5 conselhos essenciais para todo jovem advogado

O jovem advogado que deseja trilhar uma carreira de sucesso na advocacia sempre começa sua jornada com muitas dúvidas e incertezas. Isso acontece porque as universidades, em sua maioria, não preparam o aluno para o mercado de trabalho com uma abordagem prática. Assim, todos acabam passando por essa fase de instabilidade. Então lembre-se de que, muitas vezes, é melhor ter dúvidas do que certezas absolutas. Confira nossa dicas para enfrentar melhor esse desafio e começar sua carreira com o pé direito:

Dedique-se

A carreira de todo advogado é escorada em um pilar fundamental de sustentação: sua reputação. E para que tenha uma reputação imaculada, não basta que o advogado seja ético do ponto de vista profissional, não tendo praticado qualquer conduta desabonadora. Uma reputação se constrói com muitos anos de trabalho duro e, sobretudo, com a manutenção de uma postura de sempre oferecer o melhor de si para o cliente. Portanto, o profissional deve sempre buscar se superar.

Mantenha uma boa rede de contatos

É sempre bom manter um relacionamento cordial e saudável com clientes atuais e passados, bem como com os demais profissionais da área. Muitas vezes um simples gesto de simpatia ou generosidade pode destacá-lo de uma massa de profissionais e fazer com que você seja lembrado por isso no futuro.

Melhore sua comunicação

É fundamental que um advogado saiba se comunicar bem, tanto pela fala como pela escrita. A oratória se mostra muito importante durante audiências e sustentações orais e pode fazer a diferença na decisão do magistrado. Ademais, é muito importante saber falar com o cliente, transmitindo-lhe as informações de seu caso de forma segura e precisa — observando que nem todos os clientes têm conhecimentos na área jurídica e, por isso, o advogado deve ter a habilidade de repassar informações sem se valer da linguagem técnica. E vale aqui ressaltar que também é fundamental a atenção à escrita, já que questionável se torna a fala de quem não consegue colocá-la no papel.

Não pare de estudar

O Direito é uma ciência em constante desenvolvimento e exige que seu operador esteja sempre atualizado. Se possível for, faça pós-graduações e especializações para se tornar uma referência na área. Tais cursos são, também, grandes oportunidades para expandir seus contatos profissionais.

Mantenha-se sempre informado

Não basta manter-se atualizado com relação apenas ao Direito. É necessário que o advogado acompanhe as mudanças sociais e tecnológicas que ocorrem diariamente no local em que atua. Apenas assim poderá entender o que o cliente espera dele e identificar novas oportunidades para conquistar mais clientes e prever demandas de trabalho que se avizinham.

Seja um advogado empreendedor

É compreensível que, muitas vezes, o advogado trabalhe para viver e não o contrário. No entanto, não podemos, nunca, fechar os olhos para a possibilidade de advogar por conta própria ou de tentar uma sociedade em um escritório, trabalhando para promover uma marca de qualidade e excelência no mercado. É claro que essa opção tem o seu próprio tempo, mas é importante tê-la, desde o início, como norte.

Lembre-se sempre de que, havendo, no exercício da advocacia, paixão, planejamento e trabalho, o sucesso sempre estará mais próximo.

Ainda restou alguma dúvida ou tem alguma sugestão? Deixe seu comentário e participe da conversa! E não deixe de conferir nosso Guia definitivo do advogado recém-formado!

 

Como montar meu escritório de advocacia?

Muitas pessoas pensam que as opções do advogado estão limitadas ou a prestar concurso e seguir carreira pública, ou ir trabalhar em um escritório de advocacia. Porém, a grande dificuldade e a fortíssima concorrência em ambas as opções de carreira, acabam estimulando um grande número de profissionais do Direito a abrirem seus próprios escritórios. É uma opção válida, porém arriscada, para quem ainda não tem muita experiência com o gerenciamento de empresas e do capital investido – uma questão que, apesar de importante para muitos jovens profissionais, acaba sendo tristemente relegada em muitos cursos de Direito. Pensando nisso, preparamos este post com informações vitais para quem quer aprender como montar um escritório de advocacia, mas não tem capital ou mesmo o know-how necessário para seguir em frente com o investimento. Confira!

1 – Espaço

É equivocada a ideia de que o advogado iniciante deve gastar muito dinheiro com o aluguel de uma sala. A estrutura física deve acompanhar o crescimento do profissional, e não o contrário. Ou seja, se você ainda está no início da carreira advocatícia, não precisa se preocupar muito em montar um escritório grande e opulento. Este virá depois, conforme você e seu escritório forem avançando na carreira.

Além disso, muitos advogados têm trabalhado em um sistema de coworking, isto é, dividindo uma sala com dois ou três profissionais ou equipes de profissionais, reduzindo em muito os custos para cada um. É importante chegar num acordo para que as instalações do escritório não consumam o capital investido mais do que o necessário.

2 – Equipamentos

Todo advogado precisa de um conjunto básico de equipamentos, que deve ser levado em consideração como um investimento indispensável durante a etapa de planejamento. Não há uma lista mágica que funcione para todos, mas entre os equipamentos de primeira necessidade podemos destacar: um computador, uma impressora, um scanner com bandeja de rolamento, uma mesa ou estação de trabalho, uma cadeira para o advogado, um par de cadeiras para os clientes, uma estante para livros, um arquivo ou baú para os processos e um telefone celular preferencialmente dual chip. Além disso, é importante ter algum capital de giro para adquirir material de escritório, como papel A4, e para pagar as contas da sala, como os gastos com internet, eletricidade, IPTU, a taxa de condomínio (caso o escritório fique num prédio), entre outros.

Além disso, é importante ter um ambiente minimamente acolhedor e confortável, tanto para os profissionais que lá vão trabalhar, quanto para os clientes que serão atendidos. Assim, todos ficarão mais felizes, aumentando a produtividade e a possibilidade de se fechar negócios!

Você sabia que existe uma tecnologia que pode proporcionar o menor gasto com equipamentos possível? Quer saber mais sobre o assunto? Acesse nosso artigo sobre Computação em Nuvem: como essa nova tecnologia pode revolucionar a sua advocacia!

Financiamento

Caso o advogado não tenha uma reserva especificamente direcionada para o investimento em seu escritório, é possível que tenha acesso a linhas de crédito diferenciadas para profissionais liberais com juros menores do que os praticados no mercado e período de carência de até seis meses.

Entre outras iniciativas podemos citar o PROGER Urbano – Profissional Liberal, um programa do Governo Federal de incentivo ao pequeno empresário e ao profissional liberal. Basta que o advogado tenha o nome limpo, conta corrente em um banco público e um fiador.

OAB

Muitas seccionais da OAB oferecem cursos e palestras sobre o tema, além de suporte em geral na forma de programas e facilidades, como escritórios compartilhados e convênios. É sempre válido procurar se informar na OAB de seu Estado a respeito do assunto. Ademais, se a sua intenção é formar uma sociedade de advogados, saiba que os atos constitutivos da sociedade devem ser registrados na OAB e que a entidade conta com profissionais qualificados para orientar o advogado durante o processo.

Conclusão

Sempre é importante acrescentar, claro, que, antes de montar seu escritório, o advogado deve primeiro fazer uma avaliação completa dos prospectos do mercado de trabalho para o meio jurídico em sua região. Ele deve ter em mente quais as oportunidades de emprego disponíveis e, caso decida seguir em frente com o próprio escritório, estudar primeiro qual o investimento que será feito e quais as possibilidades de retorno.

Apesar disso, o sonho de montar o próprio escritório de advocacia certamente é possível, desde que o advogado faça um bom planejamento e estude bem as suas possibilidades. Certamente terá uma longa jornada de muito trabalho pela frente, principalmente no início, mas, com determinação e foco, é possível crescer e conquistar mercado.

E você, pretende montar ou já tomou a iniciativa de abrir seu próprio escritório de advocacia? Se você disse sim a essa pergunta, preparamos um e-book com dicas para maximizar o seu lucro e reduzir seus gastos: Guia de redução de custos para escritórios de advocacia.

 

E-book: O Guia Definitivo do Advogado Recém-Formado

Você acabou de se formar em Direito e quer dicas do que fazer agora? O E-book “O Guia Definitivo do Advogado Recém-Formado” é para você que quer decolar na carreira! Nele trazemos dicas essenciais que todo recém-formado deve levar em conta para ter um início de carreira de sucesso. Veja os tópicos que abordamos:

1. Primeiros passos: quais são os caminhos pelos quais posso optar?

Entenda as áreas que um advogado pode seguir e identifique a que mais se encaixa no seu perfil: advocacia liberal, advocacia correspondente, carreira pública (concursos), carreira acadêmica ou até mesmo outras além do ambiente jurídico.

2.Ser autônomo, empregado ou sócio?

Pensa em trabalhar em escritório? Entenda qual a melhor opção pra você: montar o seu próprio escritório, ser contratado de uma empresa ou abrir escritório com outros sócios.

3. Como captar clientes?

Veja dicas de como adquirir de maneira correta e certeira os seus primeiros clientes, e como manter uma carteira de clientes eficaz neste início.

4. Networking

Ampliar e manter uma rede de contatos é essencial para impulsionar a carreira. Veja as dicas de como fazer um networking mais rápido e eficiente.

5. Qual o valor justo a ser cobrado pelos meus serviços?

Entenda como fundamentar cada serviço prestado e a colocar um preço justo para cada um deles.

6. Buscando órgãos e instituições de apoio ao advogado

Ao contrário dos que muitos pensam, os órgãos de apoio não se restringem à OAB. Saiba quais são os outros órgãos e profissionais aos quais o advogado pode recorrer sempre.

7. Softwares e aplicativos úteis ao advogado

Em tempos de geração smartphone, veja dicas de aplicativos e softwares que otimizam as tarefas, agendam serviços e ajudam na gestão eficiente do tempo.

Baixe o e-book gratuitamente clicando aqui!

Como reter talentos no escritório de advocacia

Sabemos que o “entra e sai” de advogados acaba prejudicando as atividades do escritório, criando uma situação em que o cliente tem de lidar frequentemente com profissionais diferentes. Este quadro indesejável se faz notar de forma ainda mais acentuada em escritórios de pequeno porte, cujo grande diferencial é um atendimento mais personalizado e cuidadoso. Para reverter a problemática, é preciso adotar um conjunto de práticas que engloba desde o recrutamento até os postos mais altos com maiores responsabilidades: a ação chave, aqui, é reter os talentos no escritório.

Para te ajudar nesse desafio, preparamos um post com dicas eficazes. Vem conferir!

Fase de recrutamento e seleção

Muitos escritórios adotam como processo seletivo principal a contratação de estagiários em períodos intermediários do curso de Direito. Isso ocorre pela necessidade de se conhecer e distinguir os profissionais que “são” advogados dos profissionais que “estão” advogados. Sim, muitos profissionais advogam já pensando na carreira pública, apenas para cumprir os três anos de prática jurídica exigidos para os concursos da magistratura e do Ministério Público, por exemplo.

Durante o período de estágio, os advogados poderão avaliar de forma mais completa a personalidade, vocação e ambições do estagiário. Também o estagiário poderá conhecer melhor o escritório e identificar-se ou não com a carreira.

Ofereça perspectiva de crescimento: a importância do plano de carreira

Superado o processo de seleção de advogados, tendo escolhido apenas aqueles que, de fato, têm vocação e interesse pela advocacia, é necessário começar a pensar em um plano de carreira. Um dos fatores que mais desmotivam o profissional, fazendo com que ele considere outras opções, é a sensação de estar estagnado. O advogado deve sentir-se progredindo na carreira, sendo permanentemente avaliado, recebendo gradativamente atribuições de maior responsabilidade e tendo o seu trabalho e comprometimento reconhecidos. Um plano de aumento salarial, estabelecido com base na hierarquia de cargos, também deve ser contemplado: tenha em mente que a precificação, na advocacia, precisa se basear no aspecto interno (ou seja, na remuneração condizente com cada função) e no valor praticado no mercado, mantendo o equilíbrio com o salário estabelecido para o segmento.

Vale ressaltar, ainda, que a perspectiva de progresso no escritório, assim como a respectiva questão salarial, devem ser possibilidades completamente claras para os advogados. Ao primar pela transparência nesse sentido, a empresa evita a insegurança por parte dos colaboradores e evidencia que o bom desempenho é recompensado com o crescimento na carreira – e dentro do ambiente atual de trabalho.

Invista no capital humano

Muitos escritórios deixam de investir no profissional com o receio de que ele, a qualquer momento, possa desfalcar a equipe. Por outro lado, muitos profissionais decidem deixar o escritório justamente por sentirem que sua atuação acabou se tornando mecânica, sem possibilidades de expansão intelectual. Acreditamos que o gestor deve sair na frente e romper esse círculo vicioso. Algumas iniciativas simples podem ser adotadas, como convênios para a realização de cursos e palestras internas, apoio ao profissional que deseja dar continuidade aos estudos e organização de um periódico de circulação interna com artigos redigidos pelos próprios membros, dentre outras estratégias de motivação da equipe.

Para aumentar ainda mais a motivação da sua equipe, não deixe de conferir nosso artigo com 4 dicas de gestão de pessoas para seu escritório.

Considere modelos inovadores de gestão

Os modelos de gestão mais modernos têm tido uma aceitação muito grande dentro dos escritórios de advocacia. É bem verdade que o profissional do Direito pratica constantemente atos revestidos de formalidades mais solenes e, portanto, qualquer proposta de mudança deve ser vista com moderação. No entanto, isso não quer dizer que o expediente interno do escritório não possa se adaptar aos novos tempos com a implementação de uma gestão mais horizontal e participativa, bem como com o incentivo a uma comunicação mais espontânea e informal no ambiente de trabalho.

Por fim, resta alertar que o tema é vasto e não temos a pretensão de esgotá-lo! O mais importante, nesse sentido, é nos conscientizarmos da necessidade de se criar uma cultura de acordo com a qual o escritório e seus advogados cresçam juntos, o que certamente só acontecerá se o escritório puder contar com uma gestão eficiente que saiba identificar e reter seus talentos.

Gostou deste post? O que você já tem aplicado, na prática, para manter a motivação dos seus colaboradores em alta e os melhores advogados alinhados e comprometidos com o sucesso do escritório? Participe desse debate!

 

Ética profissional na advocacia: o que você precisa saber

Você sabia que os jovens advogados e os recém-formados em Direito são responsáveis por boa parcela dos processos que tramitam nos Tribunais de Ética e Disciplina das subsecções da OAB no Brasil? Isso vem acontecendo devido ao cometimento de práticas abusivas na advocacia, em volume muito maior do que jamais visto. E o objetivo da prática advocatícia, antes de ser a produção de rendimentos para o escritório, deve ser a realização de um bom trabalho. Diante disso, um questionamento se faz necessário: quando se fala em ética profissional na advocacia, o que você precisa saber?

A obrigação de ser ético

Antes de mais nada, o advogado, conforme o art. 33 do Código de Ética e Disciplina enfatiza, se obriga a cumprir rigorosamente os deveres consignados neste regramento. Desse modo, dentre os deveres deste profissional (que estão estampados no parágrafo único do art. 2º da mesma codificação), estão: a preservação da honra, nobreza e dignidade da profissão em sua conduta, velando ainda por sua reputação pessoal e profissional; abster-se de utilizar de influência indevida, tanto em seu benefício quanto do cliente; vincular o seu nome a empreendimentos de cunho manifestamente duvidoso e emprestar concurso aos que atentem contra a ética, a moral, a honestidade e a dignidade da pessoa humana.

O dever de urbanidade e polidez

Mais adiante, no art. 44, pode-se constatar que o advogado fica obrigado a tratar o público, os colegas, as autoridades e os funcionários do Juízo com respeito, discrição e independência, exigindo igual tratamento e zelando pelas prerrogativas a que tem direito. Assim, a boa conduta do advogado deve ser observada não apenas no escritório, mas também nos tribunais e cartórios, ou em qualquer outro local ele onde for se relacionar com clientes, interessados e outros operadores jurídicos.

O dever de incompatibilizar-se com projetos mercantis

É importante, ainda, frisar outro aspecto essencial para a ética da profissão de advogado: o art. 5º do Código também alerta para o fato de que o exercício da advocacia é incompatível com qualquer procedimento de mercantilização. O advogado não seria suscetível nem mesmo ao patrocínio de interesses ligados a outras atividades que sejam estranhas ao meio advocatício, ainda que nelas também atue. Desta forma, o profissional deve ter sempre em mente que, nos moldes do art. 3º do Código, “o Direito é um meio de mitigar as desigualdades para o encontro de soluções justas e que a lei é um instrumento para garantir a igualdade de todos.”

É por isso que os profissionais da advocacia que agem de maneira antiética, levados pela cobiça ou visando apenas vantagens próprias, não desrespeitam apenas os direitos dos outros, mas sobretudo o que dispõe o Código de Ética e Disciplina que regula sua profissão, manchando sua carreira e o próprio Direito. Vale lembrar que as observações que constam no documento devem ser respeitadas, seja você um advogado audiencista, elaborador de pareceres e peças processuais diversas ou um advogado correspondente.

O sucesso na carreira advocatícia não pode ser medido somente pelo talento e pelo retorno dos casos, no que diz respeito ao êxito financeiro, mas também na relação do advogado com a moral, o decoro, a civilidade e a boa-fé. Do mesmo jeito que a advocacia é essencial para a promoção da Justiça no país, a ética profissional é essencial para a promoção do advogado na sociedade – esta lição, que é fundamental para qualquer advogado, se faz ainda mais importante para profissionais em início de carreira como você!

Quer se aprofundar mais no assunto? Então baixe o nosso e-book gratuito O Código de Ética da OAB e seus principais pontos!

 

7 apps que todo advogado deve conhecer

Otimizar o tempo, melhorar a produtividade e ainda deixar a rotina mais organizada no escritório e fora dele: qual advogado não gostaria de desfrutar dessa situação? Com a tecnologia, é possível facilitar o dia a dia apenas lançando mão de algumas facilidades que te fazem ganhar alguns preciosos minutos no expediente. Seja no caminho para uma audiência ou enquanto aguarda no fórum, os aplicativos para advogados trazem vantagens que antes ficavam restritas apenas ao escritório, principalmente em uma profissão que costumeiramente vive cercada de papéis, processos, códigos e leis. Agora, tudo isso pode ser levado no bolso e agilizar sua vida profissional! No post de hoje, listamos 7 aplicativos para advogados que você deveria conhecer. Confira a seguir e tome nota das dicas:

Apps para quando estiver no escritório

QuoteRoller

Enviar uma proposta comercial sem complicações e de forma rápida – com essa promessa, o QuoteRoller possibilita conceder uma aparência profissional ao documento. O bônus é a gestão das informações, que analisa seu desempenho comercial, o número de propostas enviadas, as fechadas, dentre outras.

Dropbox

Carregar pendrives para todos os cantos já faz parte do passado. Isso porque, com o Dropbox, é possível armazenar seus arquivos em um diretório virtual com acesso livre onde você estiver. O app deixa uma pasta pública onde o usuário pode fazer uploads, downloads e compartilhamentos. A conta básica do aplicativo dá direito a 2Gb de espaço e é gratuita.

Skype

Reduzir o custo da conta telefônica com chamadas locais ou interurbanas já seria um bom motivo para ter o Skype em seu celular ou tablet. Mas, além dessa vantagem, é possível realizar videoconferências com seus clientes em qualquer lugar do mundo.

No caminho

Waze

Este aplicativo é essencial para os dias em que você está com o tempo cronometrado e não pode perder nem um minuto no trânsito para não comprometer a agenda! O Waze funciona como um GPS colaborativo em que os próprios usuários compartilham informações do tráfego em tempo real. Com isso, o app monta a melhor rota até seu destino final. Atrasar para uma audiência por conta do trânsito, nunca mais!

Fora do escritório

DocuSign

O DocuSign é ideal para que você possa assinar digitalmente documentos, onde quer que esteja, em formato PDF. Assim, quem precisa pode receber e imprimir os arquivos. O app agiliza muito o despacho de processos ou outros documentos que ficam parados nas horas de ausência do escritório. Vale acrescentar, ainda, que o aplicativo é gratuito.

ScannerPro

Agora não é mais preciso levar o documento até um local com scanner para ter a sua versão digital! Seu próprio celular ganha essa função com o Scanner Pro, que também junta várias páginas em um mesmo arquivo, facilitando a consulta e a deixando organizada. Há a opção de enviar os arquivos por e-mail ou armazená-los em nuvem, e o app é próprio para iPhone, iPod touch ou iPad.

CamCard

Basta precisar do contato de uma pessoa para descobrir que você não sabe onde colocou seu cartão de visita – quem nunca passou por isso? Com a quantidade de contatos se acumulando, fica mesmo difícil organizar tudo. É aí que entra em cena o CamCard, que fotografa o cartão de visita, captura os dados e organiza todas as informações na agenda. Assim, para procurar um contato, é só digitar algum campo pessoal na ferramenta de busca (nome, endereço, empresa onde trabalha) para que o contato apareça na tela. A versão básica é gratuita!

E você, já utiliza a tecnologia a seu favor no dia a dia do escritório? Quais aplicativos tornam seu trabalho mais rápido e organizado? Se quiser conhecer outros aplicativos importantes para facilitar o seu cotidiano, acesse nosso post com os 5 aplicativos para advogados gerenciarem suas atividades diárias

Gostou de ler sobre tecnologia para advogados? Se quiser aprofundar mais no assunto, não deixe de conferir nossos vídeos sobre novas tecnologias aplicadas ao Direito no curso Ganhe dinheiro na nova era do direito.

 

Coworking: 4 vantagens do escritório compartilhado para o começo da carreira

Cada vez mais, profissionais liberais no mundo todo têm optado  pelo “coworking”. Trata-se da possibilidade de profissionais se unirem em um espaço de trabalho compartilhado do qual todos possam se beneficiar e, ao mesmo tempo, manter sua autonomia. Por se tratar de um assunto ainda pouco comentado no Brasil, decidimos fazer um post destacando 4 vantagens do coworking para você que está começando a trilhar seu caminho como advogado. Confira!

Redução de Custos

Sabemos que as grandes capitais brasileiras vivem um verdadeiro drama no que diz respeito à especulação imobiliária, fazendo com que o sonho de abrir um escritório se torne um pesadelo. O que muitas vezes não paramos para pensar, no entanto, é que um jovem advogado dificilmente precisará de um escritório só seu, podendo muito bem compartilhar o espaço com outros profissionais que se encontrem na mesma situação e racionalizando os custos.

Em um ambiente de coworking, todos os advogados contribuem com as despesas comuns como aluguel, condomínio e utilidades, fazendo com que esta alternativa caiba no bolso até mesmo dos advogados que estão começando a carreira. Vale a pena apostar!

Networking

O escritório compartilhado proporciona ao advogado a possibilidade de conhecer pessoas novas e ampliar sua rede de contatos. A grande vantagem disso é que advogado poderá, por exemplo, trabalhar em causas fora da sua área de especialidade, contando com o apoio de outro advogado e com ele partilhar os honorários. Essa troca beneficia ambos os advogados envolvidos e também o cliente, que deixará sua causa nas mãos de seu advogado de confiança e poderá contar também com os conhecimentos técnicos de um especialista.

Experiência profissional

Um ambiente compartilhado de trabalho viabiliza também a troca de informações entre os profissionais. O Direito é uma área do conhecimento que se encontra em um estado permanente de desenvolvimento. Um espaço de troca de experiências é vantajoso porque as informações podem ser compartilhadas de forma rápida, informal e podem ser obtidas de fontes seguras, com o colega que trabalha logo ao lado.

Contato com o cliente

Outra grande vantagem oferecida pelo coworking é a proximidade com o cliente. Ter um espaço físico de portas abertas para receber o cliente a qualquer momento e oferecer a ele um café ou uma água pode fazer toda a diferença na hora de conquistar novos clientes ou manter os atuais. Além do mais, um dos maiores diferenciais da relação advogado – cliente é, sem dúvida, um atendimento pessoal e humano.

Por fim, resta reforçar que o coworking é uma opção viável para o jovem profissional autônomo que deseja dar um passo à frente na carreira. Sabemos que ingressar em uma sociedade de advogados é algo que exige certa maturidade profissional e cautela na hora de escolher os sócios. É nesse cenário que um escritório compartilhado pode representar um degrau intermediário nessa escalada!

Nessa era de compartilhamento, pensando em facilitar a sua profissão, criamos um banco de petições com diversos modelos a sua disposição e atualizado mensalmente. Acesse já, mas lembre-se que o documento deve ser adaptado a cada caso.

E você, o que acha desta nova tendência? Tem alguma experiência para compartilhar? Comente para deixar sua opinião e participar do debate conosco!

 

 

Gestão de pessoas: 8 dicas para dar um bom feedback à sua equipe

Proporcionar feedback para os funcionários não é uma medida útil somente para a produtividade das equipes de empresas de qualquer porte – é também muito funcional dentro dos escritórios de advocacia, a fim de melhorar a gestão de pessoas, o desempenho e o interesse dos colaboradores jurídicos e de serviços administrativos que trabalham com você. Contudo, para que esse expediente seja ótimo, ele não pode simplesmente apontar quais os contextos que devem ser aprimorados ou mudados.

As boas noções de coaching indicam que o feedback bem feito também precisa ser assertivo, esboçar uma reorientação para a melhoria e indicar a estratégia mais eficaz para solucionar um problema específico. Acompanhe nosso post de hoje e confira 8 dicas para dar um bom feedback para a equipe do seu escritório!

Promova o feedback imediato

Seu colaborador fez algo criativo ou realizou um trabalho excelente? Elogie-o publicamente na próxima reunião do escritório. Ele se sentirá estimulado a continuar fazendo um bom trabalho e servirá de exemplo para os outros. Notou algum procedimento errado ou uma tarefa mal realizada? Evite o excesso de retrabalhos e outros prejuízos, falando prontamente com quem for responsável pela iniciativa. Não demore em consertar o que precisa ser consertado.

Escolha o momento adequado para dar o feedback

Especialmente quando o diálogo que for ter com seu colaborador puder trazer uma ideia de repreensão, prefira fazê-lo em uma ocasião mais reservada. Aponte objetivamente os erros que precisam ser trabalhados, a fim de evitar um contato improdutivo e estressante.

Controle seu estado emocional

Ainda que o erro cometido seja grave, procure controlar suas emoções e não tenha reações explosivas desnecessárias e que não vão colaborar em nada para a solução do problema. Caso você esteja muito nervoso, aguarde alguns instantes ou dias para dar o feedback, espere que você chegue a um bom equilíbrio emocional, reflita mais e amenize as tensões.

Mantenha um alto nível de educação e civilidade

Não empregue termos pejorativos ou um tom elevado de voz para falar com a pessoa, nem use adjetivos que demonstrem total falta de polidez ou atinjam o colaborador de forma íntima e pessoal. Não desvie de seu objetivo, que é melhorar os processos e condutas dentro do local de trabalho.

Planeje sua abordagem

Não faça pouco caso da situação e se planeje para dar o feedback, ainda que seja apenas mentalmente: pense e elabore algumas frases, questionamentos e os pontos focais da conversa que irá estender. Reflita cuidadosamente sobre o que será dito, a fim de não criar atritos ou falar coisas sobre as quais depois possa se arrepender.

Seja específico

Aponte para o subordinado exatamente qual foi a atuação digna de elogios ou que precisa ser remediada. É importante deixar claro para ele não só que está prestando atenção naquilo que acontece dentro do escritório, mas também indicar com precisão o que espera dele e como ele pode melhorar determinadas condutas ou métodos de trabalho. Muito mais do que expor problemas, ofereça soluções.

Reforce a questão-problema

Se o feedback for sobre uma questão-problema que precisa ser melhorada, é possível que seu colaborador justifique a circunstância com desculpas como escassez de tempo, sobrecarga de trabalho ou qualquer outro pretexto do tipo. Antes de criticá-lo, avalie o caso com critério para visualizar se ele tem ou não razão e o que você pode fazer a respeito para modificar a situação. No entanto, mesmo com o reconhecimento dessas dificuldades, não deixe de reforçar o fato, a questão-problema ocorrida, a qual precisa ser observada e corrigida.

Mostre-se continuamente acessível

A postura que você tem no ambiente de trabalho e seu trato interpessoal podem fazer com que seus colaboradores confiem ou não em seu líder. Esteja aberto para diálogos, trate a todos com cordialidade e as pessoas se sentirão mais seguras e confortáveis para procurá-lo quando tiverem alguma dúvida.

Muitos gestores podem não perceber, mas um feedback apropriado acaba servindo como uma importante ferramenta de gestão. E ele não precisa ter uma aparência de reclamação, bronca ou questionamento para seus subordinados (o que poderia até prejudicar o desenvolvimento e as relações na empresa) mas pode ser utilizado de modo igualmente eficaz para tecer elogios aos colaboradores. O feedback é uma ação de treinamento, remediação e desenvolvimento e, se for bem feito, trará efeitos positivos para todos.

E você, como tem feito o feedback para a equipe no seu escritório? O clima do ambiente de trabalho colabora para diálogos abertos e objetivos sobre a rotina profissional? Comente!

 

Quero seguir carreira acadêmica em Direito. Quais são os próximos passos?

O Direito é uma formação que oferece ao graduado amplas possibilidades de estruturar uma carreira diversificada e bem-sucedida. De modo geral, o graduado na ciência jurídica escolhe a advocacia e, deve, por primazia, zelar pela aplicação das normas jurídicas vigentes no país e cuidar da harmonia das relações entre os cidadãos, as empresas e o poder público entre si. Mas não é apenas seguindo a carreira da advocacia ou de uma das funções jurídicas do Estado, como o Promotor ou o Juiz, que se pode colocar esses preceitos em prática – há a possibilidade de atuar como docente e pesquisador do Direito. Você se interessa pela carreira acadêmica? Então descubra a seguir como poderá prosseguir na área!

O que significa ter uma carreira acadêmica?

Há diferentes caminhos para os graduados em qualquer área, mas no Direito essa assertiva toma novas perspectivas. O graduado pode trabalhar na área privada ou pública, em diversas funções, e ainda pode determinar sua área de atuação, do Direito Administrativo ou Civil ao Direito Penal ou Trabalhista. Mas a carreira acadêmica nivela uma autonomia e um dinamismo que poucas carreiras oferecem, porque envolve aulas, pesquisas, análises de campo e muito mais.

No Brasil, como na maior parte do mundo, a carreira acadêmica reúne duas vertentes: a docência, em geral ligada aos cursos de graduação e pós-graduação, através da qual o catedrático irá disseminar os conhecimentos adquiridos, e também a área de pesquisa propriamente dita, que cuida da produção e aplicação dos conhecimentos adquiridos. Vale a pena acrescentar que essas duas atividades são determinantes para a criação de novas tecnologias, inovações e reflexões de cunho sociocultural e econômico, o que é fator essencial para o desenvolvimento do país.

Como seguir na carreira acadêmica?

Estabelecer uma carreira acadêmica exige, antes de tudo, que o graduado continue estudando. Dessa forma, o primeiro passo é persistir nos estudos acadêmicos e fazer uma pós-graduação stricto sensu, ou seja, fazer Mestrado e Doutorado. Outros caminhos são possíveis, como as especializações e cursos de extensão de curta duração, mas os 2 ou 3 anos (em média) de Mestrado e os 4 ou 5 anos de Doutorado, podendo ser estendidos em cursos de pós-Doutoramento, serão de enorme importância para a sedimentação de uma carreira acadêmica bem-sucedida.

Logo ao conquistar a primeira especialização ou grau de Mestrado, o acadêmico já poderá fazer provas para concorrer aos quadros docentes das várias instituições de ensino superior. E quanto mais avançadas forem as titulações alcançadas, maiores as chances de o profissional conquistar ascensão no programa de cargos e salários das universidades.

Construção e consolidação da carreira

Dentro desses cursos, o estudante não apenas conhecerá os grandes autores do Direito com mais profundidade, mas se deparará com ideias e conceitos que poderá mesclar, confrontar e testar sua aplicação em diferentes contextos, trazendo benefícios tanto para a sociedade atual quanto para pesquisas futuras em várias áreas. Além disso, será viável estabelecer novos ciclos de contatos, com professores brasileiros e estrangeiros, abrindo as portas para o crescimento pessoal e profissional.

Mas é importante lembrar que não bastam as titulações para se construir uma carreira acadêmica de sucesso. Além disso, o acadêmico deverá aprender a desenvolver certas habilidades, como sua capacidade de análise e de investigação científica, a destreza para a comunicação oral e a desenvoltura para a produção de textos lógicos e bem estruturados.

Com a criação de novas Universidades de Direito e com a própria dinâmica das cadeiras nas instituições já existentes, a demanda por professores é sempre constante. E a flexibilidade da carreira é tão notável que o profissional não precisará se afastar de vez da prática advocatícia, se não quiser. Além de se envolver com aulas e pesquisas, o professor poderá, por exemplo, trabalhar como advogado correspondente nas horas vagas, conseguindo um complemento de renda e ainda obtendo experiência prática na área que escolher para atuar.

Se ainda possui dúvidas em qual carreira seguir, preparamos um artigo com 3 carreiras para o bacharel em Direito que não quer trabalhar em escritórios.

E você, já considerava seguir a carreira acadêmica? Já sabia que esse caminho também poderia ser conciliado com a advocacia correspondente? Comente e nos conte sua opinião!

 

Quero ser advogado correspondente. Quanto devo cobrar pelos meus serviços?

Uma das maiores fontes de dúvidas e incertezas no exercício profissional do advogado em início de carreira é, invariavelmente, a questão da fixação dos valores dos honorários advocatícios. E, claro, com o advogado correspondente não poderia ser diferente.

No entanto cabe alertar, já no começo do post, que não há um número mágico ou universal aplicável a todos os profissionais e em todas as situações. Aqui, a ideia é orientar o leitor por meio de algumas diretrizes que poderão auxiliá-lo nesta tarefa. É importante lembrar que este processo pode ser complicado no início, mas, com o tempo, a tendência é que o advogado se aperfeiçoe, aprenda com os erros e crie seu próprio método, facilitando em muito a fixação de tais valores.

Confira as informações que reunimos e tenha uma melhor (e mais fundamentada) base na hora de definir o valor dos seus serviços como correspondente!

Afinal, o que são honorários advocatícios?

Em linhas gerais, podemos dizer que os honorários são a remuneração recebida pelo profissional liberal em contraprestação por um serviço realizado. Esse pagamento se diferencia do salário, já que não há relação de emprego entre as partes, muito embora ambos tenham natureza alimentar, isto é, estão ligados ao sustento do profissional.

É importante deixar claro que existem três tipos de honorários advocatícios: os convencionais, os arbitrados e os sucumbenciais. O mais importante para nós, dentro do contexto da discussão proposta, são os honorários convencionais, ou seja, os pactuados com a parte ou, no caso do advogado correspondente, com o representante da parte.

Outro cuidado que o advogado deve sempre ter, especialmente o advogado de apoio, é o de deixar claro por conta de quem correrão as despesas, como fotocópias, passagens, diárias, dentre outras. O mais comum é que essas despesas corram por conta do contratante.

A tabela de honorários da OAB

O Estatuto da Advocacia estabelece que os Conselhos Seccionais da OAB deverão elaborar e atualizar tabelas com valores mínimos relativos aos serviços prestados pelos advogados. O objetivo aqui é garantir uma remuneração justa aos profissionais, valorizando a classe e evitando a fixação de honorários irrisórios e aviltantes, bem como práticas desleais.

Desse modo, a primeira providência a ser tomada deve sempre ser a consulta à tabela de honorários mantida pela Seccional da OAB de sua região. Os valores nela contidos servem de referência para o mínimo que pode ser cobrado como um ponto de partida e auxiliam o advogado a adotar uma postura condizente com a importância da função que exerce.

Fatores que influem na fixação dos honorários

Muitos fatores devem ser levados em consideração ao estabelecer o valor dos honorários. Dentre os mais relevantes, podemos destacar a complexidade da causa, a quantidade de trabalho e tempo necessários para o bom desempenho das atividades delegadas, além do caráter da intervenção, isto é, se o cliente é habitual ou apenas um caso avulso.

O valor da causa também é um critério muito utilizado, uma vez que as causas de elevado valor econômico aumentam em muito a responsabilidade do advogado e a cobrança por resultados. Também deve ser observado o local em que se dará a prestação dos serviços, sendo comum a cobrança de honorários mais elevados pelo serviço prestado em comarcas mais distantes ou até mesmo remotas.

Nesse contexto, talvez um dos critérios mais importantes seja o que o Estatuto da OAB chama de “praxe do foro”: é sempre bom conversar com os colegas que atuam na mesma área, principalmente aqueles mais experientes, e debater os valores.

Em síntese, cabe lembrar que a fixação dos honorários não é uma tarefa fácil para o iniciante – é recomendável que o advogado tome notas, consulte suas próprias anotações e, caso haja necessidade, reserve um tempo um pouco maior para refletir sobre o assunto, sempre promovendo a valorização do próprio trabalho, mas, ainda assim, buscando a prática de valores razoáveis e moderados.

Para te ajudar ainda mais, não deixe de conferir algumas dicas imperdíveis nos artigos: Precificação: o que considerar ao calcular seus honorários e Como cobrar seus primeiros honorários como advogado?

E aí, gostou das informações? Já consultou a tabela da OAB ao definir um valor a ser cobrado por algum serviço que prestou? Deixe seu comentário e nos conte suas experiências, dúvidas e dicas no assunto – sua participação enriquece nosso blog!