Como tirar certidão de cartório?

Como tirar certidão de cartório?

A obtenção de certidões de cartório pode ser um processo complicado e demorado, especialmente se você precisa de documentos de cartórios que estão localizados em outras cidades ou estados. No entanto, há uma solução para ajudar a simplificar este processo: a utilização de advogados correspondentes. Neste artigo, vamos explicar como tirar certidão de cartório utilizando correspondentes.

  1. Encontre um advogado correspondente

O primeiro passo para tirar uma certidão de cartório utilizando um correspondente é encontrar um advogado correspondente que atue na área onde o cartório está localizado. Você pode fazer isso pesquisando na internet, em plataformas, ou pedindo indicações a outros advogados que você conhece. Verifique se o advogado correspondente possui experiência na obtenção de certidões de cartório e se ele está registrado na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

  1. Envie uma solicitação ao correspondente

Depois de encontrar um advogado correspondente adequado, envie uma solicitação detalhada que inclua todas as informações necessárias para que ele possa obter a certidão de cartório. Certifique-se de incluir informações precisas e completas, como o nome completo da pessoa em cujo nome a certidão será emitida, a data de nascimento, o número do CPF, o número da matrícula do imóvel (se aplicável), o número do livro e página (se aplicável) e outras informações pertinentes.

  1. Assine uma procuração

O advogado correspondente precisará de uma procuração assinada para agir em seu nome para obter a certidão de cartório. A procuração pode ser enviada por e-mail ou correio e deve ser assinada e reconhecida em cartório pelo requerente da certidão. A procuração deve especificar a finalidade para a qual o advogado correspondente está agindo em nome do requerente, ou seja, a obtenção da certidão de cartório.

  1. Pague as taxas

O advogado correspondente precisará de dinheiro para cobrir as taxas de obtenção da certidão de cartório. O valor a ser pago varia dependendo do cartório e do tipo de certidão que está sendo solicitada. O correspondente pode fornecer um orçamento antes de iniciar o processo, para que o requerente possa ter uma ideia do custo.

  1. Receba a certidão

Depois que o advogado correspondente receber a certidão de cartório, ele pode enviar o documento por correio ou e-mail, ou o requerente pode retirá-lo pessoalmente. Certifique-se de verificar se as informações contidas na certidão estão corretas e que a certidão é válida para a finalidade pretendida.

Em resumo, a utilização de advogados correspondentes para obter certidões de cartório pode ser uma solução prática e eficiente, especialmente para pessoas que não possuem tempo ou recursos para viajar para outro local para obter a documentação necessária. Certifique-se de encontrar um correspondente confiável e experiente, envie uma solicitação detalhada, assine uma procuração, pague as taxas e receba a certidão no final.

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Por que contratar um advogado correspondente?

Por que contratar um advogado correspondente?

A contratação de um advogado correspondente pode ser uma decisão inteligente para muitas empresas e indivíduos que precisam de assistência legal em áreas fora de sua jurisdição ou especialidade. Advogados correspondentes são profissionais que trabalham em uma determinada área geográfica e são contratados por outros profissionais ou empresas para prestar assistência legal em casos específicos. Neste artigo, vamos explorar algumas razões pelas quais você vai querer contratar um.

Economia de tempo e dinheiro

A contratação de um advogado correspondente pode economizar tempo e dinheiro, especialmente quando se trata de processos que exigem a presença física em uma determinada jurisdição. Em vez de um advogado viajar para uma outra cidade ou estado, contratar um advogado correspondente pode ser uma solução mais econômica. Além disso, um advogado correspondente que é especializado na área do caso pode concluir o trabalho com mais eficiência e rapidez, economizando tempo e recursos.

Conhecimento local

Advogados correspondentes têm conhecimento profundo da lei local e dos tribunais locais. Eles têm acesso a recursos locais, como bibliotecas jurídicas e conexões com outros advogados locais, juízes e tribunais. Isso pode ser especialmente útil em casos que envolvem leis locais, costumes e práticas que podem ser diferentes das de outras áreas.

Flexibilidade

Contratar um advogado correspondente pode fornecer flexibilidade em situações em que um advogado ou empresa precisa de ajuda com um caso ou projeto específico, mas não pode se comprometer a uma contratação em tempo integral. Advogados correspondentes podem ser contratados para trabalhar em um projeto específico ou caso, permitindo que os clientes obtenham a assistência legal necessária sem comprometer a equipe interna.

Especialização

Advogados correspondentes muitas vezes se especializam em áreas específicas da lei, o que significa que eles têm conhecimento especializado em uma área específica do direito. Isso pode ser especialmente útil em casos complexos que exigem experiência em áreas como propriedade intelectual, direito imobiliário, tributário ou direito do trabalho. Ter um advogado correspondente especializado pode ajudar a garantir que você tenha a melhor assistência possível em seu caso.

Redução de conflitos de interesse

Em algumas situações, um advogado ou empresa pode ter um conflito de interesse em um determinado caso ou projeto. Contratar um advogado correspondente pode ajudar a reduzir o risco de conflitos de interesse, permitindo que um advogado independente atue como representante do cliente em questão.

Em conclusão, a contratação de um advogado correspondente pode oferecer muitos benefícios, incluindo economia de tempo e dinheiro, conhecimento local, flexibilidade, especialização e redução de conflitos de interesse. Se você precisa de assistência legal em uma jurisdição específica ou em uma área especializada do direito, um advogado correspondente pode ser uma opção viável para ajudar a alcançar seus objetivos legais.

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O que faz um correspondente jurídico sem OAB?

O que faz um correspondente jurídico sem OAB?

O exercício da advocacia é uma atividade regulamentada, que exige a inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para o seu pleno exercício. No entanto, há diversas atividades que podem ser realizadas por profissionais que não possuem inscrição na OAB, como é o caso dos correspondentes jurídicos.

O correspondente jurídico é um profissional que atua em nome de advogados, empresas, cidadãos, departamentos jurídicos ou escritórios de advocacia, prestando serviços de apoio e assistência em diferentes etapas do processo jurídico e administrativo. Dentre as atividades que ele pode realizar, destacam-se:

. Atuar como preposto em audiências: o correspondente jurídico pode representar o cliente em audiências, atuando como preposto, isto é, a pessoa responsável por prestar informações e esclarecer dúvidas em nome da empresa ou pessoa física.

. Realizar diligências: ele pode fazer visitas a cartórios, tribunais, órgãos públicos, empresas e outras instituições, a fim de obter informações e documentos relevantes para o processo.

. Protocolar petições: o correspondente jurídico pode protocolar petições e documentos em órgãos públicos, evitando que o advogado precise se deslocar para essas atividades.

Acompanhar processos: ele pode acompanhar processos em andamento, monitorando prazos e tomando providências necessárias para o andamento do processo.

Obter cópias de processos e documentos: o correspondente jurídico pode obter cópias de processos e documentos necessários para a defesa dos interesses do cliente.

Realizar cobranças extrajudiciais: o correspondente jurídico pode realizar cobranças extrajudiciais, negociando com devedores e buscando soluções para conflitos sem a necessidade de entrar com ação judicial.

No entanto, é importante destacar que o correspondente jurídico sem OAB não pode realizar atividades privativas de advogado, como a elaboração de peças processuais e a representação em juízo. Além disso, ele deve atuar de forma ética e responsável, seguindo as normas e regras estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça e pelo Código de Ética e Disciplina da OAB.

Em suma, o correspondente jurídico sem OAB tem um papel fundamental na advocacia, contribuindo para a efetividade da prestação jurisdicional e garantindo o acesso à justiça para todos. É uma atividade importante e necessária para o bom funcionamento do sistema jurídico, e que pode ser realizada por profissionais que não possuem a inscrição na OAB, desde que respeitem as limitações e regras estabelecidas pela legislação e pelas normas éticas da profissão.

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Quanto ganha em média um advogado correspondente?

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Quanto ganha em média um advogado correspondente?

As tabelas de honorários das OABs (Ordem dos Advogados do Brasil) são orientações que visam padronizar os valores cobrados pelos serviços advocatícios em todo o país. Elas estabelecem valores mínimos que devem ser cobrados pelos advogados, mas não limitam o valor máximo.

No caso dos advogados correspondentes, as tabelas de honorários da OAB podem servir como referência para estabelecer o valor dos serviços prestados. De acordo com a tabela de honorários das OABs, em média, um advogado correspondente pode cobrar, por exemplo, de R$ 150,00 a R$ 250,00 por audiência em primeira instância, dependendo da região do país. Para protocolizar uma petição, o valor pode variar entre R$ 100,00 e R$ 150,00, também dependendo da região.

Vale  lembrar que os valores a serem cobrados por um advogado correspondente podem variar de acordo com a área de atuação, a complexidade do caso, a experiência do profissional, entre outros fatores.

Além disso, muitos advogados correspondentes preferem negociar o valor diretamente com o cliente, levando em consideração as especificidades do caso e as necessidades do mesmo. Dessa forma, é possível chegar a um acordo que seja justo tanto para o advogado correspondente quanto para o contratante.

O Juris não interfere nesses valores, pois sua essência é apenas conectar as partes interessadas.

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O que é ser um advogado correspondente?

O que é ser um advogado correspondente?

Ser um correspondente pode ter diferentes significados, dependendo do contexto em que é utilizado. No entanto, em geral, ser um correspondente significa ser uma pessoa ou empresa que atua em uma determinada localidade em nome de outra pessoa ou empresa que está localizada em outro lugar.

No contexto jurídico, o termo “correspondente” é frequentemente usado para se referir a advogados correspondentes. Esses profissionais atuam em nome de advogados, escritórios, departamentos jurídicos, empresas e cidadãos que estão em outras cidades ou regiões, oferecendo serviços jurídicos e extrajudiciais para esses profissionais e seus clientes.

O trabalho do advogado correspondente pode incluir uma série de atividades, tais como:

  1. Realizar diligências: O advogado correspondente pode ser responsável por realizar diligências, tais como buscar processos, obter certidões, serviços em cartórios, prefeituras, secretarias e fazer cópias de documentos. Essas atividades podem ser necessárias em casos em que o advogado responsável pelo caso não está presente na localidade em que a diligência deve ser realizada.
  2. Acompanhar processos: O advogado correspondente pode acompanhar processos em nome do advogado responsável pelo caso. Isso pode incluir comparecer a audiências, apresentar petições e realizar outros atos processuais.
  3. Prestar informações: O advogado correspondente pode ser solicitado a prestar informações sobre processos ou questões legais específicas na localidade em que atua. Essas informações podem ser úteis para que o advogado responsável pelo caso tome as decisões adequadas.
  4. Realizar sustentações orais: Em alguns casos, o advogado correspondente pode ser solicitado a realizar sustentações orais em nome do advogado responsável pelo caso. Isso pode ocorrer em casos em que o advogado responsável não pode comparecer pessoalmente a uma audiência.
  5. Prestar serviços jurídicos: Em alguns casos, o advogado correspondente pode ser contratado diretamente por clientes que precisam de serviços jurídicos em sua localidade. Nesse caso, o advogado correspondente atua de forma independente e não em nome de outro advogado.

O trabalho de um advogado correspondente pode ser bastante desafiador, uma vez que exige um conhecimento aprofundado das leis e procedimentos legais em sua localidade. Além disso, o advogado correspondente precisa ter boas habilidades de comunicação, uma vez que terá que lidar com clientes e outros profissionais do meio jurídico em nome de outros advogados.

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Como obter certidões de nascimento e de casamento sem sair de casa

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Obter certidões de nascimento e de casamento é um processo que pode ser realizado diretamente em um cartório. No entanto, para aqueles que não têm tempo ou disponibilidade para comparecer pessoalmente a um cartório, há uma alternativa: a utilização de correspondentes.

Os correspondentes são profissionais aptos para realizarem serviços em nome de terceiros. Dessa forma, é possível obter uma certidão sem sair de casa, através de um processo mais rápido e conveniente.

Uma vez que um correspondente tenha sido encontrado, é preciso enviar os documentos necessários para que ele possa realizar o serviço. Em geral, é necessário enviar cópias autenticadas dos documentos pessoais, como RG, CPF e certidão de casamento (no caso de solicitação de certidão de nascimento).

O correspondente, então, se encarregará de fazer o pedido da certidão junto ao cartório, utilizando as informações fornecidas pelo solicitante. Em alguns casos, pode ser necessário fornecer informações adicionais, como a data e local de nascimento ou casamento da pessoa em questão.

O prazo para obtenção da certidão pode variar de acordo com o cartório e com a localidade em que ele está situado. No entanto, em geral, o processo costuma ser mais rápido do que quando feito diretamente no cartório.

Além disso, os correspondentes também podem oferecer outros serviços, como a busca de documentos em outros cartórios ou a legalização de documentos para uso no exterior.

Vale lembrar que é importante escolher um correspondente confiável para evitar problemas futuros.

Em resumo, a utilização de correspondentes pode ser uma alternativa conveniente para obter certidões de nascimento e casamento sem sair de casa.

Basta encontrar um correspondente no Juris, enviar os documentos necessários e aguardar a obtenção da certidão.

Obtenção de certidões em cartório através de correspondentes para empresas, cidadãos e escritórios

Obtenção de certidões em cartório através de correspondentes para empresas, cidadãos e escritórios

A obtenção de certidões em cartório é uma necessidade constante para empresas, cidadãos e escritórios que precisam comprovar a existência ou inexistência de determinado registro ou documento. Para agilizar esse processo, muitas vezes é possível contratar correspondentes para realizar esse serviço.

Os correspondentes são profissionais que atuam como intermediários entre os clientes e os cartórios, realizando a solicitação e retirada de documentos de forma ágil e eficiente. Essa opção é bastante vantajosa, especialmente para quem não tem tempo para se deslocar até o cartório ou para quem mora em outra cidade ou estado.

Ao contratar um correspondente, o cliente precisa fornecer informações precisas sobre o documento que deseja obter, como o nome da pessoa, número de registro, data de nascimento, entre outras informações que possam ser relevantes. Com base nessas informações, o correspondente pode realizar a busca do documento no cartório correspondente e, em seguida, providenciar a retirada e envio do documento para o cliente.

Além da agilidade e comodidade, a contratação de correspondentes para obtenção de certidões em cartório também oferece outras vantagens, como a redução de custos com deslocamento e a possibilidade de ter um atendimento personalizado e especializado. Isso porque o correspondente pode orientar o cliente sobre quais documentos são necessários para realizar determinado procedimento ou, ainda, sobre a forma correta de preencher um formulário, por exemplo.

Outra vantagem importante é que, ao contratar um correspondente, o cliente pode ter acesso a um suporte especializado em caso de dúvidas ou problemas relacionados à obtenção do documento. Essa assistência é fundamental para garantir que o cliente obtenha o documento desejado de forma rápida e eficiente.

Em resumo, a contratação de correspondentes para obtenção de certidões em cartório é uma alternativa prática, ágil e eficiente para empresas, cidadãos e escritórios que precisam realizar esse tipo de serviço. Ao escolher um correspondente, é importante buscar por uma empresa confiável e experiente, que possa oferecer um atendimento personalizado e especializado em todas as etapas do processo.

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Direito Digital e Proteção de Dados: dicas para proteger os dados dos seus clientes e colaboradores

Você já ouviu falar sobre Proteção de Dados e Direito Digital? Basicamente são ramos do Direito, criados para regulamentar as relações no mundo digital, isso porque o direito digital está cada vez mais presente no dia a dia. Assim, a partir dessa ideia vamos traçar um conceito e buscar entender a Lei Geral de Proteção de Dados.

Nesse sentido, você sabe como funciona essa lei na prática e se existe ou não responsabilidade do profissional que atua em desacordo com as normas estabelecidas? Continue a leitura e descubra mais sobre este assunto!

O que é o Direito Digital?

Vejamos, o direito digital surgiu com o intuito de regulamentar as relações do ambiente virtual, sabia? Como dito anteriormente, o mundo sofre constantes evoluções, isto é, estamos em constante transformação e junto com esse progresso surge a necessidade de regulamentar o ambiente digital e desenvolver regras e normas para contribuir com o desenvolvimento das relações e evitar assim práticas que podem ser lesivas.

Diga-se, de passagem, que a transformação do direito digital está em curso e a Lei Geral de Proteção de Dados entra no sentido de tentar solucionar os problemas ligados à proteção do indivíduo nas redes. Hoje, o mercado necessita se adaptar a essa nova realidade da era digital.

Então, é possível dizer que o mercado digital se torna naturalmente uma excelente área para os profissionais do direito que desejam atuar diretamente nessa área, que vem crescendo constantemente.

O direito digital virou uma excelente área para novos profissionais, você sabia?

Como já mencionado, percebemos que as empresas estão cada vez mais migrando para o digital de modo a se adaptar a essa nova era. Na medida em que as empresas começam a migrar para o mercado digital surge a necessidade de regulamentar e fiscalizar essas relações, bem como surge a possibilidade de atuação.

Sabe-se que, existe a prática de crimes cibernéticos que são indivíduos que por meio do computador utilizam recursos ilegais para desenvolver e executar meios de fraudes pela internet.

A exemplo, temos a falsificação de identidade por meio de dados pessoais que são roubados e utilizados para aplicar golpes e o roubo de dados financeiros como acesso a contas de pagamento.

Como é a atuação do Profissional no Direito Digital?

Você pode até não acreditar, mas o direito digital vem se consolidando como um área em crescimento no mercado jurídico. É como se o mercado exigisse profissionais que atuassem diretamente nesta área.

Então, com o vazamento de dados pessoais surge a necessidade de danos morais e indenização ao indivíduo pela violação de seus dados. Assim, o profissional que atua no direito digital trabalha no sentido de regulamentar a relação entre contratante e contratado.

Ademais, existem vários tipos de serviços que esse profissional pode realizar, podemos citar:

  • Consultoria para empresas e profissionais;
  • Formalização de contratos;
  • Representação de pessoas que sofreram com vazamento de dados pessoais;
  • Direito autoral;
  • Direito digital na área criminal em relação a crimes digitais envolvendo hackers.

Na situação narrada é possível dizer que esse profissional vai buscar formalizar contratos e acordos com os clientes, prestar consultoria a empresas e orientar como a empresa deve guardar esses dados para não acontecer vazamentos de informações.

Podemos dizer que atualmente existe uma demanda grande de empresas que procuram profissionais especializados na área e que necessitam de contratos estratégicos que visem contemplar questões relacionadas a dados pessoais e direito de imagem.

Imagine que você deseja investir nessa área, é necessário então buscar se atualizar sobre o ramo digital e ter uma base sobre informática. Isso porque, o conhecimento em tecnologia enriquece e contribui para uma boa atuação do profissional acerca das interpretações das leis e normas possibilitando o desenvolvimento de teses jurídicas e análise de contratos.

Afinal, qual o conceito da lei geral de proteção de dados?

Apesar de já ter comentado sobre o assunto no tópico anterior, vamos às definições mais claras. A Lei Geral de Proteção de Dados surge com a finalidade de preservar os direitos fundamentais. O termo “proteção de dados” diz respeito ao método de proteger dados relevantes e que não podem ser perdidos ou corrompidos.

O interessante é que a LGPD foi criada em 2018 e entrou em vigor somente em 2021, com foco no cenário atual de promover a preservação de dados pessoais de todo mundo.

É importante dizer que conforme dispõe a Lei nº 13.709/2018 é fundamental regulamentar o tratamento de dados pessoais nos meios digitais, com o intuito de proteger os direitos fundamentais da privacidade, livre desenvolvimento da personalidade natural e liberdade.

Qual a importância da lei geral de proteção de dados?

Vejamos, é certo que a LGPD é um instrumento importante para a proteção de usuários do digital e favorece os indivíduos e as empresas. Apesar disso, é necessário dizer que a LGPD é uma lei nacional e versa somente sobre a proteção de dados em território nacional.

É importante ressaltar, porém, que empresas internacionais que têm sede no Brasil devem se adequar a LGPD, pois toda operação que contenha dados pessoais devem se adequar a norma.

Nesse sentido, são considerados alguns dados pessoais:

  • Nome;
  • Comprovante de Situação Cadastral (CPF);
  • Carteira de Identidade (RG);
  • Data de nascimento;
  • Telefone;
  • Endereço;
  • Dados Bancários;
  • Endereço de IP.

Como consequência, dados como vida pessoal do indivíduo são encarados como dados sensíveis, pois são dados que versam sobre questões particulares de cada um e não podem ser divulgados sem o consentimento do titular.

Com a proteção de dados pessoais o usuário pode escolher não compartilhar e não ter seus dados pessoais compartilhados e divulgados. Algo importante é passar segurança com a organização e o armazenamento de dados pessoais com o intuito de ganhar a confiança do indivíduo, pois o vazamento de informações geram enormes prejuízos.

E como proteger os dados de clientes e colaboradores?

Agora que já sabemos o significado de Direito Digital e LGPD, vamos falar sobre meios de proteger esses dados. Assim, situações decorrentes de vazamento de dados não são casos raros, considerando, que dados pessoais são qualquer tipo de informações que podem ser utilizadas para identificar uma pessoa. Certo?

Desta forma, é indispensável o consentimento do cliente e o seu interesse legítimo em fornecer seus dados para a finalidade que a empresa propõe. Invista em tecnologia, faça a adoção de backups frequentes, armazene as cópias em servidores e tenha o controle de acesso se o seu ramo de atuação lida com dados importantes.

Então vamos prever a seguinte situação na qual um cliente procura uma determinada empresa para fechar um contrato de serviço e aceita receber e-mails e informações sobre promoções da empresa no seu e-mail pessoal. Desta maneira, podemos afirmar que o cliente consentiu fornecer suas informações.

Como explicado, toda empresa, setor ou escritório que utilizam dados pessoais estão sujeitos às normas da legislação digital. É necessário compreender que os dados só podem ser utilizados para a finalidade informada e pretendida cabe a empresa deixar claro como estão sendo manuseados esses dados.

Seguindo a mesma lógica, é necessário colher somente informações que sejam realmente necessárias. Ademais, à medida que os usuários estão migrando seus dados para a internet com abertura de contas digitais, investimos digitais, redes sociais e cadastro em lojas virtuais são necessários buscar soluções para proteger essas informações.

Caso a LGPD não seja cumprida a empresa poderá sofrer sanções que vão deste a uma simples advertência a uma proibição total ou parcial de suas atividades. Então a LGPD serve somente para servir como base para aplicações de sanções? Claro que não! A nova legislação veio para proteger, regulamentar e evitar o vazamento de informações.

Agora que você já entendeu mais sobre o assunto, conclui-se que a finalidade da lei LGPD é possibilitar a proteção de bens jurídicos como o direito à privacidade. Logo, o profissional que deseja atuar nessa área deve se especializar e se manter atualizado.

Dando continuidade, observa-se que o número de demandas de vazamento de dados estão aumentando no judiciário. No entanto, podemos verificar que ainda existem poucos profissionais especializados na área.

Por fim, para diminuir casos de vazamento de dados é necessário respeitar o direito pessoal de cada um, sempre estando de acordo com as normas estabelecidas pela LGPD e outras leis que podem ser aplicadas de forma subsidiária.

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Quais são as vantagens de anunciar em um marketplace?

Um marketplace funciona como um shopping virtual e é um dos modelos de negócios mais vantajosos da atualidade. Empresas populares como Mercado Livre, Americanas, Aliexpress e Airbnb são exemplos desse tipo de plataforma.

Mas, porque os marketplaces fazem tanto sucesso? Em primeiro lugar, os clientes conseguem comparar diversos produtos em um só lugar. Além disso, os vendedores que se cadastram na plataforma conseguem divulgar seus produtos de forma simples e rápida.

Vender em plataformas de marketplace oferece inúmeras vantagens, confira as principais abaixo:

1- Visibilidade

O principal benefício de anunciar dentro de um marketplace é a visibilidade. Os shoppings virtuais já possuem uma quantidade de visitantes e são populares no mercado. Então, é muito mais fácil vender em uma plataforma já existente do que criar uma loja virtual do zero, por exemplo.

 

É como se os seus produtos estivessem sendo expostos nas vitrines de grandes shoppings online. Isso garante um grande potencial de aquisição de clientes.

2- Baixo investimento

Outra vantagem de vender em marketplaces é o investimento acessível. Essa é uma das formas mais baratas de empreender no mundo digital. Normalmente, na plataforma você ganha tráfego, visitantes e marketing. E, para ter acesso a tudo isso, você paga uma mensalidade super em conta. 

3- Alto retorno

O retorno elevado é mais um benefício de anunciar em um shopping virtual. A margem de lucro é alta, considerando que o empreendedor investe pouco, mas recebe uma grande quantidade de visitantes.

4- Aumento das vendas

Ao anunciar em um marketplace, você conta com um número maior de visitantes e, consequentemente, de clientes. Por isso, vender nessas plataformas é uma estratégia ótima para aumentar o faturamento e a rentabilidade do seu negócio.


Hoje, mais de 90% dos consumidores online compram de marketplaces. Em 2020, 78% do faturamento do setor de e-commerce veio dos shoppings virtuais. Esses dados mostram que há cada vez mais pessoas fazendo compras em tais plataformas.

5- Relevância do SEO

Um marketplace já conta com uma estratégia de SEO desenvolvida, ou seja, de otimização para os mecanismos de busca. Por isso, as plataformas são geralmente facilmente encontradas no Google.

 

Isso economiza tempo e dinheiro do vendedor que anuncia no marketplace, além de trazer mais visibilidade e clientes para ele.

6- Diversificação de públicos e portfólio

Outra vantagem de vender em marketplaces é a diversificação de públicos. Se você já vende online ou de forma presencial, ao entrar em uma plataforma como essa, vai conseguir atingir clientes novos, de diferentes regiões e perfis.

7- Crescimento de negócio de nicho

A diversificação de públicos pode contribuir para que você expanda o seu negócio para mais nichos e ofereça produtos mais variados. Isso acontece porque o marketplace é uma mídia de alto alcance, que permite gerar uma grande quantidade de vendas sem precisar de um espaço físico.

8- Estrutura de qualidade

Outro ótimo benefício dos marketplaces é a estrutura oferecida. As plataformas contam com marketing, pagamento integrado, suporte técnico, e-mail marketing e automação. Toda essa estrutura pronta facilita muito a vida de quem empreende.

 

Dessa forma, você que oferece produtos ou infoprodutos dentro da plataforma não precisa se preocupar com tantas questões operacionais. Seu foco deve ser cadastrar os produtos de forma adequada, cuidar da qualidade dos seus itens, viabilizar a entrega ao cliente final e divulgar a sua loja.

Anunciar em marketplaces é uma oportunidade muito vantajosa para pessoas que nunca tiveram um negócio e lojistas que já têm uma loja física ou vendem no meio digital.

 

Essa solução permite que você atinja um grande número de clientes, sem precisar se preocupar em gastar muito dinheiro com marketing ou pensar na estrutura do site. Isso porque as plataformas já contam com várias funcionalidades prontas, além de terem muita visibilidade online.

 

Além disso, o investimento é muito acessível, o que é um grande benefício para pessoas que desejam começar no mundo do empreendedorismo digital.

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Exemplos de produtos/infoprodutos que podem ser vendidos:

  • Modelos de Documentos
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  • Artigos
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  • Objetos de Decoração
  • Documentos em geral
  • E-books
  • Informática
  • Livros novos
  • Livros usados
  • Materiais de escritório
  • Petições
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  • Resumos
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Marketing jurídico: Como divulgar o seu trabalho?

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Agora mais que nunca é importante nos preocuparmos, cada vez mais, com a visibilidade do nosso serviço, durante a pandemia fomentou-se mais ainda sobre o marketing e o reconhecimento de marca, e claro, a área jurídica não ficaria de fora. Mas existem algumas restrições em publicidade e no marketing jurídico, e aqui vamos pontuar algumas dessas restrições, para não infringir o Código de Ética da OAB.
O mercado jurídico é competitivo? Sim, atualmente os advogados já ultrapassam mais de 1 milhão no Brasil, segundo dados da própria OAB. O fato é que advogados que lidam com marketing, planejam e testam estratégias, são capazes de se destacar e atrair o público certo em qualquer situação, seja com 30 ou 300 concorrentes.

Para você que ainda não sabe ou tem dúvidas de como iniciar seu projeto de marketing, confira algumas dicas essenciais em nosso artigo 5 tarefas preliminares do marketing jurídico de resultado

E aqui pontuaremos algumas práticas muito eficientes de divulgação do seu trabalho. Confira a seguir:

Invista em identidade visual

A identidade visual deve compor a estratégia de marketing jurídico, afinal, é um ponto fundamental para quem quer transmitir profissionalismo e por isso deve estar entre as primeiras ações. Por isso é importante definir a identidade da marca, ou seja, como os clientes devem enxergar seu trabalho. Dessa forma, é possível planejar o logotipo, as fontes usadas para o nome da empresa e as cores para replicar na fachada do escritório, no cartão de visitas da empresa, no site, na assinatura de e-mails e em toda comunicação.

Defina as redes sociais a serem usadas

O uso das mídias sociais impulsiona bastante a comunicação com muitos potenciais clientes, simplificando a tarefa de levar esses visitantes para seu website. Para isso, além de estratégia, é necessário determinar em quais redes sociais você deve estar.

Um público engajado? O Twitter é uma opção, já que é fácil começar um debate e comentar as atualidades de forma bem rápida. Trabalha atendendo empresas? O LinkedIn pode ser uma ponte entre seu negócio e novos clientes.
Visibilidade e Branding? Instagram, nesta rede é possível se posicionar mais presente e imersivo com seus clientes, além de poderem acompanharem o dia a dia da sua marca. É uma ferramenta potente de marketing. 

O Facebook também é uma mídia social útil aos advogados. A rede permite anúncios com bom alcance e a custos baixos. O segredo para não errar é, sim, se adaptar aos formatos nos diferentes canais, mas sem deixar de lado o discurso da empresa, o que é essencial para novos e atuais clientes.

Tenha um site

Para muitos segmentos, estar online ainda é algo novo. Porém, cabe ressaltar que um site não é somente uma página estática na web, ele pode ter várias funções, tanto para escritórios quanto para profissionais autônomos do direito. Ter um site é essencial para:

  • Estar disponível a qualquer momento: O site pode ser um canal de contato fora do horário comercial. Desse modo, quem pesquisa sobre serviços como o que você fornece ou quiser enviar alguma mensagem, pode ter essas informações rapidamente;
  • Demonstrar autoridade: Conteúdos dentro do site por meio do Blog sobre assuntos do seu domínio, agregam uma autoridade sobre o que se fala, para clientes e possíveis clientes.
  • Conquistar novos clientes: O site facilitará que visitantes, ou seja, novos clientes, ao verificar as informações disponibilizadas  entrem em contato para solicitar um orçamento ou conhecer um pouco mais do seu serviço, seja por e-mail ou telefone;
  • Manter as informações atualizadas: Seja uma mudança no local da empresa, no telefone ou nos serviços, isso deve constar no site. Desse modo, todos os clientes e possíveis clientes sempre poderão te encontrar.

Ainda não está convencido da importância de um site? Acabe com todas as suas dúvidas em nosso artigo: Por que o advogado precisa ter um site?!

Aplique práticas de marketing local

Um escritório de advocacia ou mesmo um advogado autônomo com um raio de atuação menor pode utilizar o marketing local. Ele se traduz em parcerias, eventos e até nas instalações físicas da empresa.

Por meio de parcerias é possível receber menções e indicações. Nesse contexto, é uma boa opção conhecer outros escritórios que prestem uma assessoria diferente da sua para que indiquem clientes para você fazer o mesmo pelo parceiro.

Outro meio de se destacar em seu raio de atuação é por meio de eventos. Há uma feira de empreendedores em sua cidade onde seu público-alvo pode estar presente? Se não for possível palestrar, por exemplo, ou falar 10 minutos sobre algo interessante, patrocine esse evento para tornar o nome da empresa conhecido.

Ainda em termos de marketing local, também cabe promover seu espaço físico para ser atrativo para visitantes e clientes. Possuir uma sala de espera, música ambiente agradável, estacionamento, se possível, e uma localização estratégica, próxima a um fórum, por exemplo, facilitam a chegada de clientes até você.

Incentive as indicações

Além das indicações por meio de parcerias, os próprios clientes podem ser incentivados a fazer isso. No contexto jurídico, é possível aplicar ações que serão úteis também para fidelizar. Quer um exemplo? Caso o nível de satisfação de clientes esteja bom, defina uma premiação para quem indicar novos clientes, assim ele entrará em um sorteio para ganhar ingressos para o teatro, por exemplo, ou aquilo que você julgar mais conveniente para seu público, outra opção é fornecer um brinde, como uma agenda com seu logotipo, para o cliente e a indicação dele.

Ao estimular indicações, lembre-se que não se trata de uma ação do tipo “varejo”. Faça o que interessa seu público e seja compatível com a identidade da sua empresa.

Restrições do Marketing Jurídico

O Código de Ética da OAB é que regula todos os tipos de divulgação da área, assegurando que não haja fraudes ou maiores problemas, tanto para os advogados, quanto para os clientes, além do sigilo de dados e informações. E para você, profissional do Direito, é essencial dominar essas restrições para evitar qualquer punição futuramente.

O código está devidamente listado como:

  • Título I – Da Ética do Advogado – Art. 1º ao Art. 54
    • Capítulo I – Dos Princípios Fundamentais (Art. 1º a Art. 7º)
    • Capítulo II – Da Advocacia Pública (Art. 8º)
    • Capítulo III – Das Relações com o Cliente (Art. 9º ao Art. 26)
    • Capítulo IV – Das Relações com Colegas, Agentes Políticos, Autoridades, Servidores Públicos e Terceiros (Art. 27 ao Art. 29)
    • Capítulo V – Da Advocacia Pro Bono (Art. 30)
    • Capítulo VI – Do Exercício de Cargos e Funções na OAB e na Representação da Classe (Art. 31 ao Art. 34)
    • Capítulo VII – Do Sigilo Profissional (Art. 35 ao Art. 38)
    • Capítulo VIII – Da Publicidade Profissional (Art. 39 ao Art. 47)
    • Capítulo IX – Dos Honorários Profissionais (Art. 48 ao Art. 54)
  • Título II – Do Processo Disciplinar – Art. 55 ao Art. 72
    • Capítulo I – Dos Procedimentos (Art. 55 ao Art. 69)
    • Capítulo II – Dos Órgãos Disciplinares (Art. 70 ao Art. 72)
    • Seção I – Dos Tribunais de Ética e Disciplina (Art. 70 ao Art. 71)
    • Seção II – Das Corregedorias Gerais (Art. 72)
  • Título III – Das Disposições Gerais e Transitórias – Art. 73 ao Art. 80

É importante que o profissional atente-se a todos os pontos e siga a risca, sendo assim não haverá nenhum problema e conseguirá se destacar cada vez mais neste mercado.

Quais efeitos esperar da divulgação?

O marketing tem um efeito muito eficaz para se tornar conhecido, trazendo muitos benefícios como novos clientes, novas parcerias e oportunidades dentro do próprio segmento de Direito. Isso garante maior autoridade à sua marca, e uma visibilidade mais amigável, que hoje é o que os clientes procuram em um profissional.  

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