6 ferramentas para advogados gerenciarem suas atividades diárias

No ambiente jurídico, é essencial se organizar para conseguir cumprir prazos e desenvolver adequadamente certas tarefas repetitivas, bastante comuns a escritórios. Por conta disso, muitos advogados vêm adotando aplicativos pra lá de úteis para dispositivos móveis, a fim de gerenciar melhor suas tarefas e facilitar as ações rotineiras, aproveitando qualquer “brechinha” do dia para colocar a agenda em ordem. Que tal conhecer algumas ferramentas que ajudam no dia a dia dos advogados? Então confira nosso post e conheça os apps que vão simplesmente transformar sua vida no escritório!

LawRD

Esse programa permite que advogados meçam o retorno do investimento feito por meio de relatórios vigorosos e do monitoramento de variáveis críticas do escritório de advocacia, independentemente de seu porte ou de sua especialidade. Os focos do LawRD estão na rentabilidade e na produtividade do time. Com esse recurso, fica muito mais fácil manter o controle das despesas e do tempo em um timesheet, faturar os clientes detalhadamente, além de indicar a posição financeira de qualquer caso a praticamente qualquer momento.

Go to Meeting

Muitas vezes as reuniões com clientes e parceiros de negócios tomam bastante tempo, não é mesmo? Porém, é ainda pior quando se perde tempo no deslocamento até o local do encontro! Por essas e outras é que as videoconferências são um ótimo recurso para trocar informações e solucionar questões por meio on-line. O Go to Meeting permite que você fale com quem quiser e de onde estiver, pelo formato de vídeo, controlando os acessos aos participantes do bate-papo.

Clio

Esse é um software de gerenciamento bastante prático. Baseado na nuvem, o Clio é considerado um dos sistemas mais abrangentes e fáceis de usar entre os aplicativos estrangeiros da atualidade. Exatamente por isso, já é utilizado por milhares de profissionais da área jurídica nos Estados Unidos e em diversos outros países. É possível começar a utilizar boa parte de suas funcionalidades de maneira gratuita.

Rocket Matter

Software voltado para gestão de tempo e de afazeres, tudo reunido em um só local, oferecendo agendamentos dos compromissos, relatórios das tarefas cumpridas e rastreamento das despesas do escritório. O sistema do Rocket Matter ainda se integra ao Skype, permitindo acessá-lo remotamente. Vale ressaltar que esse recurso é todo em inglês e custa cerca de 60 dólares por cada usuário ao mês.

Remember the Milk

Gerenciador de tarefas com interface amigável e versão gratuita para todos os dispositivos móveis. Com ele, o advogado pode criar diversas listas de tarefas, classificadas por prioridade ou prazo. O Remember the Milk ainda conta com um sistema de lembretes e de compartilhamento de tarefas para grupos de trabalho.

Canva

O Canva é um software de design gratuito, fácil de usar e completamente online, sem a necessidade de realizar o download de nenhum programa. Com ele, você pode criar designs rápidos, como logotipo para seu escritório ou cartão de visita para gerar mais clientes e networking.

E você, já utiliza a tecnologia a seu favor no dia a dia do escritório? Quais aplicativos tornam seu trabalho mais rápido e organizado? Se quiser conhecer outros aplicativos importantes para facilitar o seu cotidiano, acesse nosso post com os 7 apps que todo advogado deve conhecer!

Gostou de ler sobre tecnologia para advogados? Se quiser aprofundar mais no assunto, não deixe de conferir nossos vídeos sobre novas tecnologias aplicadas ao Direito no curso Direito 4.0: ganhe dinheiro na nova era do direito.

5 advogados que são verdadeiros (super) heróis

Que o advogado é um profissional que luta pela justiça e pelos direitos do cidadão, todos nós já sabemos. Porém, no fantástico mundo dos quadrinhos (e do cinema e da TV), os profissionais da lei podem não apenas combaterem criminosos nos tribunais como também com os próprios punhos, mesmo sendo cegos ou verdes. Vamos conhecer esses incríveis super-heróis da lei?

1-) Demolidor

Este famoso herói dos quadrinhos Marvel foi criado em 1964 pelo mago das HQs Stan Lee (também responsável pelo Homem-Aranha, os X-Men e vários outros), junto com os artistas Bill Everett e Jack Kirby. Lee, na época, promovia uma verdadeira revolução nos quadrinhos de super-heróis, adicionando novas camadas de complexidade e dramas mais humanos, e não foi diferente com o Demolidor: Matt Murdock é um sujeito que, na infância, perdeu a visão após um acidente, porém acabou ganhando novas habilidades como um “senso de radar” que o permite “sentir” o ambiente ao seu redor, além de uma audição melhorada.

Ele é criado por seu pai, o boxeador Jack “Batalhador” Murdock, que ensina fortes valores morais a seu filho. Porém, após vencer uma luta que ele deveria perder, Jack acaba assassinado por bandidos, o que gera em Matt um grande desejo de ajudar sua vizinhança a se livrar da criminalidade. Assim, quando adulto, ele se forma em Direito e, com a ajuda de seu amigo na faculdade Foggy Nelson, a dupla abre um escritório de advocacia cuja missão é ajudar as pessoas mais humildes de seu bairro. Durante o dia, Matt é um defensor justo e idôneo, sempre disposto a ajudar os mais pobres e, à noite, ele se veste como o Demolidor, um super-herói que usa de suas novas habilidades atléticas para combater o crime.

Apesar de sua complexidade, o personagem teve uma história irregular na editora, e só foi atingir o estrelato na década de 1980, na fase escrita por Frank Miller. O quadrinista colocou o herói em tramas sombrias e violentas, que definiram seu estilo mais soturno, e o levaram ao ápice de sua popularidade na Marvel. Mais recentemente, a fase escrita por Mark Waid também angariou elogios da crítica, dos fãs, além de vários prêmios Eisner (o “Oscar” das HQs). Procure por estas duas, se você quiser conhecer melhor o personagem.

Nas telas, o Demolidor estreou com um lamentável filme, em 2003, estrelado por Ben Affleck, que foi um fracasso de crítica (e também gerou outro longa pior ainda, o horrendo spin-off Elektra). Porém, recentemente, a Netflix deu uma nova chance ao Homem Sem Medo, com uma série em 13 episódios, que recontava sua origem e era um retorno ao seu estilo mais violento e soturno. Contando a história do conflito entre o Demolidor e o vilão Wilson Fisk (também conhecido como “Rei do Crime”), a série foi elogiada por público e crítica, e já tem uma segunda temporada a caminho, em 2016. Com certeza vale uma maratona no fim de semana.

2-) Mulher-Hulk

Prima de Bruce Banner, mais conhecido como o temível Hulk, Jennifer Walters também foi infectada por “Raios Gama, o que fez com que ela também se transformasse num monstro verde. Porém, diferentemente do Hulk, Jen (como é carinhosamente apelidada) é capaz de manter o controle mesmo em sua forma mais “monstruosa” (que acabou se tornando definitiva).

Próximos durante a infância, Bruce e Jennifer acabaram seguindo por caminhos diferentes quando adultos. Jen se formou em Direito e se tornou uma advogada inteligente, feroz e idealista, sempre disposta a lutar pelo direito dos mais pobres e das minorias nos tribunais. Um dia, porém, ela recebeu a visita de Banner, algum tempo depois do primo virar o Hulk, que queria restabelecer os laços com a prima. Naquela ocasião, porém, ela acabou sofrendo um atentado pelas mãos de bandidos. Perdendo sangue rapidamente, Banner percebeu que ele era a única pessoa que poderia salvá-la, pois ele era um doador compatível. O problema era que o sangue do cientista já estava infectado com os raios Gama, os mesmos que também eram responsáveis por transformá-lo no Hulk. Dessa forma, Jennifer também foi infectada, e, quando os mesmos criminosos tentaram ataca-la, ela se transformou numa espécie de versão feminina do Hulk: verde, grande e extremamente forte.

Porém, ao contrário de seu primo mais famoso, a Mulher-Hulk, como ficou conhecida, consegue manter sua personalidade mesmo com o corpo transformado – embora, assim como o Hulk, ela ganhe tamanho e força conforme se enraivece. Mantendo o idealismo, ela luta tanto nos tribunais quanto fora deles pela justiça. Com uma personalidade mais, digamos, amigável que a do primo, Jen já foi parte de uma série de super-equipes do universo Marvel, como os Vingadores, os Heróis de Aluguel, Quarteto Fantástico, Defensores e a S.H.I.E.L.D., e inclusive chegou a defender a existência de seu universo (!) perante o Tribunal Vivo, uma poderosa entidade cósmica. Ela é mais um dos casos de uma personagem criada para ser a típica contraparte feminina de um herói masculino famoso, e acabou ganhando sucesso próprio, com sua combinação de inteligência e força.

Por enquanto, infelizmente, não há planos de leva-la para as telas. Porém, com a expansão do chamado “Universo Cinematográfico da Marvel”, que se espalha por cinema, TV e VOD, quem sabe a empresa não dê uma chance a esta heroína?

3-) Nathan Petrelli

Interpretado por Adrian Pasdar na série Heroes, Nathan é um advogado ambicioso e pragmático, que almeja concorrer para senador. Entretanto, ele é um dos personagens que acaba ganhando um super-poder após um eclipse, no caso, a capacidade de voar. O problema é que, diferentemente da maioria dos super-heróis, Nathan não sai por aí combatendo o crime. Ele acaba vendo sua nova habilidade mais como um problema que pode atrapalhar seus planos políticos do que como uma bênção. Decididamente um anti-herói, Nathan tem uma relação complexa com seu irmão Peter (Milo Ventimiglia) e com sua mãe Angela, que pode estar envolvida numa perigosa conspiração.

A primeira temporada gira em torno da ameaça crescente do vilão Sylar, um serial killer com super-poderes, que pode provocar uma catástrofe. Um grupo desorganizado de pessoas que também descobriram seus poderes devem enfrentá-lo e impedir um futuro sombrio. Nathan, inicialmente incerto e cego por suas ambições, deve se unir ao seu irmão para impedir o desastre.

Nas temporadas seguintes (apelidadas de “Volumes”), Nathan enfrenta ameaças como um poderoso vírus e, no Volume 4 (a segunda metade da terceira temporada) ele chega ao ponto de se tornar o antagonista da série, com um plano do governo para aprisionar todas as pessoas com habilidades especiais. Mais tarde, porém, ele acaba traído e deve se juntar aos fugitivos.

A série, porém, sofreu com a irregularidade: depois de uma brilhante e premiada temporada de estreia, os Volumes seguintes não corresponderam às expectativas e a série teve seu melancólico fim na quarta temporada. Este ano, porém, o canal americano NBC irá dar uma nova chance à série com o reboot Heroes: Reborn. Infelizmente para seus fãs, porém, Nathan não estará na série – ao menos, não inicialmente. Enquanto isso, procure assistir ao excelente Volume 1 da série (e ignore os seguintes).

4-) Caçador – Mark Shaw e Kate Spencer

Na complicadíssima cronologia do universo da DC Comics, existem uma grande quantidade de heróis e anti-heróis com esse nome (Manhunters, no original), incluindo os Caçadores Cósmicos (inimigos da Tropa dos Lanternas Verdes) e o famoso Caçador de Marte (também conhecido como Ajax). Os que iremos tratar agora, porém, são duas figuras que assumiram o manto de Caçadores. O primeiro é Mark Shaw, um advogado que acaba ficando cada vez mais frustrado com a forma como os criminosos continuavam escapando da justiça. Seu tio Desmond, porém, o introduz à uma antiga seita de combatentes do crime, os Caçadores, androides criados pelos Guardiões de OA para manter a ordem intergaláctica. Os métodos violentos dos Caçadores, porém, fizeram com que os Guardiões se virassem contra eles.

Decididos a destruir seus criadores, os Caçadores, com ajuda de Shaw, enfrentam o herói Lanterna Verde e a Liga da Justiça. Shaw, porém, ao ver que estava trabalhando para robôs, mata o Grão-Mestre, o líder da seita. Na prisão, ele tem a oportunidade de se juntar ao Esquadrão Suicida e, mais tarde, ele se torna um caçador de recompensas, que captura bandidos por dinheiro, e alternou entre os postos de mocinho e vilão.

Alguns anos mais tarde, outra personagem viria a assumir o título (embora sem ligação com os vilões cósmicos): Kate Spencer também era uma advogada desgostosa com os criminosos que escapavam da prisão, e que decidiu combater o crime por conta própria. Contando com uma roupa formada por partes de uniformes de outros heróis e vilões (incluindo uma luva do Batman), Kate combatia o crime em Gotham City. Sua revista durou de 2004 a 2007, e tinha participações especiais de outros Caçadores, incluindo Shaw, Dan Richards, Chase Lawler e Kirk DePaul. Apesar disso, tais figuras até hoje permanecem como obscuros personagens do universo DC.

5-) Homem-Pássaro

Se todas os personagens do post são advogados que ganham super-poderes, o último fez o caminho inverso. O Homem-Pássaro, originalmente, foi um super-herói criado pela Hannah Barbera em 1967, que (você já imaginou) tinha asas que o permitiam voar, além de disparar rajadas de energia pelas mãos. Na década de 1990, ele foi ressuscitado pelo Cartoon Network como um coadjuvante deprimido e desempregado da animação para adultos Space Ghost Costa a Costa, e, em 2000, ele ganhou sua série própria.

Em Harvey, O Advogado, o Homem-Pássaro (agora rebatizado como Harvey) defendia nos tribunais antigos personagens da Hannah Barbera, em versões bizarras e exageradas: Salsicha e Scooby-Doo, por exemplo, são levados a julgamento por porte de maconha. Enquanto isso, os vilões que o Homem-Pássaro enfrentava na série dos anos 60 retornam como advogados defendendo o outro lado ou juízes.

As histórias frequentemente usavam um humor non sense, conforme os antigos ícones infantis recebiam qualidades mais humanas e realistas. Divertida e exagerada, a série foi elogiada pelo seu humor esperto, e foi exibida no bloco adulto do Cartoon Network, o Adult Swim.

Se quiser outras boas indicações, não deixe de baixar nosso e-book com 50 Filmes e 10 Séries que Todo Advogado Precisa Conhecer.

E você, conhece outros advogados super-heróis da ficção? E o que achou das sugestões? Deixe seu comentário aí embaixo.

O que conferir antes de contratar um advogado correspondente

Tanto escritórios como advogados autônomos antenados com as facilidades da modernidade que precisam acompanhar processos e realizar diligências em outras localidades provavelmente já contam com a advocacia de apoio. E a verdade é que, atualmente, a distância realmente não é mais uma questão problemática para muitos profissionais da área jurídica, pois com a contratação de um advogado correspondente é possível realizar um adequado acompanhamento processual sem ter que se deslocar a todo momento. Além de ser uma opção mais econômica, porque poupa diversos deslocamentos e tempo, essa alternativa possibilita que o advogado ofereça serviços mais acessíveis e de forma cada vez mais eficiente.

Antes de contratar um advogado de apoio, no entanto, é necessário verificar alguns fatores que podem ser grandes diferenciais na hora de encontrar um profissional que esteja realmente alinhado com suas expectativas e devidamente capacitado para atender às demandas do seu negócio. Você por acaso sabe que fatores são esses? Pois confira agora se você já faz do jeito certo:

Verifique sua inscrição na OAB

Antes de efetivamente formalizar a contratação de um advogado correspondente, cheque se o profissional está mesmo ativo no Cadastro Nacional dos Advogados. Esse cadastro, mantido pelo Conselho Federal da OAB, informa se o profissional está em dia com suas obrigações, podendo exercer suas funções tranquilamente.

Avalie suas referências

Por mais que o Cadastro Nacional dos Advogados já dê uma boa ajuda, ele na verdade só informa se o profissional está em dia com sua anuidade, não registrando quaisquer informações sobre seu histórico, bem como sobre seu envolvimento em processos de ética, por exemplo. Diante disso, é sempre importante verificar o histórico e o currículo do advogado, além de pedir referências para que seja possível ter uma avaliação prévia mais apurada acerca do profissional.

Cheque sua experiência como correspondente

Um advogado de apoio precisa ser assertivo e ágil na hora de fornecer as informações que dizem respeito ao andamento dos processos, bem como ao realizar diligências junto a qualquer órgão do judiciário e da administração pública. Por isso, cheque a experiência do profissional como correspondente, avaliando se ele possui conhecimento e jogo de cintura suficientes para ser diligente e efetivo.

Analise seu conhecimento jurídico

Outro aspecto relevante a ser analisado antes da contratação do advogado correspondente é seu currículo e sua formação profissional, afinal, são muitas as áreas do Direito que contam com procedimentos específicos, fazendo da especialização uma exigência quase obrigatória. Por isso, é bom checar se o advogado conta com o know-how exigido para auxiliar no patrocínio de suas causas.

Combine preços e condições dos serviços

A contratação de um advogado correspondente deve ser precedida de análise do custo-benefício. Por isso, é sempre importante checar com cuidado os valores que serão cobrados para a realização de diligências e o acompanhamento processual, bem como as formas de pagamento. Após o aceite, busque formalizar um contrato para que, em caso de desentendimentos, seja mais fácil solucionar qualquer tipo de problema.

Para não errar na hora de contratar um advogado correspondente, não deixe de ler nosso artigo com 3 dicas para encontrar um bom advogado correspondente.

Viu como é preciso ficar de olho em diversos fatores para garantir uma boa relação no ramo da advocacia de apoio? Pois que tal se a maioria dessas informações estivesse reunida em um só local? Está na hora de conhecer  o Juris Correspondente! Só não se esqueça de nos contar aqui sobre como a busca por profissionais correspondentes de qualidade ficou mais fácil com essas dicas, ok?

Dicas de relacionamento: a principal ferramenta de marketing do advogado

Quando falamos em prospecção de clientes e ferramentas de Marketing, existe uma série de crenças e tabus por parte dos advogados, o que dificulta o crescimento do escritório e, consequentemente, o faturamento. Algumas dessas dificuldades de captação estão relacionadas aos próprios limites do Código de Ética do setor. Por outro lado, quando perguntamos aos advogados quais as razões dificultam a busca e a conquista de clientes, muitos respondem que “não levam jeito para vendas”, “não aprendi isso na Faculdade” e há também o senso de superioridade na profissão de Direito sobre a função de vendas.

Mas poucos se tocam: o advogado é um vendedor de excelência.

Contudo, seu processo de vendas se dá muito mais por uma facilidade de relacionamento com um alto volume de negócios. Veja algumas dicas:

Um trabalho constante de coaching

“Treinar, educar, mover pessoas e vender uma ideia”. Este é o trabalho de um coach. Mas, mais do que isso, é um trabalho dos advogados de destaque do mercado. Use toda a habilidade que está no seu DNA para transformar sua marca pessoal, na principal referência de conhecimentos jurídicos.

Parcerias horizontais

Quando o assunto é relacionamento, muitas vezes pensamos em relacionamento hierárquicos: cliente x escritório.

Contudo, você pode criar parcerias horizontais, por exemplo, com escritórios de contabilidade, advogados correspondentes, outros escritórios (com focos em outras áreas) e/ou empresas de cobrança, por exemplo.

Mas lembre-se, é um processo ganha-ganha em que todos devem aproveitar as oportunidades.

Indicações

Você pode criar modelos de indicação e ações que beneficie esta prática entre seus clientes. Use a tecnologia para pegar indicações de parentes ou amigos que possam estar precisando, ou possam vir a necessitar no futuro dos serviços de seu escritório. Crie uma espécie de “brinde” para quem indicar um cliente. Pode ser desde uma caixa de bombom até um vinho caríssimo.

Networking ampliado

Um grande advogado tem “presença de palco”. Além do relacionamento com os clientes, indicações e parceiros, você deve cultivar e colocar seus “cartões de visita” nas mãos de empresários, formadores de opinião, membros de associações, sindicatos, câmaras de lojistas, etc.

Este network não gera resultados em curto prazo, a menos que você consiga se relacionar com um alto número de pessoas, de forma constante e frequente. Assim, quem sabe, você não consegue uma palestra ou seminário para participar?

Criar Relacionamentos Melhores

No mercado existe a estratégia de CRM (Customer Relationship Management ou Criador de Relacionamentos Melhores). Essas ações devem ser implementadas em qualquer empresa que deseja gerenciar vendas e crescer. As empresas que usam software de CRM tem um foco comercial somado à gestão do relacionamento com clientes e oportunidades de negócio.

Várias dessas táticas podem ser utilizadas por um advogado:

– Faça a gestão do relacionamento com parceiros, indicações, prospecções e clientes, numa plataforma de CRM (existem CRMs simples e completos por preços extremamente acessíveis. Veja aqui).
– Envie artigos para os clientes potenciais sobre assuntos que podem ser de interesse do mesmo

– Mantenha o histórico atualizado de todas essas oportunidades. Assim, você pode entrar em contato com clientes e potenciais clientes em datas especiais

– Separe suas oportunidades por segmentos, tipos de perfil, oportunidade, etc. Esses filtros podem direcionar e organizar toda sua vida.
Dê uma olhada neste infográfico que explica tudo sobre CRM. Clique aqui.

Gestão de negócios e oportunidades inativas

Mais que gerenciar os clientes ativos, o CRM vai te ajudar muito a encontrar as melhores oportunidades dentre os possíveis clientes. Além disso, você terá mais facilidade para gerenciar o relacionamento com essas pessoas. Se você conseguir somar o software de CRM com uma estratégia que cria relacionamentos melhores, você poderá manter contato com mais prospects, manterá sua presença ativa na mente dessas pessoas (no marketing, este é um conceito simplificado de “POSICIONAMENTO”) e conseguirá desenvolver todas as dicas acima com muito mais facilidade.

Uma frase para fechar o texto: “procure novos clientes para seus produtos e novos produtos para seus clientes”. O desafio, para uma empresa otimizada, é fazer isso com um alto volume de pessoas.

Além disso, se você quiser maximizar a sua visibilidade e suas estratégias de marketing, não deixe de conferir O Guia Completo de Estratégias de Marketing Jurídico para sua carreira e/ou escritório.

E você, o que faz para criar relacionamentos melhores? Quais são suas estratégias de relacionamento? Como você usa o CRM? Experimente o Plug CRM para criar relacionamentos melhores nos negócios. O teste é grátis =D

Guest post feito por Luis Lourenço, do Plug CRM, software de gestão de negócios simples e completo para pequenas e médias empresas.

5 tarefas preliminares do marketing jurídico de resultados

Com a concorrência beirando as raias do absurdo na advocacia brasileira, criar diferenciais competitivos através do marketing jurídico não é mais uma opção. A gestão do marketing tornou-se uma função tão básica quanto o controle financeiro ou a automação da gestão de causas.

Seja para as grandes bancas corporativas ou para profissionais liberais atuando como correspondentes, o marketing jurídico tornou-se item de sobrevivência.

O maior risco de quem está começando a implementar uma estratégia de marketing é adotar o que chamo de “marketing Frankenstein”: ações aleatórias, sem relação umas com as outras, que não focam em um objetivo comum e dão muito trabalho e pouco resultado.

Para evitar de perder tempo e dinheiro com ações deste tipo e implementar estratégias que tragam resultados efetivos, elaboramos uma lista de 5 tarefas preliminares que você deve cumprir, antes de começar o seu marketing jurídico.

Esses passos vão te ajudar com sua primeira estratégia. Conforme você for conquistando resultados e tentando vôos mais altos, outras tarefas adicionais surgirão, como criar indicadores, métricas, separar plano estratégico, tático e operacional e muitas outras.

Mas, para começar, esses passos são os essenciais. Não perca o seu foco com tarefas muito complicadas, que sequer fazem sentido para quem está começando o trabalho praticamente do zero.

Tarefa # 1 – Definir uma estratégia

Estratégia é a combinação de: objetivo, metas e caminho a ser percorrido.

O objetivo é o resultado que você busca alcançar com determinadas ações. As metas quantificam e colocam seu objetivo numa escala de tempo, tornando-o mais palpável e realista. E o caminho determina a trajetória, o mapa de ações que você deverá percorrer para alcançar seus objetivos e bater suas metas.

Um exemplo:

  • Objetivo: conquistar mais clientes;
  • Meta: aumentar 50% das aquisições mensais de clientes no período de 6 meses;
  • Caminho: marketing de conteúdo na Internet – prospecção de leads (clientes potenciais que buscam mais informações sobre seu serviço) e geração de oportunidades através de Blog, ações em redes sociais e e-mail marketing.

Objetivos e metas não são um exercício de futurologia. Por mais que na primeira vez, você tenha que “chutar” suas metas e testar seus objetivos, ainda assim eles funcionarão como indicadores para avaliar os resultados, construir o consenso entre a equipe e motivar o trabalho.

É fundamental que o caminho escolhido seja adequado para atingir os objetivos e bater as metas. Se estas não forem batidas, algo está errado, ou com o caminho escolhido, ou com a amplitude das metas estabelecidas.

Só a experiência vai dizer quando você errou o caminho ou foi ganancioso nas metas. Para aprender com a experiência, você precisa começar a agir rápido e não perder muito tempo. Quanto mais você demorar a agir, mais tempo vai levar para errar (sim, no começo você vai errar, não desista!). E é só errando que você vai aprender o caminho do sucesso.

Tarefa # 2 – Planejamento do trabalho

Uma das ferramentas mais interessantes de gestão de projetos e planejamento é o 5W2H. São 7 pronomes relativos que definem todos os elementos necessários de uma ação corporativa:

  • Que (what) – o que vai ser feito
  • Porque (why) – qual o propósito da ação (o ponto mais importante para quem trabalha em equipe)
  • Quem (who) vai se responsabilizar pela ação e quem atua como colaborador
  • Quando (when) a ação será feita (com prazo de início e fim)
  • Onde (where) a ação será feita
  • Como ((how) será feita (o procedimento, as rotinas)
  • Quanto (how much) vai custar a ação.

No 5W2H, quanto mais você detalhar as ações, mais eficiente será o trabalho de antecipação. Contudo, se as ações planejadas fizerem parte do dia-a-dia do escritório, não será preciso detalhar tanto. Encontre um ponto de equilíbrio.

Por outro lado, se você vai implementar ações com as quais não está acostumado (fazer um Blog, organizar um seminário, usar as redes sociais), quanto mais detalhadas as ações, mais o seu plano te deixará seguro para o momento da ação.

Antes de começar a planejar, é importante um trabalho eficiente de pesquisa. Por exemplo, se vai organizar um evento, antes de começar a planejar o trabalho com a equipe, alguém deve levantar informações sobre este tipo de ação (orçamentos, locais disponíveis, logística, problemas possíveis). Só então começa o trabalho de planejamento com a equipe.

O planejamento deve ser feito numa planilha ou em algum aplicativo de gerenciamento de projetos (já existem vários feitos a partir da metodologia do 5W2H).

Tarefa # 3 – Definir uma Persona

Muitos pensam no marketing como uma forma de propaganda ou publicidade. É uma visão bastante limitada, principalmente porque a publicidade sofre bastante restrição na advocacia.

O marketing tem uma ligação muito mais forte com ações estratégicas de relacionamento, comunicação e entrega de valor. E, assim como em qualquer tipo de relacionamento ou processo de comunicação, é necessário entender bem quem é o seu interlocutor.

Por isso precisamos definir a persona, que é uma descrição do perfil do seu cliente ideal, aquele que representa os contratos mais vantajosos para seu escritório. Por exemplo, aqueles clientes responsáveis por 60 a 80% do faturamento global, ou os que são mais adimplentes, ou que agregem mais valor ao serviço (o cliente corporativo, por exemplo).

A sua mensagem de marketing deve ser construída de tal forma, que a sua persona tenha a impressão de que foi elabora especialmente para ela. Assim, quanto mais específica a definição da sua persona, maior a sua capacidade de alcançar e se comunicar de maneira eficaz com ela.

É um erro muito comum na advocacia, principalmente a de caráter generalista, não definir um público-alvo específico, acreditando que qualquer pessoa pode ser cliente potencial. Aparentemente, essa é uma decisão vantajosa, pois  mantém o leque de oportunidades sempre aberto.

Porém, não ter uma persona definida enfraquece o poder da sua comunicação de marketing. Com mensagens genéricas, dirigidas a qualquer um, você acaba criando um impacto muito menor. Quem tenta agradar a qualquer um, acaba não agradando ninguém.

Tarefa # 4 – Definir o foco da sua “mensagem de marketing”

Marketing envolve ações em que você interage, constrói relacionamentos e se comunica com as pessoas. Por isso, será necessário criar um foco ou perfil para sua mensagem de marketing.

Essa tarefa consiste em definir qual é a mensagem correta, no momento certo, para cada situação, tendo sempre em vista o perfil da sua persona.

Por exemplo: se você vai fazer palestras, não é a hora de vender seus serviços (infelizmente, esse é um erro muito comum). Sua mensagem deve estar focada em comunicar expertise e autoridade ao seu público.

Já numa reunião de negócios, em que o cliente já demonstrou interesse em contratar os seus serviços, sua mensagem deve ser mais focada em fechar o contrato, ressaltando os seus diferenciais, os benefícios do contrato, sua proposta de valor, as garantias, etc.

No momento do fechamento do contrato, em que o cliente já tomou a sua decisão, sua mensagem deve ser eficiente para tranquilizar o cliente da sua tomada de decisão, ainda que questões sobre preço, condições de pagamento, prazos e sanções contratuais devam ser colocadas à mesa.

O uso da linguagem técnica em sua comunicação de marketing deve ser avaliado previamente. Se a sua persona não tem formação jurídica, falar de Leis, decisões judiciais, abusar do juridiquês pode ter um efeito negativo. Ao invés de comunicar competência técnica, sinaliza arrogância.

O ajuste da linguagem vai depender do seu conhecimento efetivo da sua persona. Ter um Blog com publicações periódicas vai ajudar bastante a entender a sua persona. Para cada conteúdo promovido, avalie o engajamento do seu público. Você terá indicadores do tipo de problema que é realmente relevante para seu público.

Tarefa # 5 – Definir a Equipe e os Parceiros

Um marketing de resultados não é uma tarefa fácil. Vai exigir conhecimento, tempo, dedicação, criatividade e foco. Por mais que a gestão do marketing deva ficar a cargo de uma pessoa, toda a equipe deve se envolver com o trabalho.

É uma grande dificuldade para escritórios de pequeno porte ou profissionais liberais assumirem o custo-tempo e o custo-capital  das ações de marketing. Como boa parte destes profissionais não conseguem gerar renda recorrente (sem marketing, fica difícil conseguir isto) e estão completamente envolvidos com a parte operacional do escritório, investimentos mais robustos e de longo prazo assustam um pouco.

Para viabilizar investimentos em consultorias, ferramentas, mídia, eventos e contratações, uma alternativa é o co-marketing. Convide parceiros (mesmo concorrentes) de escritórios que compartilhem da sua persona para alinhar interesses e juntar esforços no sentido de atingir objetivos comuns que, sozinhos, ninguém conseguiria atingir.

Por exemplo, por que não criar um site para o escritório e convidar parceiros e colegas para publicar artigos lá? Assim, quando seu escritório for encontrado por possíveis clientes no Google, eles verão os artigos como um sinal de que os colaboradores daquele escritório realmente dominam o assunto de sua dúvida jurídica

Num horizonte onde se fala em mercado saturado e concorrência desenfreada, firmar parcerias pode ser o caminho ideal para conseguir implementar não só suas estratégias de marketing, mas todo o trabalho de profissionalização do seu escritório.

Além disso, se você quiser maximizar a sua visibilidade e suas estratégias de marketing, não deixe de conferir O Guia Completo de Estratégias de Marketing Jurídico para sua carreira e/ou escritório.

Ricardo Orsini é consultor de negócios e de marketing jurídico e fundador do Blog Arquivo Direito.

 

Advogado correspondente: aprenda a evitar calotes

Ser um advogado correspondente realmente traz muitas vantagens, que vão desde a possibilidade de aprender mais sobre várias áreas de atuação com os parceiros jurídicos, passando pela flexibilidade de horários na atuação até chegar à possibilidade de aumentar a renda. Contudo, esse tipo de profissional acaba ficando à mercê de um problema bastante comum de quem trabalha por conta própria: o risco de tomar calotes.

São várias as causas que podem levar a essa situação desagradável, desde um cliente realmente desonesto até alguém que realmente ficou sem dinheiro no meio do caminho. Mas, independentemente da justificativa, o que fazer? Pois a melhor postura é se prevenir, mantendo-se atento a qualquer sinal de obstáculo à vista. Quer tal ficar por dentro de algumas boas dicas para não passar por esse transtorno na prestação de seus serviços jurídicos? Então confira:

Consulte órgãos de proteção ao crédito

A primeira atitude a ser tomada para descobrir se você está lidando com quem, por um motivou ou por outro, não arcará com os serviços contratados é examinar os documentos pessoais de quem o está contratando. Realize consultas iniciais ao registro do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do indivíduo ou do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) da empresa em questão. A seguir, faça uma consulta no SPC e no Serasa Experian, a fim de se munir com o máximo de informações possível sobre as condições de crédito do interessado em seus serviços.

Procure sempre assinar contratos

Quando um cliente não entrega o prometido a seu advogado, é possível apelar à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para intervir em seu favor, além de se poder, claro, usar as tradicionais vias administrativas e judiciais. Mas, nesses casos, se o advogado não tiver um contrato assinado, será difícil comprovar em juízo que os honorários fechados em acordos orais realmente lhe são devidos. Faz-se necessário, portanto, criar contratos até para atos processuais e extrajudiciais mais simples. ok?

Cobre os inadimplentes imediatamente

Se você tomou todas as devidas providências, mas assim mesmo algum contratante ficou sem pagá-lo da forma adequada, não deixe passar muito tempo para realizar a cobrança. Lembre-se de que, com o passar das semanas ou dos meses, os contratantes passam a relaxar quanto à questão, ficando cada vez mais difícil reaver o montante devido. Desde o instante em que o contrato é firmado, é preciso já deixar acordado com a pessoa um prazo razoável para que sua parte seja adequadamente recompensada.

Garanta-se conforme a complexidade da causa

Uma vez que os advogados correspondentes definitivamente não estão isentos de trabalhar com causas de grande monta e de maiores riscos, nada impede que, dentro da negociação que for feita com os contratantes, o profissional tente se resguardar com seguros, cauções e outros tipos de cobertura. Só não se esqueça de explicar tudo ao contratante, para que não pareça um ato totalmente arbitrário e sem fundamento. Transparência é a chave.

Alongue prazos de quem você já confia

Se você tem contratantes mais antigos, com os quais já estabeleceu uma relação de confiança, será cativante da sua parte oferecer prazos mais longos de pagamento para eles. Assim, esses contratantes habituais provavelmente continuarão a renovar os contratos de negócios jurídicos com você, seguindo um plano de parceria constante. Porém, se você acabou de conhecer um contratante, que tal tentar ajustar uma forma de pagamento à vista? Como você ainda não sabe se ele pagará adequadamente o serviço, é melhor não parcelar ou aprazar sua remuneração, não concorda?

Para te ajudar a evitar golpes, preparamos uma série de dicas e cuidados que podem ajudar a diminuir a chance de acontecerem no nosso artigo Como evitar golpes na Correspondência.

Agora que você sabe como se prevenir, comente aqui e nos conte se já tomou calote de algum cliente! O que fez para receber o pagamento devido? Que medidas você toma atualmente para que isso não volte a acontecer? Divida suas experiências conosco!

Top 5 filmes jurídicos dos últimos anos que você precisa conhecer

Nesse post, iremos apresentar alguns bons filmes jurídicos para a sua sessão de cinema no fim de semana. Pegue a pipoca, o refrigerante, chame a família, e vamos lá:

1- O Exorcismo de Emily Rose (2005)

Para quem gosta de filmes um pouco mais apavorantes, O Exorcismo de Emily Rose é a pedida certa. Ele é uma mistura de filme de terror e drama de tribunal, e conta a história da jovem do título (Jennifer Carpenter), que se muda do pequeno sítio onde viveu para cursar a faculdade. Lá, porém, ela começa a ser atormentada por possessões demoníacas, e é o sacerdote de sua paróquia, o padre Richard Moore (Tom Wilkinson), que deve fazer o exorcismo. Entretanto, a garota morre durante o ritual (não é spoiler, pessoal, isto é mostrado em flashbacks), e o padre é preso, acusado de assassinato. Cabe, então, à cética, porém dedicada, advogada Erin Bruner (Laura Linney), defendê-lo – e, contrariando todas as suas crenças, provar que, de fato, haviam forças ocultas agindo contra Emily.

Misturando o embate entre religião e ciência, que se dá nos tribunais, com tensas cenas de possessão (no melhor estilo do clássico O Exorcista), esse longa é, ao mesmo tempo, um drama jurídico intrigante e um apavorante filme de horror. Lembre-se de assisti-lo à noite, no escuro, para a experiência ser ainda melhor.

2-) O Poder e a Lei (2011)

Estrelado por Matthew McConaughey, este thriller conta a história de Mick Haller, um advogado de defesa criminal de Los Angeles bastante incomum: seu escritório é o banco traseiro de seu veículo, um carro Lincoln. Separado de sua ex-esposa, a promotora Maggie (Marisa Tomei), ele ganha a vida cuidando de pequenos casos, até que, um dia, Haller é escolhido para defender o jovem milionário Louis Rolet (Ryan Phillipe) de uma acusação de assassinato. Além do complicado caso, Haller logo descobre que seu cliente é uma figura arrogante e manipuladora, que pode estar escondendo a verdade.

Aclamado pela crítica especializada, O Poder e a Lei é um tenso drama, impulsionado pela grande atuação de McConaughey, vivendo aqui a versão em carne e osso do famoso advogado literário criado pelo escritor Michael Connely. Vale a pena ser descoberto por todos que apreciam um bom filme para adultos.

3-) A Maior Luta de Muhammad Ali (2013)

Este telefilme, exibido nos EUA e no Brasil pela HBO, conta a história do boxeador Cassius Clay, que se converteu ao islamismo em 1967 e, com isso, mudou seu nome para Muhammad Ali e se recusou a participar do conflito no Vietnã. Como o serviço militar era obrigatório nos Estados Unidos da época, Ali foi proibido de lutar boxe no país, e ainda se tornou réu de um caso que chega à Suprema Corte. Lá, os juízes devem decidir o seu destino, mesmo influenciados pela política empregada por Richard Nixon.

Para manter o realismo da situação, o diretor Stephen Frears optou por utilizar apenas imagens de arquivo de Ali, sem um ator para representá-lo. O foco, na verdade, está nas discussões legais nos bastidores da Suprema Corte, para decidir o destino do boxeador. O longa mostra o racismo e a desigualdade enfrentados por Ali, bem como a luta dos advogados, que conseguiram impedi-lo de ir para a prisão.

4-) O Juiz (2014)

Este comovente drama não apenas mostra profissionais do Direito em ação no tribunal. Ele também prova que mesmo os mais conceituados juízes e advogados são pessoas comuns, que sofrem com problemas familiares como todas as outras. No caso, a história gira em torno de Hank Palmer (Robert Downey Jr., o “Homem de Ferro”), um advogado de sucesso em Chicago, que retorna, depois de muitos anos, à pequena cidade em Indiana onde passou sua infância, para o funeral de sua mãe. O problema é que Hank não tem um bom relacionamento com sua família, em especial com seu pai, o juiz “linha-dura” Joseph Palmer (Robert Duvall, indicado ao Oscar por este papel). Depois de alguns momentos tensos, Hank não vê a hora de voltar à cidade grande, onde ele enfrenta uma batalha pela custódia da filha. Porém, Joseph, antes tido como uma das figuras mais poderosas da região, é preso e acusado de assassinato, e a melhor pessoa para defendê-lo é justamente… Hank.

Quem gosta de ver bons embates no tribunal, o longa apresenta o confronto entre o espertalhão Hank (que também está pouco disposto a defender o pai) e o inteligente promotor Dwight Dickham (Billy Bob Thornton). Porém, quem também curte dramas familiares vai se comover com a relação entre Hank e sua família, que prova que não há ferida do passado que não possa ser perdoada.

5-) Grandes Olhos (2014)

Embora a sequência do tribunal, encenada de forma leve e divertida, sirva apenas como clímax dessa produção, ela ainda vale ser vista por seu valor histórico sobre a luta de uma mulher por reconhecimento. O longa, dirigido pelo renomado cineasta Tim Burton, conta a história da pintora Margaret Keane (Amy Adams), que, nas décadas de 50 e 60, viu suas pinturas de crianças com olhos enormes fazer imenso sucesso. Porém, apesar de ser ela a responsável pelas imagens, era seu marido Walter (Christoph Waltz) que recebia todo o crédito e o dinheiro. Oprimida, Margaret finalmente consegue fugir e enfrentar Walter no tribunal pelo direito de suas pinturas.

Conhecido por seu trabalho muito particular em filmes como Batman, Edward Mãos de Tesoura e A Noiva Cadáver, Burton realiza aqui uma “dramédia” (mistura de drama e comédia) sobre todas as dificuldades enfrentadas por Keane. Vale por toda a sequência de tribunal, em que o arrogante Walter resolve defender a si mesmo, e pelas atuações de Adams e Waltz, ambos indicados ao Globo de Ouro. Divertido, e ainda instigante.

Se quiser outras indicações, não deixe de conferir nosso e-book com 50 Filmes e 10 Séries que Todo Advogado Precisa Conhecer.

E aí, gostou das sugestões de hoje? Pensou em algum outro filme que poderia ser adicionado à lista? Comente logo aí embaixo.

 

O que é e quais são as vantagens da advocacia correspondente

vantagens da advocacia correspondente

Os serviços diários de um escritório de advocacia envolvem inúmeras tarefas que consomem uma grande quantidade de tempo e recursos, como elaboração de peças jurídicas, participação em audiências e reuniões, atendimento a clientes e gerenciamento das demandas de uma maneira geral. Além disso, muitos se envolvem em casos que podem ocorrer em outras localidades, além de sua própria cidade.

Assim, buscando gerenciar tais compromissos da forma que seja mais eficiente para o escritório, muitos deles têm o costume de contratar também profissionais de fora. É o caso dos advogados correspondentes, que são causídicos residentes em locais distintos dos escritórios que os contratam. Tal prática traz benefícios para ambos os lados: os contratantes economizam o tempo e os gastos de enviar um de seus próprios profissionais para realizar a diligência, enquanto os advogados (em especial os recém-formados) ganham experiência, dinheiro e realizam networking.

Importante: Somente advogados e estagiários, regularmente inscritos na OAB, podem ser correspondentes jurídicos, sendo que os estagiários somente sob a supervisão e responsabilidade de advogados.  Porém, existem algumas atividades que podem ser feitas por quem não é  regularmente inscrito na OAB e você pode conferir esses serviços no e-book  O guia completo de serviços que estudantes de Direito, estagiários e bacharéis podem fazer.

Se interessou pelas vantagens que o serviço oferece? Então, continue a leitura e se informe se sobre as vantagens da advocacia correspondente.

O que afinal faz um advogado correspondente?

Um advogado correspondente, ou de apoio, realiza quase todos os mesmos serviços de um advogado tradicional. Porém, sua atuação aqui não é para si mesmo ou um cliente seu, mas sim para um outro advogado ou escritório, que reside em outra cidade, mas precisa de realizar um serviço na cidade onde reside o correspondente.

Entre as demandas que são mais comumente solicitadas aos correspondentes, estão desde serviços mais simples, como protocolo de peças, distribuição de carta precatória, obtenção de cópias, até os mais complexos, como audiências. Obviamente, quanto maior a dificuldade da realização das tarefas, maiores serão os honorários. Não existe um valor fixo e obrigatório para eles, mas as OABs de alguns estados, possuem suas próprias tabelas com valores mínimos, que podem ser cobrados pelos correspondentes .

Quais são as vantagens da advocacia correspondente?

Atuar como correspondente traz um ganho inestimável de aprendizado e experiência profissional prática no mercado de trabalho para o advogado.

Para começar, o jovem advogado poderá ter suas primeiras experiências remuneradas como profissional. Dessa forma, ele terá a chance de colocar na prática tudo o que aprendeu na sala de aula da Faculdade de Direito, e ainda adquirir conhecimentos práticos novos que certamente serão muito úteis em sua carreira. Tais experiências também irão ajudar o advogado a ingressar no mercado de trabalho com um currículo mais completo e qualificado.

Além disso, a possibilidade de estar em contato com outros escritórios e advogados de todo o Brasil contribui para a construção do networking do correspondente. Atuar como correspondente, aliás, é uma das mais eficientes formas de ganhar visibilidade no mercado de trabalho. Você, afinal, terá a oportunidade de mostrar os seus talentos para outros profissionais jurídicos e, se seus contratantes gostarem de  seu serviço como correspondente, eles podem vir a contratá-lo novamente, caso precisem de realizar outro serviço naquela localidade.

Por fim, vale registrar que o correspondente também pode trabalhar com horários mais flexíveis do que os de um emprego formal, por exemplo, além de, claro, ganhar seus próprios honorários como pagamento pelos serviços realizados.

A cada dia mais causídicos têm boas experiências como advogados de apoio, uma vez que realizar serviços como correspondente é extremamente benéfico para sua carreira no mundo jurídico.

Como ser um bom advogado correspondente?

Agora que as vantagens desse tipo de atuação como advogado ficaram claras, que tal entender melhor as estratégias para melhorar seus serviços? A atividade de correspondência é, em alguns aspectos, até mais exigente do que outras formas de atuação no mercado. Confira as dicas e aprimore suas habilidades de advogado correspondente.

1. Tenha uma boa gestão de finanças

Saúde financeira é fundamental para um bom advogado correspondente. Afinal, nem todos os profissionais conseguem ter uma regularidade de fluxo de caixa pelos serviços prestados. Há períodos com maior demanda por seu trabalho, como também há épocas mais paradas, como o recesso forense, por exemplo.

Assim, é importante que o profissional saiba se planejar financeiramente para ter economias suficientes, mesmo nos períodos de baixa demanda, observando também a regularidade de seus gastos e despesas fixas. Uma boa gestão de finanças evita endividamentos desnecessários e corrobora a prestação de serviços de maior qualidade, livres de preocupação com o dia de pagamento.

2. Seja responsável com o trabalho

Para ser um bom advogado correspondente, o profissional não pode negligenciar as demandas de seus clientes. É preciso ser bastante responsável com o trabalho, garantindo assim a qualidade dos serviços prestados. Ao realizar uma audiência, procure ao máximo assegurar todas as oportunidades de recurso e protesto, sem negligenciar as instruções que lhe forem passadas. Aja com excesso de zelo, porque isso acarretará mais contratações futuras e fidelização de clientes em sua profissão.

3. Aproveite a versatilidade de atuar nas mais diferentes áreas

Tudo bem que alguns advogados correspondentes podem acabar se especializando, principalmente se eles já têm mais tempo de carreira e uma demanda grande, a ponto de filtrar por área, como Direito do Trabalho, ou Direito Empresarial, por exemplo.

No entanto, em geral, correspondentes em começo de carreira precisam aproveitar ao máximo as oportunidades que aparecem, atuando nas mais diferentes áreas. Ao mesmo tempo que o profissional precisa verificar o andamento de um processo administrativo, também precisa entender como acompanhar uma oitiva de testemunha na Justiça do Trabalho, bem como realizar audiências de conciliação.

4. Pró-atividade em favor de seus clientes

Como advogado correspondente, seus principais clientes serão outros advogados e escritórios de advocacia, além do jurídico de empresas. Não espere ser demandado para agir em favor desses clientes. Se você é responsável pelo acompanhamento de um processo, por exemplo, assim que verificar uma movimentação, vale a pena buscar notícias para informar seus clientes. Esse tipo de atitude acarreta maior respaldo por você e seus serviços.

5. Esteja sempre acessível

Advogados correspondentes precisam ser mais acessíveis que a média dos profissionais atuando no ramo. Isso porque atender uma ligação ou responder um e-mail em poucos minutos pode fazer toda a diferença entre sua contratação e a de outro correspondente concorrente.

Quem contrata advogados correspondentes normalmente tem pressa de que as diligências sejam realizadas, por isso é fundamental ter disponibilidade. Invista em um bom smartphone, por meio do qual você possa não apenas atender ligações, como também responder e-mails e mensagens, enviar fotografias e outros arquivos relevantes para seus clientes.

Juris é a maior e melhor plataforma de correspondentes jurídicos e advogados correspondentes da internet. E, pensando no aperfeiçoamento profissional dos advogados correspondentes, preparamos um e-book com O Guia Definitivo da Advocacia Correspondente.

Se quiser aprofundar mais no assunto, não deixe de conferir nossa série de vídeos sobre Advocacia Correspondente 4.0 e diversas outras dicas no curso Ganhe dinheiro na nova era do direito.

O que achou do nosso post? Já atua como advogado correspondente?

Top 5 personagens de séries jurídicas para você se inspirar – e um para evitar

Para o profissional ou estudante de Direito, hoje em dia existem diversas opções de séries jurídicas na televisão, a maioria delas de alta qualidade. Além dos roteiros inteligentes e personagens complexos, as séries também mostram dramatizações de ambientes jurídicos, que podem servir de inspiração para quem trabalha na área.

Os seus protagonistas geralmente são profissionais dispostos a tudo para vencer suas causas e, com sua dedicação ou persistência, conseguem vencer até os casos mais difíceis. Assim, separamos alguns grandes personagens jurídicos da televisão atual, que podem servir como modelo para o advogado ou o estudante de Direito. E, para efeito de comparação, também destacamos um MAU exemplo.

Vamos conhecê-los?

FIGURAS INSPIRADORAS…

1- Alicia Florrick (Julianna Margulies) – The Good Wife

The Good Wife conta com sete temporadas. Sua protagonista é Alicia Florrick, uma esposa e mãe que, após um escândalo sexual envolvendo seu marido, precisa retomar sua carreira de advogada. Mesmo enfrentando uma humilhação pública, Alicia consegue trabalhar em um dos melhores escritórios de advocacia de Chicago, onde mostra força e persistência para se reerguer e construir uma grande carreira.

Além da grande personagem na figura de Alicia, que rendeu dois Emmys e um Globo de Ouro à sua intérprete, a atriz Julianna Margulies, a série também é um retrato fiel dos bastidores do Direito.

2- Annalise Keating (Viola Davis) – How to Get Away with Murder

How to Get Away with Murder é um suspense que conta a história de um grupo de estudantes de Direito liderados pela brilhante e misteriosa professora Annalise Keating, que está envolvida numa trama de assassinato e conspiração. A protagonista, defendida pela atriz Viola Davis, é uma mulher combativa, inteligente, segura e estratégica, e que não espera menos de seus alunos, como uma grande professora de Direito Penal.

Exibida no Brasil pelo Canal Sony, a série estreou no ano de 2014 e já conta com cinco temporadas. Perfeita para uma maratona no fim de semana, enquanto a sexta temporada não chega, não é?

3- Mike Ross (Patrick J. Adams) – Suits

Como seus pares nesta lista, Mike Ross é um sujeito que nasceu para ser advogado, mas com um detalhe: ele não é formado em Direito. Mesmo assim, ele é contratado pelo renomado advogado veterano Harvey Specter para trabalhar em seu escritório, por conta de sua memória fotográfica e talento para advogar. Harvey, vendo grande potencial em Mike, decide atuar como seu mentor.

A série, se divide entre drama e humor, e mostra bem o competitivo universo corporativo jurídico, e o talento e perspicácia de Mike para sobreviver neste mundo. A oitava temporada estreou em 2019.

4-) Patty Hewes (Glenn Close) e Ellen Parsons (Rose Byrne) – Damages

Damages estreou em 2007 pelo canal FX, nos EUA, e durou cinco temporadas. Cada uma delas contava a história de um grande caso jurídico recente, com uma intrigante narrativa não-linear, como um quebra-cabeças montado ao longo dos episódios. A série é um retrato das dinâmicas de poder que ocorrem, em especial, dentro das grandes corporações jurídicas.

5-) Alan Shore (James Spader) – Boston Legal

Introduzido, primeiramente, na última temporada da série The Practice, o advogado Alan Shore foi o protagonista do spin-off Boston Legal, que foi ao ar entre 2004 e 2008 na rede americana ABC (no Brasil, era exibida pela Fox como Justiça sem Limites). Com um forte senso moral, Alan era o campeão dos menos favorecidos, e lutava por suas causas. Ele também nunca se levava muito a sério, era adepto de meios não ortodoxos para conseguir vencer e tinha pânico de palhaços.

Independente disso, Boston Legal foi uma das séries jurídicas de maior audiência da última década, enquanto Alan se tornava uma das figuras mais memoráveis, graças à atuação de Spader. A série foi uma criação de David E. Kelley, um dos reis dos dramas jurídicos televisivos, sendo responsável por outros clássicos como Ally McBeal, Harry’s Law e a própria The Practice. Seus advogados complicados, porém eficientes, são lembrados até hoje por qualquer fã de dramas legais na televisão.

…E NÃO INSPIRADORAS

Saul Goodman (Bob Odenkirk) – Breaking Bad e Better Call Saul

Apresentado na segunda temporada da renomada série Breaking Bad, Saul Goodman logo conquistou os fãs com seu jeito divertido e expansivo. Porém, o fato é que, além de trabalhar num escritório de ambiente não muito acolhedor, Saul também tirava boa parte de seu dinheiro de atividades ilícitas, principalmente envolvendo o professor-de-química-transformado-em-traficante Walter “Heinsenberg” White e seu pupilo Jesse Pinkman. Este ano, o spin-off Better Call Saul contou a história do sujeito, no início de sua carreira na advocacia. A série, em sua primeira temporada, começou a mostrar a trajetória do inocente e bem intencionado Jimmy McGill no advogado de porta de cadeia que, anos mais tarde, viria a se envolver nas perigosas atividades de Walt e Jesse. Ou seja, um exemplo a NÃO ser seguido pelos estudantes de Direito.

Mas isto não quer dizer que as duas séries não mereçam ser assistidas: tanto Breaking Bad como Better Call Saul receberam excelentes críticas, por seu retrato complexo da moralidade. Todas as temporadas das duas estão disponíveis na Netflix, e pedem por uma boa maratona nas férias de julho.

Se quiser outras indicações, não deixe de conferir nosso e-book com 50 Filmes e 10 Séries que Todo Advogado Precisa Conhecer.

Existe algum outro personagem que te inspira? Conte para nós.

Como o advogado correspondente pode ampliar sua cartela de clientes

Caso você esteja apenas começando sua carreira como advogado correspondente, provavelmente já deve ter percebido que é bastante difícil ampliar sua cartela de clientes, não é mesmo? Afinal de contas, no início da caminhada ainda são poucas as pessoas que conhecem seus serviços, além de ser difícil divulgá-los, pela distância existente entre você e seus clientes em potencial. Mas como superar essa barreira, eventualmente aumentando seu networking e, como consequência, o número de clientes? Pois nós podemos ajudá-lo nessa tarefa! Então confira agora mesmo algumas dicas essenciais:

Tenha um site profissional

Ter um site profissional ajuda — e muito! — na difícil tarefa de divulgar seus trabalhos, já que, muitas vezes, as buscas por advogados são feitas justamente on-line. Assim, é importante que você mantenha ao menos um site com endereço, telefone de contato, área de atuação e e-mail, para facilitar o acesso a sua expertise. E olha que fazer um site é mais fácil e barato do que você imagina, viu? Experimente utilizar modelos gratuitos do WordPress, por exemplo, e veja como é simples divulgar seus serviços dessa forma!

Saiba mais sobre o que você precisa ter seu site em nosso artigo: Por que o advogado precisa ter um site?!

Participe de eventos

Para ser conhecido no meio, é necessário também participar de eventos profissionais, sejam eles cursos e congressos de atualização ou encontros da Ordem dos Advogados nas capitais. Essa é uma estratégia de expansão da sua rede de networking pra lá de eficiente, afinal, os momentos de coffee break são ótimas oportunidades para você divulgar seus serviços, distribuir cartões e eventualmente expandir sua clientela.

Faça seu cadastro em um portal especializado

Outra excelente maneira de fazer com que advogados de outras cidades conheçam seu trabalho é se cadastrar em um portal específico da área, que conte com diversas ferramentas para você divulgar suas informações profissionais, seu currículo e seus principais ramos de atuação, por exemplo. Por meio dessa plataforma, advogados podem fazer pesquisas por profissionais em todo o Brasil, filtrar a pesquisa por área de atuação, além de verificar endereço, e-mail e telefone de contato. Definitivamente vale a pena experimentar!

Seja pontual e diligente

Não atrase nenhuma de suas diligências. Na verdade, procure cumpri-las inclusive antes mesmo do limite do prazo, esforçando-se para construir uma boa impressão em seus clientes atuais. Ao impressioná-los, você certamente garante mais recomendações de seus serviços no futuro!

Crie relações de confiança

Seguindo a mesma linha de raciocínio, procure estabelecer contatos amistosos com seus clientes, por meio de e-mails e conversas ao telefone. Compreenda a urgência de algumas requisições e busque ao máximo atendê-las da forma mais rápida e eficiente possível. Esse tipo de relacionamento com seus clientes é garantia de mais serviços no futuro, sejam vindos do mesmo contato ou por meio de recomendações.

Conte com o apoio da OAB em sua cidade

A Ordem dos Advogados do Brasil possui salas de apoio na maioria das comarcas do país. Os profissionais que trabalham nessas seções normalmente ficam íntimos de muitos advogados que atuam por lá, seja no momento do café, na realização de cópias de processos ou na simples utilização da internet. E a verdade é que ainda há muitos advogados que procuram por correspondentes por meio de uma ligação para a seção local da OAB. Por isso, trate de deixar seu nome e esteja na ponta da língua desses profissionais!

E então, o que achou de nossas dicas? Que tal colocá-las em prática e aumentar sua clientela desde já? Comece pelo cadastro no Juris e aproveite os benefícios profissionais dessa estratégia!

Quer mais dicas sobre a correspondência? Então, para que você possa se especializar nessa área de atuação, não deixe de baixar nosso e-book: O Guia Definitivo da Advocacia Correspondente.