente trata-se de profissional já habituado a realizar muitas diligências e, portanto, já é indicado para outros escritórios.

Por outro lado, quando você pesquisa por meio do site da OAB, é possível encontrar advogados de acordo com suas especialidades — Civil, Trabalhista, Tributário etc. —, o que ajuda muito quem precisa de um serviço especializado, como uma audiência na Justiça do Trabalho.

O problema é que muitas vezes as subseções da OAB não gostam de indicar um advogado específico e os sites não estão atualizados.

2 – Peça indicação de colegas advogados

Essa é outra maneira de encontrar advogados correspondentes, porque muitos colegas de profissão já atuam há um tempo considerável com esse tipo de contratação. Escritórios de advocacia com anos de mercado e experiência costumam manter sua própria lista de contatos de correspondentes das principais cidades de atuação.

As indicações desses advogados costumam ser boas, já que se trata de profissionais que já prestaram alguma diligência e tiveram seus serviços bem avaliados. Por esse motivo, o serviço e a reputação podem ser respaldados. Assim, fica muito mais fácil checar as referências desses correspondentes, inclusive temos um artigo com algumas dicas para você: O que conferir antes de contratar um advogado correspondente.

O único problema é que nem sempre seus colegas de profissão e amigos têm algum advogado para indicar na área do Direito ou na comarca em que você precisa de serviços advocatícios. Por exemplo, pode haver indicações de advogados na comarca onde está seu processo cível, mas esses profissionais somente atuam na área trabalhista. Por isso, fica tão difícil confiar apenas nas indicações de colegas para garantir bons nomes de correspondentes para suas demandas.

3 – Faça sua busca em sites especializados

Para encontrar advogado correspondente pela internet, existem sites que são especializados em intermediar a relação entre o escritório de advocacia ou advogado que desejam contratar o serviço e o profissional interessado em prestá-lo.

Plataformas como o Juris Correspondente possuem uma vasta base de dados. Nelas, advogados correspondentes se cadastram, incluem suas especialidades, formação acadêmica, comarca onde realizam seus serviços e o que mais otimiza a procura: quais diligências estão dispostos a fazer e sua área de atuação, entre outras informações imprescindíveis na hora de contratar um correspondente.

A consulta por advogados é gratuita, o que também já ajuda a diminuir os gastos do escritório, porque nem mesmo uma ligação interurbana é necessária. Além disso, é uma maneira muito mais rápida e eficiente de buscar correspondentes, já que você economiza seu tempo precioso de trabalho e não há a necessidade de o escritório fazer um cadastro, pois basta acessar o site e selecionar a cidade e o tipo de diligência para encontrar o correspondente.

Enfim, é uma ótima maneira de encontrar o profissional que você deseja e precisa com facilidade e segurança.

Como encontrar o advogado correspondente ideal em uma plataforma especializada

Para encontrar o melhor advogado correspondente em uma plataforma digital, siga este passo a passo:

Opte por um site especializado que seja de confiança

Não são poucos os sites que oferecem o serviço de conectar correspondentes jurídicos aos que precisam contratá-los. No entanto, para contratar um bom advogado correspondente, o primeiro passo é escolher um site que seja confiável.

Alguns indicadores podem ser levados em consideração nessa escolha, como o tempo em que o site está em funcionamento, o número de cidades atendidas e, também, o número de profissionais cadastrados como correspondentes. Isso porque os bons advogados têm o cuidado de se cadastrarem em plataformas sérias e comprometidas com a qualidade.

Por isso, outra dica é pesquisar reclamações contra determinadas plataformas em sites de busca e sempre contar com indicações de outros colegas de profissão.

Verifique as informações dos correspondentes disponibilizadas pelo site especializado

Confiar o trabalho de seu escritório a um profissional com quem você nunca teve contato é difícil, por isso algumas medidas precisam ser observadas antes de fechar a contratação. Uma dessas medidas é tentar conhecer melhor o advogado, e isso pode ser feito por meio da própria plataforma.

Nesse sentido, dê preferência aos sites que oferecem informações sobre os correspondentes jurídicos, como instituição de formação, área de atuação e recomendações, ou seja, um verdadeiro minicurrículo do profissional. Quanto mais informações sobre a pessoa a ser contratada, maiores as chances de a diligência ser bem prestada.

Cheque a metodologia de trabalho da plataforma

Como citado anteriormente, são muitos os sites que oferecem o serviço de conectar correspondentes aos escritórios que precisam de diligência em comarca distinta de onde atuam. No entanto, nem todos contam com uma boa metodologia de trabalho. Por isso, antes de escolher a plataforma, é interessante entender como ela funciona e se atende bem o seu escritório.

Uma boa metodologia tende a ser aquela que permite um bom refinamento nos processos de busca do correspondente, permitindo selecionar, além da cidade onde o serviço deve ser prestado, dados como o tipo de demanda jurídica, a matéria e o prazo máximo para o seu cumprimento. Esse refinamento de pesquisa permite que se encontre o advogado mais qualificado especificamente de acordo com o serviço jurídico a ser prestado.

Dessa forma, encontrar advogado correspondente não é tão difícil, porém, para encontrar um profissional bem capacitado, devem ser observadas as dicas que acabamos de apresentar a você.

O Juris Correspondente é a melhor plataforma para encontrar o correspondente jurídico em inúmeras cidades do Brasil, pois, além de ser confiável, rápida e eficiente, conta com boa metodologia de trabalho e reúne os melhores profissionais do Direito.

Gostou do post e deseja se cadastrar para atuar como correspondente jurídico ou selecionar um profissional para prestar esse serviço para o seu escritório? Então acesse nosso site agora mesmo!