Como trabalhar como freelancer jurídico e não perder os cabelos!

A rotina de um profissional freelancer é bastante diferente daquela de um trabalhador com vínculo trabalhista ou de um empreendedor que administra o próprio negócio. E no mundo jurídico não é diferente. A advocacia autônoma também tem um conjunto peculiar de vantagens e desvantagens em relação aos advogados que atuam em empresas, escritórios ou mesmo no setor público. Apontaremos, ao longo deste artigo, algumas dessas especificidades às quais o advogado deve se adaptar para que possa exercer suas funções com tranquilidade. Confira!

Rigorosa organização

A possibilidade de montar o próprio horário de trabalho, adequando-o da melhor forma possível a outros compromissos, é uma das grandes vantagens em ser um colaborador freelancer. No entanto, é preciso tomar cuidado para que essa liberdade não venha a se transformar em um pesadelo. Sabe-se que a perda de um único prazo processual pode inviabilizar a pretensão do cliente em juízo, portanto, o advogado nunca deve deixar as tarefas para a última hora, já que é preciso prever a possibilidade da ocorrência de imprevistos — como panes em computadores ou impressoras, trânsito e falhas de sistema, por exemplo.

Quando se trabalha em equipe, os lapsos individuais podem ser devidamente complementados pela atuação do grupo. Mas isso, obviamente, não ocorre quando o advogado atua sozinho. Portanto, o profissional deve ser extremamente diligente com a administração de seus compromissos. É fundamental manter um calendário rigorosamente atualizado e adquirir experiência a ponto de identificar a concentração de trabalho como um sinal de alerta. O acúmulo de muitas audiências no mesmo dia não é um bom sinal, pois sabe-se que o pregão pode demorar se a pauta estiver atrasada, por exemplo.

Administração dos rendimentos

Sabe-se que a remuneração do advogado autônomo depende, essencialmente, de honorários convencionais, sucumbenciais e eventuais participações sobre o resultado útil do processo. Isso faz com que os rendimentos sejam auferidos em intervalos de tempo irregulares e em quantias variáveis. As despesas básicas, por outro lado, costumam ser regulares e fixas, como as contas de energia elétrica e internet, pagas uma vez ao mês, e a manutenção do registro na OAB, paga uma vez ao ano. Não resta outra alternativa senão criar uma reserva nos meses em que o advogado tem superávit, para auxiliá-lo nos meses em que poderá ter um eventual déficit.

Networking

Ampliar a agenda de contatos e manter um relacionamento saudável com clientes e outros colegas da mesma área são fatores cruciais para o profissional autônomo. Um serviço bem prestado somado a uma boa comunicação faz com que o advogado crie um nome no mercado e seja indicado para outras causas. E com o aumento no volume de trabalho é sempre bom ter colegas de confiança também autônomos, já que uma boa e confiável parceria pode salvá-lo, por exemplo, do risco de ter duas audiências marcadas para o mesmo horário e não poder comparecer a uma delas.

É sempre bom lembrar que o autônomo geralmente passa por dificuldades quando o assunto é estrutura. A ausência de um escritório físico, de funcionários administrativos e estagiários pode ser um fator limitador da sua potencialidade. No entanto, com organização e trabalho, esses obstáculos podem ser contornados. Grande parte do trabalho de um advogado pode ser realizado em um esquema home office, desde que tenha acesso a um computador, um aparelho multifuncional, materiais de escritório e bons e atualizados livros de referência. O atendimento ao cliente pode ser realizado em locais públicos, como restaurantes e cafés, ou escritórios compartilhados fornecidos pela OAB.

Sabia que uma oportunidade para o freelancer é ser um advogado correspondente e ter mais uma fonte de renda? Se interessou sobre o assunto? Para que você possa se especializar nessa área de atuação, não deixe de baixar nosso e-book: O Guia Definitivo da Advocacia Correspondente.

 

 

4 dicas para expandir a atuação do escritório sem perder a qualidade

Expandir a atuação aumentando a carta de clientes — que leva a um consequente aumento do volume de processos — tem sido um verdadeiro desafio para pequenos e médios escritórios de advocacia no Brasil. Muitos têm encontrado espaço para crescimento pela prestação de um serviço de excelência combinado com investimentos em marketing ético, no entanto, é preciso garantir que esse crescimento seja real e sustentável, antes mesmo de se iniciar um plano de expansão. Só assim será possível prolongar a sobrevivência do negócio e manter o território conquistado. Diante da relevância do tema, abordaremos, neste artigo, alguns dos principais pontos para se conseguir preservar a qualidade dos serviços durante um período de crescimento. Quer saber como? Então confira:

1 – Gestão financeira

O acompanhamento das finanças do escritório deve ir muito além do simples registro de receitas, despesas e saldo do caixa. É importante produzir relatórios periódicos e detalhados sobre a movimentação de recursos ao longo de todo o ano, gerando, assim, uma minuciosa base de dados que pode — e deve — ser consultada antes da tomada de grandes decisões — como investimentos na contratação de pessoal e capacitação de colaboradores, por exemplo. Ademais, durante o processo de controle das finanças surge, também, a sempre oportuna possibilidade de revisão de gastos e de contratos com prestadores de serviço, o que pode acabar sendo muito útil na organização produtiva dos recursos.

Para aprofundar ainda mais nesse quesito, você pode conferir nosso artigo com 4 dicas de gestão de pessoas para seu escritório.

2 – Contratação

Um dos fatores que mais prejudicam a qualidade do serviço prestado é a sobrecarga de trabalho. O administrador deve, por isso, considerar o recrutamento de advogados e funcionários adicionais em um momento de crescimento. Mas atenção: alguns cuidados devem ser tomados nesse momento. Se o escritório deseja se enveredar por outras áreas de atuação, é recomendável a contratação de profissionais experientes e especialistas para ocuparem uma posição de coordenação ou mesmo de sociedade. Se, porém, a ideia é expandir dentro do mesmo segmento, o gestor pode optar pela renovação, investindo na energia e na motivação trazidas por colaboradores menos experientes.

3 – Treinamento

A capacitação dos colaboradores — tanto dos novos como dos antigos — pode criar a motivação necessária para o aumento da eficiência dos procedimentos internos. Palestras, reuniões e cursos podem renovar os ares do escritório, fazendo com que os advogados se sintam devidamente prestigiados e reconhecidos. Adicionalmente, a capacitação proporciona uma imprescindível reciclagem, útil para eliminar práticas antigas e ultrapassadas, substituindo-as por metodologias mais atuais, condizentes com as inovações legislativas e práticas jurídicas mais modernas.

4 – Terceirização

Antes de resolver pelo efetivo aumento da equipe, no entanto, o administrador deve avaliar as reais necessidades do escritório, sem ignorar o fato de que muitos serviços podem ser prestados de forma muito mais eficiente por colaboradores externos a seus quadros. Imagine, por exemplo, que durante a instrução em determinado processo, surja a necessidade de tirar cópia dos autos ou protocolizar alguma petição em uma comarca distante. Nesse caso, a contratação de um advogado correspondente elimina os custos com diárias, passagens ou combustível, além de não desfalcar — mesmo que temporariamente — a equipe do escritório.

Para não errar na hora de contratar um advogado correspondente, não deixe de ler nosso artigo com 3 dicas para encontrar um bom advogado correspondente.

O planejamento da expansão do volume de causas e de uma presença mais massiva do escritório no mercado é, sim, um passo muito importante. Entretanto, mais importante ainda é fazer com que esse crescimento seja real, não apenas aparente. Em outras palavras, o trabalho não pode aumentar caso isso se traduza em uma queda na qualidade do serviço. A manutenção desse nível de qualidade, por sua vez, depende de muitos fatores relacionados à gestão de pessoas, que devem, sempre, ser bem administrados pelos sócios do escritório.

Além disso, se você quiser maximizar o seu lucro e reduzir seus gastos, não pode deixar de conferir o Guia de redução de custos para escritórios de advocacia.

Agora que você já sabe como crescer com responsabilidade e qualidade, comente aqui e nos conte se você já está pronto para dar esse passo. Como anda seu planejamento para a expansão? Divida suas experiências e opiniões conosco!

 

Liderança: construindo um time de advogados campeão

Sabe-se que à frente de um grande time de advogados há sempre a figura de um líder, uma pessoa capaz de inspirar e movimentar a equipe em direção às metas e aos objetivos do escritório. Essa postura mental coletiva acaba fazendo com que o trabalho gere resultados mais eficazes.

É bom ressaltar, no entanto, que chefia e liderança são conceitos bastante distintos, ainda que compatíveis. Levando em consideração a importância do tema dentro da estrutura interna de uma sociedade de advogados, abordaremos pontos importantes a respeito do tema durante este artigo. Então não deixe de conferir!

Afinal, o que é liderança?

Não há um consenso absoluto sobre a definição de liderança, o que faz com que uma tentativa de conceituação acabe impondo limitações desnecessárias. Pode-se dizer, no entanto, que liderar é inspirar, animar e motivar ideias, pessoas e projetos. Ou seja, um bom líder é aquele que desperta a vontade de colaboração, que dá ânimo e vitalidade, que direciona e coordena os esforços para que os objetivos possam ser devidamente atingidos.

Qual a diferença entre liderança e chefia?

O chefe é, na verdade, o ocupante formal de um cargo ou uma posição hierárquica. O líder, por sua vez, é o indivíduo que possui um conjunto de características e virtudes que o habilitam a conduzir um grupo de pessoas ou um projeto de modo que os resultados tragam benefícios coletivos e difusos.

Pode-se dizer, assim, que ao chefe se obedece e ao líder se segue, procura e admira. Todo grande líder deve ter a capacidade de corrigir sem ofender e orientar sem humilhar, já que ele não precisa demonstrar poder. O poder do líder está justamente nas ideias e na inspiração que ele oferece. É importante destacar, porém, que nada impede que o chefe seja também um líder. Muito pelo contrario, o ideal é que o chefe seja ambos!

Qualquer um pode ser um bom líder?

Todos têm potencial para ser grandes líderes, mas nem todos estão preparados para efetivamente liderar. É preciso notar que a liderança é uma virtude, não um dom — ou seja, não se nasce com ela, mas é possível desenvolvê-la ao longo do tempo.

No entanto, é perceptível que a experiência é um atributo fundamental para o líder, mas é preciso fazer a certa distinção entre experiência e tempo de serviço. Imagine, por exemplo, que um homem devidamente habilitado há mais de 20 anos dirige seu automóvel esporadicamente, digamos que por cerca de 2 dias na semana. Esse indivíduo pode não ser — como provavelmente não o é — um motorista tão experiente quanto outro que dirige há apenas cinco anos, mas diariamente.

Como identificar um líder?

O líder é uma pessoa que tem uma insatisfação positiva, isto é, uma inquietude que o faz querer fazer sempre mais e melhor. Pode-se resumir essas características em uma única palavra: ambição. É preciso ter muito cuidado, porém, para não confundir ambição com ganância. O sujeito ganancioso quer sempre mais para si mesmo, a qualquer custo, enquanto o ambicioso quer o melhor para todos, dentro, claro, de um limite ético.

Outro ponto que merece ser mencionado é a sensibilidade. Muitas vezes a boa capacidade de liderança é vista como uma arte, e essa comparação não se fez à toa. O líder deve ser sensível a ponto de enxergar além do óbvio. Ou seja, ele deve ter o diferencial de analisar questões sob diversos enfoques, pensando fora da caixa.

Para você se tornar um Expert em liderança, não deixe de conferir nosso artigo com 4 dicas de gestão de pessoas para seu escritório.

E então, conseguiu se reconhecer nas características de um líder? Que outros atributos você acha que um bom líder precisa ter? Comente aqui e compartilhe suas opiniões conosco!

 

 

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6 dicas para mandar bem no primeiro atendimento ao cliente

Duas grandes preocupações de um advogado iniciante são, sem dúvida, as audiências e o primeiro atendimento ao cliente. Por mais que saibamos que a melhor forma de aprendizado é a prática, resolvemos elaborar um post com seis dicas fundamentais para se conseguir oferecer um bom atendimento ao cliente. Então confira agora mesmo e tire já suas dúvidas:

Estude bem o caso

Antes de sequer marcar a primeira reunião com o cliente, é sempre bom solicitar o envio de um resumo dos fatos por e-mail, já que, muitas vezes, a causa pode não ser tão simples quanto inicialmente aparentava ser. Dessa forma, o advogado terá a oportunidade de ler os fatos com a calma necessária, consultando a lei e realizando uma pesquisa de jurisprudência antes de propor o melhor caminho a ser seguido. Lembre-se de que a função do advogado não se limita à representação judicial do cliente. Em algumas situações, a orientação para que sejam tomadas determinadas providências antes do ajuizamento da demanda é fundamental para o bom andamento do processo.

Saiba agir em momentos de crise

Se o cliente procurou sua ajuda é porque, certamente, teve — ou imagina ter tido — um de seus direitos violados. Saber lidar com o sentimento de injustiça e a frustração dele decorrente é fundamental para o bom advogado. Aqui devemos nos atentar para o aspecto humano da advocacia, sendo a paciência e a escuta atenta o melhor caminho a ser seguido.

Evite o uso de linguagem técnica

Caso seu cliente não seja um colega da área ou uma empresa com um setor jurídico bem aparelhado, é sempre bom evitar o uso do que se convencionou chamar de “jurisdiquês”. Mesmo que o profissional cometa alguns deslizes técnicos, o foco deve estar na boa comunicação, ou seja, você precisa entender e ser devidamente entendido.

Seja transparente

Na prática, ser transparente significa não fazer promessas vazias — nunca dê certeza de que a causa será ganha No mais, é importante deixar claras, desde o primeiro encontro, as condições em que o serviço será prestado e elaborar um contrato de honorários que deve ser lido, entendido e assinado pelas partes.

Não se esqueça da tutela antecipada

Durante o primeiro atendimento, desde o momento em que o advogado toma ciência dos fatos, ele deve estar atento à probabilidade do direito, o perigo de dano  e o risco ao resultado útil do processo. Podemos citar, por exemplo, o caso de uma pessoa hospitalizada cuja operadora do plano de saúde negue a cobertura de determinado procedimento médico, ou, ainda, uma empresa de telefonia que tenha cortado a linha telefônica de que o cliente faz uso no exercício da sua profissão. Essas questões simplesmente não podem aguardar o provimento jurisdicional final, não podendo, o advogado, esquecer-se de pedir a tutela de urgência.

Permita que o cliente leia a petição inicial

Muitos jovens advogados se preocupam apenas em recolher a assinatura do cliente no instrumento de procuração e no contrato de honorários, deixando-o atordoado em meio a tanta novidade. No entanto, é bom que a petição inicial também seja assinada pelo representado. Com isso, o cliente vai poder realizar pessoalmente uma revisão do trabalho do advogado e verificar se existem detalhes a serem corrigidos. Além do mais, isso faz com que o advogado possa agir com mais segurança ao longo do processo, principalmente nas audiências, caso o cliente apresente uma nova versão dos fatos que contradiga a petição inicial.

Por fim, não podemos deixar de lado o fato de que os relacionamentos com os clientes devem ser inteiramente pautados pelo profissionalismo e pela ética, sendo sempre bom conhecer as normas previstas no Estatuto dos Advogados e as orientações fornecidas pela OAB.

Para se tornar um Expert na advocacia, não deixe de conferir nosso e-book O Guia Definitivo do Advogado Recém-Formado.

Deixamos de mencionar alguma dica importante? Qual das nossas sugestões vai ser mais útil para você? Comente aqui e compartilhe conosco suas experiências!

Guia do advogado: saiba qual é a postura adequada em uma audiência

O que fazer e como se portar em uma audiência são dúvidas frequentes para os advogados em início de carreira ou aqueles mais acostumados ao trabalho burocrático — fazendo peças e mais peças jurídicas e analisando contratos dentro das instalações de um escritório, sem participar tanto da vida do Fórum em circunstâncias de embate direto com outro causídico. O conhecimento jurídico deve guiar quem vai à audiência, sem dúvida, mas não é tão simples assim. Afinal, há todo um conjunto de regras a serem seguidas que, se não forem respeitadas, poderão resultar em situações constrangedoras para todos.

Que tal saber de alguns detalhes bem válidos para qualquer tipo de audiência, seja no âmbito civil, penal ou trabalhista? Então não deixe de conferir agora mesmo nossas dicas:

Cuidado com as roupas

O advogado deve se trajar de acordo com a formalidade da profissão, ou seja, preferencialmente com roupas mais sóbrias e que respeitem a famosa moral e os célebres bons costumes. Dessa forma, é necessário sempre evitar o excesso. Os advogados do sexo masculino devem se apresentar preferencialmente em ternos, de cores sóbrias. No caso das advogadas, vestimentas com decotes muito profundos ou roupas muito curtas estão, obviamente, fora de cogitação. Uma entrada imponente na sala de audiência tem início com a preparação, bem antes de se chegar lá. Então não pule essas etapas!

Seja pontual

É importante chegar cedo ao Tribunal onde a audiência ocorrerá, de maneira que, quando o pregão acontecer, você e o cliente estejam preparados para entrarem na sala. Ao adentrarem o aposento, cada parte senta em seu devido lugar, acompanhada de seu representante legal. Em uma audiência cível de conciliação ou de instrução e julgamento, o advogado do autor se senta à direita do magistrado, à mesa, e o advogado do réu se senta à esquerda, cada parte com seu representante. Nas audiências trabalhistas, no entanto, essa disposição se inverte. Se há dúvida sobre onde se sentar, não demonstre tensão, simplesmente deixando que o outro advogado tome seu assento primeiro. Depois, é só ocupar o lado contrário da mesa.

Caso você esteja com dúvidas, procure se informar com algum colega advogado mais experiente, que já esteve nestas situações, sobre a postura adequada para cumprir o ritual de uma audiência. Desta forma, você consegue evitar que haja insegurança de sua parte (fatal para o trabalho do advogado), na hora da audiência.

Atenção ao palavreado

Não use gírias, palavras de baixo calão ou expressões nada técnicas quando estiver diante do magistrado e da parte adversária na audiência. E não se esqueça de orientar o seu cliente a fazer o mesmo, guiando-o a, inclusive, evitar se expressar muito emocional ou ofensivamente. Comportamentos inadequados podem acarretar em punições, seja para você, seja para seu cliente. Afinal, o tribunal é um espaço cuja formalidade deve ser prontamente respeitada por todos os presentes.

É interessante, sempre no dia anterior, ou poucos dias antes, da audiência, que você explique ao seu cliente qual deve ser o comportamento correto no tribunal, diante do juiz. Oriente-o quanto aos rituais que ele deverá seguir, e explique para o cliente que as perguntas do juiz devem ser prontamente respondidas, sem rodeios, mas somente na exata medida do que for perguntado.

Transmita credibilidade

Cada audiência tem um conjunto de atos processuais específicos, o que vai variar bastante de acordo com cada caso — como a tentativa de conciliação, a fixação de pontos controvertidos, a fase probatória e as alegações finais, por exemplo. O mais importante é estar bem preparado, tanto no plano jurídico como no que diz respeito ao conhecimento daquele caso em especial, de modo que transmita grande credibilidade quando for se dirigir ao juiz ou à outra parte. Esse cuidado facilitará o convencimento favorável do magistrado, além de, claro, passar segurança ao seu cliente, que certamente estará enfrentando um momento difícil e decisivo de sua vida.

Conclusão

Com boas práticas e atenção a coisas simples, o advogado poderá cumprir muito bem seu papel e produzir uma excelente performance nas audiências de que fizer parte. Dessa forma, você será cada vez mais capaz de atrair novos clientes, e o respeito no mundo jurídico.

Depois de aprender qual a postura adequada em uma audiência, que tal assistir a série de vídeos feitas pelo Juiz de Direito José de Andrade Neto e se tornar Expert em audiências! Aproveite também para ganhar experiência prática vendo a atuação real de outros profissionais através do nosso parceiro Audiências Online.

E você, já passou por alguma atribulação em audiências? Como normalmente se prepara para esses eventos? Comente aqui ou em nossas páginas no Facebook e no Twitter e compartilhe suas experiências conosco!

6 dicas para montar um excelente currículo

Muitos jovens advogados que acabaram de sair da faculdade e entrar no mercado de trabalho têm dúvidas sobre como fazer um currículo. É por meio dele que o profissional se apresenta ao escritório ou à empresa onde deseja trabalhar, sendo, assim, peça fundamental para causar uma boa primeira impressão a um possível futuro empregador. Com isso em mente, elaboramos este material com 6 dicas importantes para quem deseja aprender como fazer um currículo. Confira!

Formatação e linguagem

O bom currículo é aquele escrito em linguagem correta, simples, direta e impessoal. É importante lembrar que o processo de recrutamento e seleção de candidatos é uma ocasião formal, exigindo do advogado uma postura profissional que deve se traduzir também na comunicação escrita.

Em relação à formatação, deve-se evitar a utilização de recursos extravagantes — como fontes excêntricas, grandes demais e letras coloridas, ainda que para enfatizar determinado ponto. O único objetivo da formatação deve ser o de facilitar a leitura, tornando-a mais agradável — agrupando assuntos que tenham elementos em comum, por exemplo.

Dados essenciais

Não podem faltar em um currículo as informações pessoais mais fundamentais do candidato à vaga — como nome completo, endereço, telefone, e-mail e, por fim, o número de sua inscrição definitiva (ou de estagiário) na OAB. Não é recomendável que o profissional anexe foto ao currículo, a não ser por exigência do recrutador.

Informações acadêmicas

Este segmento é voltado para expor a qualificação do candidato. Aqui se deve incluir quaisquer titulações, certificados e habilitações, bem como as informações relativas às respectivas instituições de ensino. Uma boa dica é colocar apenas cursos que foram concluídos ou que possam acrescentar na performance do advogado no exercício de suas atribuições na vaga pretendida.

Pode-se, de forma opcional, mencionar outros cursos que guardam afinidade com o exercício da advocacia, como, por exemplo, um curso de língua estrangeira ou, ainda, um curso relacionado à área de informática.

Experiência profissional

As informações profissionais devem ser expostas de forma clara e sucinta. O melhor a se fazer é elencar em forma de lista as empresas em que o profissional tenha trabalhado, com as respectivas funções exercidas em cada uma delas. Não é pecado apresentar outras informações, mas devemos sempre nos lembrar que os dados devem ser apresentados de forma resumida, e que, caso o empregador queira saber mais, certamente perguntará ao candidato durante a entrevista.

Objetivos

É sempre bom dedicar uma pequena parte do currículo para comunicar ao empregador seus objetivos profissionais, uma vez que, somente assim, ele poderá avaliar se suas aspirações se encaixam no perfil da vaga em disputa. Este segmento, ao contrário dos demais, é dedicado ao futuro e não a um histórico de dados. Uma informação digna de nota é a de que a pretensão salarial não deve ser mencionada, exceto se o recrutador a tenha solicitado.

Apresentação

O currículo é visto como um reflexo do candidato, portanto, todo o cuidado é pouco na hora de elaborar o documento. O ideal é que o profissional apresente um currículo que demonstre seriedade e zelo, evitando, por exemplo, dobrá-lo ou amassá-lo.

A diligência com a manutenção de documentos, uma redação simples, porém elegante e a clareza ao expressar informações e pensamentos são qualidades fundamentais exigidas de um advogado. E muitas vezes essas qualidades podem ser observadas mediante a mera análise de um currículo.

Como vimos, informações acadêmicas são de extrema importância em seu currículo. Que tal aproveitar para adquirir mais uma qualificação e aprimorar seus conhecimentos na Era do Direito 4.0? Então, não deixe de conferir nosso curso Ganhe dinheiro na nova era do direito. São mais de 6 horas de aulas, com módulos de aproximadamente 20 minutos.

E você, já sabe como fazer um currículo? Compartilhe conosco suas dicas aqui nos comentários!

 

Planejamento estratégico no escritório: entenda a importância

Para prosperar, assim como qualquer empresa, os escritórios de advocacia precisam ter um planejamento estratégico e metas bem definidas. Isso dará embasamento para a tomada de decisões que favoreçam a expansão do negócio.

Contudo, o cenário desse mercado é um tanto quanto peculiar, haja visto as restrições de ações de marketing e propaganda para o tipo de negócio. Além disso, devido ao tipo de serviço prestado, a contratação de um escritório é, geralmente, baseada na reputação dos advogados que o compõe, bem como em indicações e no veredito de casos anteriormente tratados pela empresa.

Por isso, faz-se ainda mais necessário o desenvolvimento de um planejamento estratégico, assegurando que cada ação tomada beneficie a visibilidade e a reputação do seu escritório de advocacia.

A importância da definição de um planejamento estratégico

O plano de negócios tem a função de conduzir os passos de uma empresa, garantindo que eles sejam cumpridos, em busca do sucesso da organização. Ele não é ou pode ser, de forma alguma, definitivo. Pelo contrário! É indispensável acompanhá-lo de perto e ajustá-lo conforme os resultados alcançados, otimizando as estratégias.

É preciso trabalhar com objetivos gerais e específicos de forma clara, definir indicadores-chave para avaliar a performance e ter metas bem definidas para se alcançar o sucesso. Todos esses itens são considerados no plano de negócios, levando em consideração os resultados almejados no curto, médio e longo prazo. Por isso, ele tem uma função estratégica de suma importância para o desenvolvimento do negócio: orientar a todos os sócios e colaboradores sobre onde se almeja chegar e quais os passos para essa conquista.

O que definir no planejamento estratégico de seu escritório de advocacia

Ninguém melhor do que os sócios da empresa para avaliar o posicionamento atual do escritório e direcionar o caminho a ser seguido. Por isso, é importante que todos os envolvidos no processo participem das definições. Nesse sentido, é importante trabalhar em seu plano questões como:

Quais áreas de atuação serão contempladas

A prática de escolher as áreas de atuação que serão contempladas como serviço já é comum para advogados. Quando o assunto é um negócio estruturado (escritório de advocacia), o ideal é que as áreas escolhidas para trabalhar tenham alguma ligação.

Por exemplo, um escritório que atue com o Direito Empresarial pode também englobar o Direito Tributário e, assim, favorecer os negócios na prestação de serviços distintos ao mesmo cliente. O ideal para esta definição é se guiar pelas especializações dos sócios do escritório, uma vez que eles serão a linha de frente para o desenvolvimento dos trabalhos até que o escritório se desenvolva e receba novos advogados.

Qual o perfil de seus clientes

Você precisará trabalhar ativamente para que seu escritório cresça. Por isso, é preciso ter bem definido o perfil dos clientes que você pretende trabalhar: qual o porte das empresas que você almeja trabalhar ou o perfil de situação que seu escritório pretende resolver? Algum mercado específico de atuação?

Qual o investimento necessário e como as finanças serão geridas

Qual o valor das despesas fixas e variáveis, mão de obra e tecnologia precisarão englobar o seu planejamento tanto para criar, quanto para manter o escritório até que ele atinja o ponto de equilíbrio (despesas e receita se equiparam)? Como será a remuneração dos sócios? Como será a política de cobrança dos serviços prestados? Qual o lucro pretendido?

Todas as questões financeiras precisam estar previstas em seu planejamento estratégico. Isso dará a segurança necessária para que você saiba quando é preciso rever gastos ou mesmo os preços de seus serviços, por exemplo.

Quais os objetivos, metas e indicadores para avaliação dos resultados

Você precisa ter objetivos definidos no curto, médio e longo prazo. Seja ambicioso na definição deles, mas mantenha os pés no chão. Lembre-se, para esta definição, que nenhum negócio desponta do dia para a noite.

Além disso, será necessário definir metas que conduzam a realização destes objetivos, bem como indicadores que avaliem a evolução dos resultados. Com base nisso você estará munido de informações para adequar o seu plano de negócios à realidade do seu mercado.

Todas essas questões devem ser discutidas com os sócios do escritório de advocacia para uma decisão conjunta. Porém, como divergências de pensamentos e ambições sempre existem, o ideal é que antes de optar pelo caminho a ser percorrido, sejam estabelecidos os critérios de escolha. Dessa forma, você se resguardará de desavenças.

E você, já está atento à importância do planejamento estratégico para o seu escritório de advocacia? Possui alguma dúvida sobre como implementá-lo? Aproveite os comentários abaixo para esclarecê-la!

 

 

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5 conselhos essenciais para todo jovem advogado

O jovem advogado que deseja trilhar uma carreira de sucesso na advocacia sempre começa sua jornada com muitas dúvidas e incertezas. Isso acontece porque as universidades, em sua maioria, não preparam o aluno para o mercado de trabalho com uma abordagem prática. Assim, todos acabam passando por essa fase de instabilidade. Então lembre-se de que, muitas vezes, é melhor ter dúvidas do que certezas absolutas. Confira nossa dicas para enfrentar melhor esse desafio e começar sua carreira com o pé direito:

Dedique-se

A carreira de todo advogado é escorada em um pilar fundamental de sustentação: sua reputação. E para que tenha uma reputação imaculada, não basta que o advogado seja ético do ponto de vista profissional, não tendo praticado qualquer conduta desabonadora. Uma reputação se constrói com muitos anos de trabalho duro e, sobretudo, com a manutenção de uma postura de sempre oferecer o melhor de si para o cliente. Portanto, o profissional deve sempre buscar se superar.

Mantenha uma boa rede de contatos

É sempre bom manter um relacionamento cordial e saudável com clientes atuais e passados, bem como com os demais profissionais da área. Muitas vezes um simples gesto de simpatia ou generosidade pode destacá-lo de uma massa de profissionais e fazer com que você seja lembrado por isso no futuro.

Melhore sua comunicação

É fundamental que um advogado saiba se comunicar bem, tanto pela fala como pela escrita. A oratória se mostra muito importante durante audiências e sustentações orais e pode fazer a diferença na decisão do magistrado. Ademais, é muito importante saber falar com o cliente, transmitindo-lhe as informações de seu caso de forma segura e precisa — observando que nem todos os clientes têm conhecimentos na área jurídica e, por isso, o advogado deve ter a habilidade de repassar informações sem se valer da linguagem técnica. E vale aqui ressaltar que também é fundamental a atenção à escrita, já que questionável se torna a fala de quem não consegue colocá-la no papel.

Não pare de estudar

O Direito é uma ciência em constante desenvolvimento e exige que seu operador esteja sempre atualizado. Se possível for, faça pós-graduações e especializações para se tornar uma referência na área. Tais cursos são, também, grandes oportunidades para expandir seus contatos profissionais.

Mantenha-se sempre informado

Não basta manter-se atualizado com relação apenas ao Direito. É necessário que o advogado acompanhe as mudanças sociais e tecnológicas que ocorrem diariamente no local em que atua. Apenas assim poderá entender o que o cliente espera dele e identificar novas oportunidades para conquistar mais clientes e prever demandas de trabalho que se avizinham.

Seja um advogado empreendedor

É compreensível que, muitas vezes, o advogado trabalhe para viver e não o contrário. No entanto, não podemos, nunca, fechar os olhos para a possibilidade de advogar por conta própria ou de tentar uma sociedade em um escritório, trabalhando para promover uma marca de qualidade e excelência no mercado. É claro que essa opção tem o seu próprio tempo, mas é importante tê-la, desde o início, como norte.

Lembre-se sempre de que, havendo, no exercício da advocacia, paixão, planejamento e trabalho, o sucesso sempre estará mais próximo.

Ainda restou alguma dúvida ou tem alguma sugestão? Deixe seu comentário e participe da conversa! E não deixe de conferir nosso Guia definitivo do advogado recém-formado!

 

Como montar meu escritório de advocacia?

Muitas pessoas pensam que as opções do advogado estão limitadas ou a prestar concurso e seguir carreira pública, ou ir trabalhar em um escritório de advocacia. Porém, a grande dificuldade e a fortíssima concorrência em ambas as opções de carreira, acabam estimulando um grande número de profissionais do Direito a abrirem seus próprios escritórios. É uma opção válida, porém arriscada, para quem ainda não tem muita experiência com o gerenciamento de empresas e do capital investido – uma questão que, apesar de importante para muitos jovens profissionais, acaba sendo tristemente relegada em muitos cursos de Direito. Pensando nisso, preparamos este post com informações vitais para quem quer aprender como montar um escritório de advocacia, mas não tem capital ou mesmo o know-how necessário para seguir em frente com o investimento. Confira!

1 – Espaço

É equivocada a ideia de que o advogado iniciante deve gastar muito dinheiro com o aluguel de uma sala. A estrutura física deve acompanhar o crescimento do profissional, e não o contrário. Ou seja, se você ainda está no início da carreira advocatícia, não precisa se preocupar muito em montar um escritório grande e opulento. Este virá depois, conforme você e seu escritório forem avançando na carreira.

Além disso, muitos advogados têm trabalhado em um sistema de coworking, isto é, dividindo uma sala com dois ou três profissionais ou equipes de profissionais, reduzindo em muito os custos para cada um. É importante chegar num acordo para que as instalações do escritório não consumam o capital investido mais do que o necessário.

2 – Equipamentos

Todo advogado precisa de um conjunto básico de equipamentos, que deve ser levado em consideração como um investimento indispensável durante a etapa de planejamento. Não há uma lista mágica que funcione para todos, mas entre os equipamentos de primeira necessidade podemos destacar: um computador, uma impressora, um scanner com bandeja de rolamento, uma mesa ou estação de trabalho, uma cadeira para o advogado, um par de cadeiras para os clientes, uma estante para livros, um arquivo ou baú para os processos e um telefone celular preferencialmente dual chip. Além disso, é importante ter algum capital de giro para adquirir material de escritório, como papel A4, e para pagar as contas da sala, como os gastos com internet, eletricidade, IPTU, a taxa de condomínio (caso o escritório fique num prédio), entre outros.

Além disso, é importante ter um ambiente minimamente acolhedor e confortável, tanto para os profissionais que lá vão trabalhar, quanto para os clientes que serão atendidos. Assim, todos ficarão mais felizes, aumentando a produtividade e a possibilidade de se fechar negócios!

Você sabia que existe uma tecnologia que pode proporcionar o menor gasto com equipamentos possível? Quer saber mais sobre o assunto? Acesse nosso artigo sobre Computação em Nuvem: como essa nova tecnologia pode revolucionar a sua advocacia!

Financiamento

Caso o advogado não tenha uma reserva especificamente direcionada para o investimento em seu escritório, é possível que tenha acesso a linhas de crédito diferenciadas para profissionais liberais com juros menores do que os praticados no mercado e período de carência de até seis meses.

Entre outras iniciativas podemos citar o PROGER Urbano – Profissional Liberal, um programa do Governo Federal de incentivo ao pequeno empresário e ao profissional liberal. Basta que o advogado tenha o nome limpo, conta corrente em um banco público e um fiador.

OAB

Muitas seccionais da OAB oferecem cursos e palestras sobre o tema, além de suporte em geral na forma de programas e facilidades, como escritórios compartilhados e convênios. É sempre válido procurar se informar na OAB de seu Estado a respeito do assunto. Ademais, se a sua intenção é formar uma sociedade de advogados, saiba que os atos constitutivos da sociedade devem ser registrados na OAB e que a entidade conta com profissionais qualificados para orientar o advogado durante o processo.

Conclusão

Sempre é importante acrescentar, claro, que, antes de montar seu escritório, o advogado deve primeiro fazer uma avaliação completa dos prospectos do mercado de trabalho para o meio jurídico em sua região. Ele deve ter em mente quais as oportunidades de emprego disponíveis e, caso decida seguir em frente com o próprio escritório, estudar primeiro qual o investimento que será feito e quais as possibilidades de retorno.

Apesar disso, o sonho de montar o próprio escritório de advocacia certamente é possível, desde que o advogado faça um bom planejamento e estude bem as suas possibilidades. Certamente terá uma longa jornada de muito trabalho pela frente, principalmente no início, mas, com determinação e foco, é possível crescer e conquistar mercado.

E você, pretende montar ou já tomou a iniciativa de abrir seu próprio escritório de advocacia? Se você disse sim a essa pergunta, preparamos um e-book com dicas para maximizar o seu lucro e reduzir seus gastos: Guia de redução de custos para escritórios de advocacia.

 

E-book: O Guia Definitivo do Advogado Recém-Formado

Você acabou de se formar em Direito e quer dicas do que fazer agora? O E-book “O Guia Definitivo do Advogado Recém-Formado” é para você que quer decolar na carreira! Nele trazemos dicas essenciais que todo recém-formado deve levar em conta para ter um início de carreira de sucesso. Veja os tópicos que abordamos:

1. Primeiros passos: quais são os caminhos pelos quais posso optar?

Entenda as áreas que um advogado pode seguir e identifique a que mais se encaixa no seu perfil: advocacia liberal, advocacia correspondente, carreira pública (concursos), carreira acadêmica ou até mesmo outras além do ambiente jurídico.

2.Ser autônomo, empregado ou sócio?

Pensa em trabalhar em escritório? Entenda qual a melhor opção pra você: montar o seu próprio escritório, ser contratado de uma empresa ou abrir escritório com outros sócios.

3. Como captar clientes?

Veja dicas de como adquirir de maneira correta e certeira os seus primeiros clientes, e como manter uma carteira de clientes eficaz neste início.

4. Networking

Ampliar e manter uma rede de contatos é essencial para impulsionar a carreira. Veja as dicas de como fazer um networking mais rápido e eficiente.

5. Qual o valor justo a ser cobrado pelos meus serviços?

Entenda como fundamentar cada serviço prestado e a colocar um preço justo para cada um deles.

6. Buscando órgãos e instituições de apoio ao advogado

Ao contrário dos que muitos pensam, os órgãos de apoio não se restringem à OAB. Saiba quais são os outros órgãos e profissionais aos quais o advogado pode recorrer sempre.

7. Softwares e aplicativos úteis ao advogado

Em tempos de geração smartphone, veja dicas de aplicativos e softwares que otimizam as tarefas, agendam serviços e ajudam na gestão eficiente do tempo.

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