A importância do Perito Correspondente

tecnologias para escritório de advocacia

A importância do Perito Correspondente

O Perito é um profissional habilitado que tem a função de esclarecer fatos técnicos em processos judiciais. A presença do perito assistente técnico é imprescindível para a construção de uma defesa contundente e para o esclarecimento de pontos que podem ser decisivos para a defesa das partes em um processo judicial. É importante destacar a diferença entre perito judicial e assistente técnico. O primeiro é nomeado pelo juiz, responsável por realizar os laudos técnicos que serão provas nos processos. O segundo é nomeado pelas partes com o objetivo de expor pontos que contradigam ou exponham outros pontos de vista frente ao relatório escrito pelo perito oficial.

De acordo com o Novo Código de Processo Civil, o perito judicial e os assistentes técnicos podem valer-se de todos os meios necessários para o esclarecimento objetivo da perícia, ouvindo testemunhas, obtendo informações, solicitando documentos que estejam em poder da parte, entre outros elementos. A comunicação entre o perito judicial e o assistente técnico é fundamental para o resultado do laudo ser satisfatório. O perito judicial deve avaliar as questões formuladas pelo assistente técnico e apresentar todos os pontos técnicos ao perito oficial.

O perito judicial deve atuar de maneira ética e técnica, discutindo apenas os tópicos que são realmente controversos e não negando as evidências. O perito assistente técnico, por sua vez, deve apresentar seu parecer técnico de maneira eficiente e íntegra, respeitando os limites da legalidade e exibindo contrapontos essenciais que sustentem seus argumentos de forma exemplar.

Contratar um perito judicial é de extrema importância para toda e qualquer parte litigante, pois ele é capaz de fazer um diagnóstico claro para apresentação de um laudo que servirá como uma prova no processo apresentado ao juiz do caso. As perícias podem ser de diversos tipos, com finalidades voltadas para cada uma das situações específicas às quais são destinadas, como a perícia criminal, perícia ambiental, perícia de engenharia, perícia tecnológica, perícia médica, entre outras.

A perícia médica, por exemplo, é realizada por médicos especialistas para interferir na concessão de aposentadorias por invalidez, afastamentos médicos, entre outros. Já a perícia ambiental é realizada por peritos federais que têm a função de avaliar a situação ambiental em determinada área, analisando os possíveis danos ambientais e propondo soluções para minimizá-los.

Em resumo, o trabalho em conjunto dos profissionais da perícia contribui para que o juiz tenha uma visão ampla e contundente de todas as partes do processo, auxiliando na busca pela justiça e na construção de uma defesa eficiente.

Está esperando o que para contratar um Perito capacitado no Juris?

O papel do Paralegal nas atividades empresariais e jurídicas

O papel do Paralegal nas atividades empresariais e jurídicas

A palavra Paralegal vem do inglês “paralegal assistant” e é utilizada para designar um profissional que atua como auxiliar jurídico ou administrativo em escritórios de advocacia, departamentos jurídicos, empresas ou escritórios contábeis. Em muitas ocasiões, paralegal pode ser sinônimo de correspondente ou correspondente jurídico.

O Paralegal é responsável por realizar atividades administrativas e burocráticas, que incluem a abertura, alteração e encerramento de empresas, elaboração de contratos sociais e desenvolvimento de processos para obtenção de certificado digital, licenças e outras documentações necessárias junto aos órgãos públicos.

Além disso, ele presta assistência jurídica ao advogado, realizando atividades de documentação, pesquisa, investigação e consultas de informações relevantes para o caso em questão. Dessa forma, o Paralegal atua como um suporte ao advogado, permitindo que este mantenha seu foco e energia nas atividades jurídicas principais, além de reduzir o custo de time-sheet do advogado para com seu cliente.

O trabalho do Paralegal é fundamental para garantir que os processos administrativos e jurídicos das empresas estejam sempre em dia e cumprindo todas as obrigações legais. Algumas das atividades que ele realiza incluem:

  1. Abertura, alteração e encerramento de empresas e filiais em qualquer parte do território nacional;
  2. Elaboração e registro de atas, contratos sociais e alteração contratuais, de todas as deliberações perante a Junta Comercial e posterior comunicação à Receita Federal;
  3. Acompanhamento e manutenção das certidões públicas;
  4. Atuação junto à Receita Federal do Brasil, para pesquisas, levantamentos, regularizações e cumprimento de obrigações;
  5. Emissão e acompanhamento dos prazos de todas as certidões negativas (Receita Federal, Estadual, Municipal, forenses, FGTS, trabalhistas, etc);
  6. Cadastramento e administração do SICAF, obrigatório para atuar junto ao governo;
  7. Contencioso administrativo – acompanhamento mensal junto ao PROCON, DEPRI, cartório, em órgãos que regula a relação com o consumidor, tomando conhecimento de possíveis reclamações contra a empresa logo no início da demanda;
  8. Atuação junto à vigilância sanitária, AMLURB, obtenção de alvará de funcionamento, vigilância sanitária e prefeituras;
  9. Obtenção de benefícios fiscais tais como isenção de IPTU, ITBI e outros tributos para pessoas física e jurídica.

A assessoria paralegal oferece diversas vantagens para as empresas, tais como a regularização da segurança nas atividades empresariais, minimizando o potencial risco de custos e identificando riscos empresariais preexistentes em documentos e contratos. Além disso, o Paralegal oferece ações preventivas consultivas e administrativas frente a órgãos públicos, garantindo que a empresa esteja sempre em conformidade com as leis e regulamentações aplicáveis.

Está esperando o que para encontrar o Paralegal ideal para a sua tarefa utilizando o Juris e sem precisar pagar nada por isso!

Direito Digital e Proteção de Dados: dicas para proteger os dados dos seus clientes e colaboradores

Você já ouviu falar sobre Proteção de Dados e Direito Digital? Basicamente são ramos do Direito, criados para regulamentar as relações no mundo digital, isso porque o direito digital está cada vez mais presente no dia a dia. Assim, a partir dessa ideia vamos traçar um conceito e buscar entender a Lei Geral de Proteção de Dados.

Nesse sentido, você sabe como funciona essa lei na prática e se existe ou não responsabilidade do profissional que atua em desacordo com as normas estabelecidas? Continue a leitura e descubra mais sobre este assunto!

O que é o Direito Digital?

Vejamos, o direito digital surgiu com o intuito de regulamentar as relações do ambiente virtual, sabia? Como dito anteriormente, o mundo sofre constantes evoluções, isto é, estamos em constante transformação e junto com esse progresso surge a necessidade de regulamentar o ambiente digital e desenvolver regras e normas para contribuir com o desenvolvimento das relações e evitar assim práticas que podem ser lesivas.

Diga-se, de passagem, que a transformação do direito digital está em curso e a Lei Geral de Proteção de Dados entra no sentido de tentar solucionar os problemas ligados à proteção do indivíduo nas redes. Hoje, o mercado necessita se adaptar a essa nova realidade da era digital.

Então, é possível dizer que o mercado digital se torna naturalmente uma excelente área para os profissionais do direito que desejam atuar diretamente nessa área, que vem crescendo constantemente.

O direito digital virou uma excelente área para novos profissionais, você sabia?

Como já mencionado, percebemos que as empresas estão cada vez mais migrando para o digital de modo a se adaptar a essa nova era. Na medida em que as empresas começam a migrar para o mercado digital surge a necessidade de regulamentar e fiscalizar essas relações, bem como surge a possibilidade de atuação.

Sabe-se que, existe a prática de crimes cibernéticos que são indivíduos que por meio do computador utilizam recursos ilegais para desenvolver e executar meios de fraudes pela internet.

A exemplo, temos a falsificação de identidade por meio de dados pessoais que são roubados e utilizados para aplicar golpes e o roubo de dados financeiros como acesso a contas de pagamento.

Como é a atuação do Profissional no Direito Digital?

Você pode até não acreditar, mas o direito digital vem se consolidando como um área em crescimento no mercado jurídico. É como se o mercado exigisse profissionais que atuassem diretamente nesta área.

Então, com o vazamento de dados pessoais surge a necessidade de danos morais e indenização ao indivíduo pela violação de seus dados. Assim, o profissional que atua no direito digital trabalha no sentido de regulamentar a relação entre contratante e contratado.

Ademais, existem vários tipos de serviços que esse profissional pode realizar, podemos citar:

  • Consultoria para empresas e profissionais;
  • Formalização de contratos;
  • Representação de pessoas que sofreram com vazamento de dados pessoais;
  • Direito autoral;
  • Direito digital na área criminal em relação a crimes digitais envolvendo hackers.

Na situação narrada é possível dizer que esse profissional vai buscar formalizar contratos e acordos com os clientes, prestar consultoria a empresas e orientar como a empresa deve guardar esses dados para não acontecer vazamentos de informações.

Podemos dizer que atualmente existe uma demanda grande de empresas que procuram profissionais especializados na área e que necessitam de contratos estratégicos que visem contemplar questões relacionadas a dados pessoais e direito de imagem.

Imagine que você deseja investir nessa área, é necessário então buscar se atualizar sobre o ramo digital e ter uma base sobre informática. Isso porque, o conhecimento em tecnologia enriquece e contribui para uma boa atuação do profissional acerca das interpretações das leis e normas possibilitando o desenvolvimento de teses jurídicas e análise de contratos.

Afinal, qual o conceito da lei geral de proteção de dados?

Apesar de já ter comentado sobre o assunto no tópico anterior, vamos às definições mais claras. A Lei Geral de Proteção de Dados surge com a finalidade de preservar os direitos fundamentais. O termo “proteção de dados” diz respeito ao método de proteger dados relevantes e que não podem ser perdidos ou corrompidos.

O interessante é que a LGPD foi criada em 2018 e entrou em vigor somente em 2021, com foco no cenário atual de promover a preservação de dados pessoais de todo mundo.

É importante dizer que conforme dispõe a Lei nº 13.709/2018 é fundamental regulamentar o tratamento de dados pessoais nos meios digitais, com o intuito de proteger os direitos fundamentais da privacidade, livre desenvolvimento da personalidade natural e liberdade.

Qual a importância da lei geral de proteção de dados?

Vejamos, é certo que a LGPD é um instrumento importante para a proteção de usuários do digital e favorece os indivíduos e as empresas. Apesar disso, é necessário dizer que a LGPD é uma lei nacional e versa somente sobre a proteção de dados em território nacional.

É importante ressaltar, porém, que empresas internacionais que têm sede no Brasil devem se adequar a LGPD, pois toda operação que contenha dados pessoais devem se adequar a norma.

Nesse sentido, são considerados alguns dados pessoais:

  • Nome;
  • Comprovante de Situação Cadastral (CPF);
  • Carteira de Identidade (RG);
  • Data de nascimento;
  • Telefone;
  • Endereço;
  • Dados Bancários;
  • Endereço de IP.

Como consequência, dados como vida pessoal do indivíduo são encarados como dados sensíveis, pois são dados que versam sobre questões particulares de cada um e não podem ser divulgados sem o consentimento do titular.

Com a proteção de dados pessoais o usuário pode escolher não compartilhar e não ter seus dados pessoais compartilhados e divulgados. Algo importante é passar segurança com a organização e o armazenamento de dados pessoais com o intuito de ganhar a confiança do indivíduo, pois o vazamento de informações geram enormes prejuízos.

E como proteger os dados de clientes e colaboradores?

Agora que já sabemos o significado de Direito Digital e LGPD, vamos falar sobre meios de proteger esses dados. Assim, situações decorrentes de vazamento de dados não são casos raros, considerando, que dados pessoais são qualquer tipo de informações que podem ser utilizadas para identificar uma pessoa. Certo?

Desta forma, é indispensável o consentimento do cliente e o seu interesse legítimo em fornecer seus dados para a finalidade que a empresa propõe. Invista em tecnologia, faça a adoção de backups frequentes, armazene as cópias em servidores e tenha o controle de acesso se o seu ramo de atuação lida com dados importantes.

Então vamos prever a seguinte situação na qual um cliente procura uma determinada empresa para fechar um contrato de serviço e aceita receber e-mails e informações sobre promoções da empresa no seu e-mail pessoal. Desta maneira, podemos afirmar que o cliente consentiu fornecer suas informações.

Como explicado, toda empresa, setor ou escritório que utilizam dados pessoais estão sujeitos às normas da legislação digital. É necessário compreender que os dados só podem ser utilizados para a finalidade informada e pretendida cabe a empresa deixar claro como estão sendo manuseados esses dados.

Seguindo a mesma lógica, é necessário colher somente informações que sejam realmente necessárias. Ademais, à medida que os usuários estão migrando seus dados para a internet com abertura de contas digitais, investimos digitais, redes sociais e cadastro em lojas virtuais são necessários buscar soluções para proteger essas informações.

Caso a LGPD não seja cumprida a empresa poderá sofrer sanções que vão deste a uma simples advertência a uma proibição total ou parcial de suas atividades. Então a LGPD serve somente para servir como base para aplicações de sanções? Claro que não! A nova legislação veio para proteger, regulamentar e evitar o vazamento de informações.

Agora que você já entendeu mais sobre o assunto, conclui-se que a finalidade da lei LGPD é possibilitar a proteção de bens jurídicos como o direito à privacidade. Logo, o profissional que deseja atuar nessa área deve se especializar e se manter atualizado.

Dando continuidade, observa-se que o número de demandas de vazamento de dados estão aumentando no judiciário. No entanto, podemos verificar que ainda existem poucos profissionais especializados na área.

Por fim, para diminuir casos de vazamento de dados é necessário respeitar o direito pessoal de cada um, sempre estando de acordo com as normas estabelecidas pela LGPD e outras leis que podem ser aplicadas de forma subsidiária.

Está precisando de correspondentes? Encontre os melhores profissionais clicando aqui!

Quais são as vantagens de anunciar em um marketplace?

Um marketplace funciona como um shopping virtual e é um dos modelos de negócios mais vantajosos da atualidade. Empresas populares como Mercado Livre, Americanas, Aliexpress e Airbnb são exemplos desse tipo de plataforma.

Mas, porque os marketplaces fazem tanto sucesso? Em primeiro lugar, os clientes conseguem comparar diversos produtos em um só lugar. Além disso, os vendedores que se cadastram na plataforma conseguem divulgar seus produtos de forma simples e rápida.

Vender em plataformas de marketplace oferece inúmeras vantagens, confira as principais abaixo:

1- Visibilidade

O principal benefício de anunciar dentro de um marketplace é a visibilidade. Os shoppings virtuais já possuem uma quantidade de visitantes e são populares no mercado. Então, é muito mais fácil vender em uma plataforma já existente do que criar uma loja virtual do zero, por exemplo.

 

É como se os seus produtos estivessem sendo expostos nas vitrines de grandes shoppings online. Isso garante um grande potencial de aquisição de clientes.

2- Baixo investimento

Outra vantagem de vender em marketplaces é o investimento acessível. Essa é uma das formas mais baratas de empreender no mundo digital. Normalmente, na plataforma você ganha tráfego, visitantes e marketing. E, para ter acesso a tudo isso, você paga uma mensalidade super em conta. 

3- Alto retorno

O retorno elevado é mais um benefício de anunciar em um shopping virtual. A margem de lucro é alta, considerando que o empreendedor investe pouco, mas recebe uma grande quantidade de visitantes.

4- Aumento das vendas

Ao anunciar em um marketplace, você conta com um número maior de visitantes e, consequentemente, de clientes. Por isso, vender nessas plataformas é uma estratégia ótima para aumentar o faturamento e a rentabilidade do seu negócio.


Hoje, mais de 90% dos consumidores online compram de marketplaces. Em 2020, 78% do faturamento do setor de e-commerce veio dos shoppings virtuais. Esses dados mostram que há cada vez mais pessoas fazendo compras em tais plataformas.

5- Relevância do SEO

Um marketplace já conta com uma estratégia de SEO desenvolvida, ou seja, de otimização para os mecanismos de busca. Por isso, as plataformas são geralmente facilmente encontradas no Google.

 

Isso economiza tempo e dinheiro do vendedor que anuncia no marketplace, além de trazer mais visibilidade e clientes para ele.

6- Diversificação de públicos e portfólio

Outra vantagem de vender em marketplaces é a diversificação de públicos. Se você já vende online ou de forma presencial, ao entrar em uma plataforma como essa, vai conseguir atingir clientes novos, de diferentes regiões e perfis.

7- Crescimento de negócio de nicho

A diversificação de públicos pode contribuir para que você expanda o seu negócio para mais nichos e ofereça produtos mais variados. Isso acontece porque o marketplace é uma mídia de alto alcance, que permite gerar uma grande quantidade de vendas sem precisar de um espaço físico.

8- Estrutura de qualidade

Outro ótimo benefício dos marketplaces é a estrutura oferecida. As plataformas contam com marketing, pagamento integrado, suporte técnico, e-mail marketing e automação. Toda essa estrutura pronta facilita muito a vida de quem empreende.

 

Dessa forma, você que oferece produtos ou infoprodutos dentro da plataforma não precisa se preocupar com tantas questões operacionais. Seu foco deve ser cadastrar os produtos de forma adequada, cuidar da qualidade dos seus itens, viabilizar a entrega ao cliente final e divulgar a sua loja.

Anunciar em marketplaces é uma oportunidade muito vantajosa para pessoas que nunca tiveram um negócio e lojistas que já têm uma loja física ou vendem no meio digital.

 

Essa solução permite que você atinja um grande número de clientes, sem precisar se preocupar em gastar muito dinheiro com marketing ou pensar na estrutura do site. Isso porque as plataformas já contam com várias funcionalidades prontas, além de terem muita visibilidade online.

 

Além disso, o investimento é muito acessível, o que é um grande benefício para pessoas que desejam começar no mundo do empreendedorismo digital.

CLIQUE AQUI E CRIE SUA LOJA VIRTUAL

O Juris.com.vc é o primeiro marketplace jurídico de produtos e infoprodutos do mundo! Nele, você pode vender para milhares de advogados e bacharéis em Direito e conquistar a sua independência financeira.

Exemplos de produtos/infoprodutos que podem ser vendidos:

  • Modelos de Documentos
  • Contratos
  • Artigos
  • Cursos online
  • Objetos de Decoração
  • Documentos em geral
  • E-books
  • Informática
  • Livros novos
  • Livros usados
  • Materiais de escritório
  • Petições
  • Planilhas
  • Resumos
  • Roupas

E tudo mais que a sua imaginação mandar. Venha revolucionar o mercado jurídico conosco e conquiste a sua independência!

CLIQUE AQUI E CRIE SUA LOJA VIRTUAL

Marketing jurídico: Como divulgar o seu trabalho?

mp 925

Agora mais que nunca é importante nos preocuparmos, cada vez mais, com a visibilidade do nosso serviço, durante a pandemia fomentou-se mais ainda sobre o marketing e o reconhecimento de marca, e claro, a área jurídica não ficaria de fora. Mas existem algumas restrições em publicidade e no marketing jurídico, e aqui vamos pontuar algumas dessas restrições, para não infringir o Código de Ética da OAB.
O mercado jurídico é competitivo? Sim, atualmente os advogados já ultrapassam mais de 1 milhão no Brasil, segundo dados da própria OAB. O fato é que advogados que lidam com marketing, planejam e testam estratégias, são capazes de se destacar e atrair o público certo em qualquer situação, seja com 30 ou 300 concorrentes.

Para você que ainda não sabe ou tem dúvidas de como iniciar seu projeto de marketing, confira algumas dicas essenciais em nosso artigo 5 tarefas preliminares do marketing jurídico de resultado

E aqui pontuaremos algumas práticas muito eficientes de divulgação do seu trabalho. Confira a seguir:

Invista em identidade visual

A identidade visual deve compor a estratégia de marketing jurídico, afinal, é um ponto fundamental para quem quer transmitir profissionalismo e por isso deve estar entre as primeiras ações. Por isso é importante definir a identidade da marca, ou seja, como os clientes devem enxergar seu trabalho. Dessa forma, é possível planejar o logotipo, as fontes usadas para o nome da empresa e as cores para replicar na fachada do escritório, no cartão de visitas da empresa, no site, na assinatura de e-mails e em toda comunicação.

Defina as redes sociais a serem usadas

O uso das mídias sociais impulsiona bastante a comunicação com muitos potenciais clientes, simplificando a tarefa de levar esses visitantes para seu website. Para isso, além de estratégia, é necessário determinar em quais redes sociais você deve estar.

Um público engajado? O Twitter é uma opção, já que é fácil começar um debate e comentar as atualidades de forma bem rápida. Trabalha atendendo empresas? O LinkedIn pode ser uma ponte entre seu negócio e novos clientes.
Visibilidade e Branding? Instagram, nesta rede é possível se posicionar mais presente e imersivo com seus clientes, além de poderem acompanharem o dia a dia da sua marca. É uma ferramenta potente de marketing. 

O Facebook também é uma mídia social útil aos advogados. A rede permite anúncios com bom alcance e a custos baixos. O segredo para não errar é, sim, se adaptar aos formatos nos diferentes canais, mas sem deixar de lado o discurso da empresa, o que é essencial para novos e atuais clientes.

Tenha um site

Para muitos segmentos, estar online ainda é algo novo. Porém, cabe ressaltar que um site não é somente uma página estática na web, ele pode ter várias funções, tanto para escritórios quanto para profissionais autônomos do direito. Ter um site é essencial para:

  • Estar disponível a qualquer momento: O site pode ser um canal de contato fora do horário comercial. Desse modo, quem pesquisa sobre serviços como o que você fornece ou quiser enviar alguma mensagem, pode ter essas informações rapidamente;
  • Demonstrar autoridade: Conteúdos dentro do site por meio do Blog sobre assuntos do seu domínio, agregam uma autoridade sobre o que se fala, para clientes e possíveis clientes.
  • Conquistar novos clientes: O site facilitará que visitantes, ou seja, novos clientes, ao verificar as informações disponibilizadas  entrem em contato para solicitar um orçamento ou conhecer um pouco mais do seu serviço, seja por e-mail ou telefone;
  • Manter as informações atualizadas: Seja uma mudança no local da empresa, no telefone ou nos serviços, isso deve constar no site. Desse modo, todos os clientes e possíveis clientes sempre poderão te encontrar.

Ainda não está convencido da importância de um site? Acabe com todas as suas dúvidas em nosso artigo: Por que o advogado precisa ter um site?!

Aplique práticas de marketing local

Um escritório de advocacia ou mesmo um advogado autônomo com um raio de atuação menor pode utilizar o marketing local. Ele se traduz em parcerias, eventos e até nas instalações físicas da empresa.

Por meio de parcerias é possível receber menções e indicações. Nesse contexto, é uma boa opção conhecer outros escritórios que prestem uma assessoria diferente da sua para que indiquem clientes para você fazer o mesmo pelo parceiro.

Outro meio de se destacar em seu raio de atuação é por meio de eventos. Há uma feira de empreendedores em sua cidade onde seu público-alvo pode estar presente? Se não for possível palestrar, por exemplo, ou falar 10 minutos sobre algo interessante, patrocine esse evento para tornar o nome da empresa conhecido.

Ainda em termos de marketing local, também cabe promover seu espaço físico para ser atrativo para visitantes e clientes. Possuir uma sala de espera, música ambiente agradável, estacionamento, se possível, e uma localização estratégica, próxima a um fórum, por exemplo, facilitam a chegada de clientes até você.

Incentive as indicações

Além das indicações por meio de parcerias, os próprios clientes podem ser incentivados a fazer isso. No contexto jurídico, é possível aplicar ações que serão úteis também para fidelizar. Quer um exemplo? Caso o nível de satisfação de clientes esteja bom, defina uma premiação para quem indicar novos clientes, assim ele entrará em um sorteio para ganhar ingressos para o teatro, por exemplo, ou aquilo que você julgar mais conveniente para seu público, outra opção é fornecer um brinde, como uma agenda com seu logotipo, para o cliente e a indicação dele.

Ao estimular indicações, lembre-se que não se trata de uma ação do tipo “varejo”. Faça o que interessa seu público e seja compatível com a identidade da sua empresa.

Restrições do Marketing Jurídico

O Código de Ética da OAB é que regula todos os tipos de divulgação da área, assegurando que não haja fraudes ou maiores problemas, tanto para os advogados, quanto para os clientes, além do sigilo de dados e informações. E para você, profissional do Direito, é essencial dominar essas restrições para evitar qualquer punição futuramente.

O código está devidamente listado como:

  • Título I – Da Ética do Advogado – Art. 1º ao Art. 54
    • Capítulo I – Dos Princípios Fundamentais (Art. 1º a Art. 7º)
    • Capítulo II – Da Advocacia Pública (Art. 8º)
    • Capítulo III – Das Relações com o Cliente (Art. 9º ao Art. 26)
    • Capítulo IV – Das Relações com Colegas, Agentes Políticos, Autoridades, Servidores Públicos e Terceiros (Art. 27 ao Art. 29)
    • Capítulo V – Da Advocacia Pro Bono (Art. 30)
    • Capítulo VI – Do Exercício de Cargos e Funções na OAB e na Representação da Classe (Art. 31 ao Art. 34)
    • Capítulo VII – Do Sigilo Profissional (Art. 35 ao Art. 38)
    • Capítulo VIII – Da Publicidade Profissional (Art. 39 ao Art. 47)
    • Capítulo IX – Dos Honorários Profissionais (Art. 48 ao Art. 54)
  • Título II – Do Processo Disciplinar – Art. 55 ao Art. 72
    • Capítulo I – Dos Procedimentos (Art. 55 ao Art. 69)
    • Capítulo II – Dos Órgãos Disciplinares (Art. 70 ao Art. 72)
    • Seção I – Dos Tribunais de Ética e Disciplina (Art. 70 ao Art. 71)
    • Seção II – Das Corregedorias Gerais (Art. 72)
  • Título III – Das Disposições Gerais e Transitórias – Art. 73 ao Art. 80

É importante que o profissional atente-se a todos os pontos e siga a risca, sendo assim não haverá nenhum problema e conseguirá se destacar cada vez mais neste mercado.

Quais efeitos esperar da divulgação?

O marketing tem um efeito muito eficaz para se tornar conhecido, trazendo muitos benefícios como novos clientes, novas parcerias e oportunidades dentro do próprio segmento de Direito. Isso garante maior autoridade à sua marca, e uma visibilidade mais amigável, que hoje é o que os clientes procuram em um profissional.  

Gostou do conteúdo? Então, para você maximizar ainda mais a sua visibilidade e suas estratégias de marketing, confira nosso e-book gratuito: O Guia Completo de Estratégias de Marketing Jurídico para sua carreira e/ou escritório.

Data Driven para Advocacia: Entenda como usar!

Data Driven para advocacia, é possível? Criado a partir do conceito de processos organizacionais orientados por dados,  esse sistema se tornou um elemento fundamental para a criação de estratégias e tomadas de decisão no mundo corporativo.

Quem acompanha o mercado, sabe: é indispensável se atualizar. E isso não significa necessariamente mudar tudo que conhece e já pratica, mas otimizar os processos dentro do possível. Em outras palavras, economizar tempo e aumentar a qualidade do trabalho produzido.

Assim, não se deve ignorar a utilização da tecnologia e da inteligência artificial em qualquer negócio. E, por isso, plataformas jurídicas, sistemas de gestão de negócios e marketing jurídico estão sendo tão falados e estudados por quem realmente quer se destacar neste mercado tão concorrido.

Com isso em mente, vale entender que a estratégia usando o Data Driven para advocacia, se trata de uma série de tomadas de decisões baseadas em análise de banco de dados. De forma prática, requer uma coleta e organização para classificar e definir funcionalidade para cada dado coletado. Mas como funciona e como isso se encaixa no Direito?

Origem do Data Driven

Iniciou-se como uma ferramenta voltada para atender necessidades sistêmicas de analise precisos dos dados obtidos. Sendo assim, o alicerce no marketing e em estratégias de negócio, apesar de poder, ainda, se adaptar para outros tipos de empresas.

Na prática, a partir da perspectiva do ambiente corporativo, por exemplo, já existem diversas plataformas inteligentes próprias para análise e organização de dados (como Big Data ou Machine Learning). A verificação de dados através de plataformas digitais passa a ser o fator primordial da otimização do tempo de trabalho.

A ciência de dados e o sistema

É evidente que o sistema Data Driven é fruto da ciência de dados. E, por sua vez, essa metodologia é relativamente nova. Surgindo como um termo alternativo para “ciência da computação” durante a década de 1960, diferenciou-se aos poucos e desenvolveu uma área própria.

Atualmente, se trata da análise de dados para criação de estratégias corporativas e de negócio. Contudo, seu uso ainda é extremamente versátil, dependendo primordialmente da criatividade daqueles que decidem usá-lo.

Qualquer negócio, da área do Direito ou não, que adote o Data Driven, trabalha com base em informação sólida. Assim, excluindo “achismos” e decisões baseadas somente em intuição. Já especificamente para o ramo da advocacia, se torna uma incrível ferramenta organizacional e um valioso verificador de fatos.

Data Driven em audiência

No universo jurídico, a organização e a aferição de dados podem ser vistas como aliadas em audiências, com a preparação da defesa. Usar, ainda, a análise e verificação de dados junto à jurimetria, auxilia na previsão melhor do desenvolvimento de casos.

Como exemplo, analisemos uma audiência criminal. Reunir os dados referentes ao cliente é um longo processo de pesquisa e averiguação. Ao utilizar um processo digital baseado em Data Driven, como a Kronoos, uma plataforma de análise de dados focada no campo jurídico, é possível verificar os antecedentes ou até divergências de informações providas, em minutos.

Assim, a praticidade do sistema permite que o escritório de advocacia monte a defesa de forma coesa, evitando e prevendo possíveis argumentações da acusação. Plataformas desse sistema, focadas no ambiente jurídico, por exemplo, acessam e confirmam as referências junto aos Tribunais de Justiça, Diários Oficiais, Receita Federal, entre outras fontes oficiais.

A partir da verificação, é possível ter acesso, de maneira precisa e rápida, ao envolvimento do cliente com delitos, fraudes, e outros crimes afim. Isso é fruto da pesquisa avançada através da tecnologia de ponta orientada por dados.

Levando em consideração a quantidade de informação que o advogado precisa coletar, averiguar e lidar no dia a dia, definir e esquematizar um sistema organizacional é uma etapa naturalmente demandada. Cabe, então, a partir da estratégia usando Data Driven para a advocacia, desenvolver formas de trabalho adequadas de acordo com a demanda. Seja em uma audiência criminal ou cível.

Como implementar a cultura Data Driven?

Tal qual qualquer cultura organizacional, é preciso atenção aos detalhes e paciência para a adaptação da rotina do processo jurídico ao Data Driven. O verdadeiro desafio da adaptação é implementar a cultura de alimentação de dados na plataforma. Ao entender e seguir o processo de coleta e organização de dados, e, claro, aplicar a plataforma de tecnologia avançada que melhor encaixar no seu modelo de trabalho, tudo começa a fluir.

Naturalmente, o primeiro passo é a coleta de dados. Para a segurança de, no resultado final, conseguir dados estruturados e concretos, é indispensável que as informações disponibilizadas para o sistema sejam relevantes. Então, atente-se em filtrar e adicionar toda a base indispensável para o banco de dados.

Em seguida, através da plataforma digital que utilize o sistema, realiza-se uma análise a partir dos dados coletados. Como mencionado anteriormente, a pesquisa poderá estar ligada ao material disponibilizado em sites de órgãos públicos e afins. Graças à tecnologia do sistema e da plataforma, esse processo, que poderia durar um dia útil ou mais, realiza-se em minutos de forma legítima.

Ao final do processo já filtrado e verificado digitalmente, chega o momento de desenvolver estratégias. O objetivo é interpretar o material obtido e, assim, tomar decisões pertinentes ao caso analisado juridicamente. O processo que antes se tornaria maçante pela rotina de verificação e coleta de informações, otimiza-se em ser realizado num curto período de tempo.

A advocacia 4.0 dentro da cultura deste sistema 

O Juris, tem como foco que o profissional do Direito se destaque no mercado, e, por isso, é necessário que falemos sobre esse novo sistema que veio para ficar. Além disso, vem forte no Direito 4.0 que baseia-se na tecnologia como forma de agilizar todos os processos jurídicos e organizar ao máximo informações, assim, descomplicando toda a rotina jurídica. 

Implementando o Data Driven para advocacia, é possível ter maior liberdade e flexibilidade para que possa focar no que realmente importa no momento de entender um processo. Dessa maneira, se torna possível dar maior atenção aos clientes, através de dados, e, como citamos acima, uma defesa mais precisa, desenvolvendo capacidades analíticas e relatórios completos. 

Gostou desse conteúdo? Se você quer saber mais novidades da área jurídica, assine nossa newsletter e saiba em primeira mão todos os conteúdos lançados!

Está precisando de correspondentes? Encontre os melhores profissionais clicando aqui!

Confira as 6 novidades da advocacia para 2022!

Você já sabe que muitas coisas mudaram com a pandemia, mas você conhece as novidades da advocacia para 2022? As expectativas são boas e nós do Juris correspondente, vamos contar para você como se destacar no mercado jurídico, vem com a gente! 

Com as grandes mudanças nesses últimos anos, todo profissional teve que se atualizar e entender sobre os novos comportamentos sociais. Na advocacia não seria diferente!

Então listamos 6 novidades da advocacia que vão chegar com tudo no ano de 2022, confira:

1- A inovação da tecnologia está cada vez mais presente na advocacia!

Que a tecnologia faz parte da nossa vida nós já sabemos, mas nos últimos anos isso ficou ainda mais visível. Pode-se notar que surgiram diversas plataformas com a finalidade de auxiliar o exercício da advocacia como, por exemplo, no contato com clientes no cotidiano.

Assim, ficou mais fácil  para os advogados e bacharéis se conectarem com trabalhos e conseguirem destaque no mercado. No entanto, é necessário investir em boas plataformas para que tenham a segurança e sejam facilitadoras de todo o processo de contato com seu cliente. 

Se interessou? Conheça o Juris, uma plataforma que irá te conectar com correspondentes de todo o país, e o melhor, você poderá receber serviços jurídicos perto de você!

2- Atendimento Humanizado

O fato de estarmos mais distantes durante a pandemia, trouxe à tona a necessidade de fazer um atendimento mais humanizado, onde o cliente realmente se sinta mais acolhido. O público passa a ser o centro das estratégias no digital, e no ramo da advocacia não é diferente. 

Justamente por se tratar de problemas judiciários que não se pode negligenciar! Afinal de contas, nada melhor do que sentir um profissional atento às solicitações e, acredite, isso pode ser um diferencial na hora da contratação.

3- Legal Design   

O Legal Design faz uma combinação de design, tecnologia e direito. A aplicabilidade é em serviços jurídicos rompendo com pensamentos e costumes tradicionais da área, trazendo assim inovações e criatividade, para a resolução de conflitos.
Com isso, podemos pontuar 3 principais objetivos:

  • Auxiliar clientes e profissionais do direito;
  • Criar regras de abordagens ao público, utilizando ferramentas mais intuitivas através de técnicas de design e otimizando interfaces de sistemas jurídicos;
  • Foca em ações diferenciadas e melhora a metodologia. 

Sendo assim, é notório que esse sistema é um facilitador que trará melhores soluções, e em 2022 estará muito mais forte.

Novidades jurídicas

4- Automatização jurídica

Já mencionamos o impacto que a tecnologia terá em 2022 na área da advocacia. E a automatização dos processos e trabalhos será mais que essencial para esse ano.  No Juris, além de receber serviços jurídicos dentro da plataforma, você  consegue organizar todas as suas diligências, entrar em contato direto com seu cliente e ficar por dentro de todas as publicações dos Diários Oficiais da Justiça brasileira através da ferramenta do informador jurídico. 

Quer conhecer um jeito fácil de acompanhar seus processos

É possível que com esses sistemas, você tenha um controle processual maior, controle financeiro e um contato personalizado com seus clientes, gerindo melhor toda a suas diligências. 

5- Marketing jurídico

Essa vertente vem crescendo muito desde 2019, e neste ano, a tendência é crescer ainda mais, para isso precisamos entender os benefícios e o porquê o marketing jurídico é diferente  do marketing comum.  

O marketing serve para vender seus produtos e serviços em qualquer lugar, porém  na advocacia é um pouco diferente, pois há  regras estabelecidas no código de ética da OAB, para assegurar a publicidade dos advogados.

Mas isso não quer dizer que você não possa investir no marketing de conteúdo. Confira algumas estratégias que você pode utilizar nas redes sociais:

  • Criar conteúdos em vídeos sobre novidades da área; 
  • Agendamento de posts para estar sempre ativo;
  • Utilizar sempre as ferramentas de caixinha de perguntas e interações 

6- Direito 5.0

Entre tantas novidades na advocacia, o direito 5.0 vem se destacando pela forma ágil de atendimento e soluções de problemas. É um fato que não podemos mais ter como base paradigmas antigos e a única solução para se destacar no mercado é inovar! 

A tecnologia deve ser uma aliada, mas o grande diferencial é utilizá-la de forma mais humanizada, a advocacia 4.0 veio trazendo uma automação em processos para que os profissionais do direito pudessem ser cada vez mais eficientes, corrigindo erros humanos e agilizando operações manuais. O 5.0 veio para agregar, trazendo toda a eficácia do 4.0  com uma vertente cada vez mais forte de relações interpessoais. Aliar essas duas lógicas será um grande desafio, mas com certeza será um grande diferencial no mercado. 

São muitas novidades da advocacia para 2022 , por isso é necessário que você esteja sempre com as melhores plataformas, sistemas com ferramentas que vão te manter antenado às novidades, trazer seus clientes cada vez mais próximos de você e ainda te dar uma garantia de segurança para realizar da melhor forma o seu trabalho! 

Se você deseja isso tudo para 2022, nada melhor que conhecer o Juris!

Acesse o Juris Correspondente
A plataforma jurídica que você precisa!

Preposto em audiência online, por que devo contratar?

Que a pandemia do coronavírus mudou a forma de todos trabalharem, isso todo mundo já sabe, não é mesmo? O distanciamento social imposto pelas autoridades produziram efeitos marcantes no funcionamento da atividade jurisdicional. Tais mudanças foram desde a atendimentos presenciais limitados, processos paralisados à audiências presencialmente que foram substituídas pelas audiências online.

Na prática não tem sido muito diferente, até porque a audiência online não é um tipo específico de audiência, mas simplesmente uma maneira de conduzir esse procedimento. Então, por exemplo, no caso de conciliação ou mediação, no qual o objetivo é solucionar o conflito por meio de um acordo entre as partes, o uso da videoconferência pode ser bastante positivo, porque evita que haja um deslocamento das partes e acaba acelerando a fase inicial do procedimento.

Nesse sentido, a virtualização do processo que vinha em um ritmo lento, obteve uma aceleração nos últimos meses. Assim, diante da implementação desta modalidade de audiência, foi possível perceber que existem diversos benefícios não somente aos operadores do direito, mas para toda a sociedade, na medida em que permite uma maior economia de tempo e dinheiro.

Porém, vale lembrar que o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) deixa claro que as audiências onlines somente se realizarão se houver concordância das partes. Porém, caso a parte não concorde, é necessário fundamentar sua oposição para que possa ser analisada . E, para facilitar e agilizar o processo, ainda é possível contratar um preposto qualificado para sua representação em audiências de conciliação e instrução mesmo elas ocorrendo de forma virtual.

Se interessou? Você sabe como funciona uma contratação de preposto? Continue a leitura e descubra mais sobre o assunto!

O que é um preposto? Como ele pode te auxiliar?

Bom, os prepostos são as pessoas que representam junto ao Judiciário, uma empresa ou organização e, para isso, é necessário ter em mãos a “Carta de Preposição”

Em outras palavras, é a possibilidade de uma empresa poder fazer-se representar em uma audiência por uma outra pessoa e não por seu gerente ou algum funcionário, por exemplo. 

Nesse sentido, é de suma importância o conhecimento do preposto quanto aos fatos. Isso porque, como ele atuará em nome da empresa, suas declarações serão tomadas como se fossem proferidas pela própria empresa. 

É possível observar uma maior atuação do preposto em audiências trabalhistas, na qual este representa seu empregador na sala de audiência, de modo que seu trabalho na Justiça do Trabalho inicia desde a notificação da audiência, com o agendamento da data e horário previstos para ela, até o seu depoimento em juízo, podendo sua atuação, inclusive, ir além da audiência, proporcionando o sucesso ou o fracasso da ação trabalhista para a empresa que está representando.

Então um representante bem preparado, consciente de sua importância e responsabilidade contribuirá para minimizar as condenações da empresa e facilitar o trabalho do advogado.

É necessário ressaltar que o Tribunal Superior do Trabalho (TST) exigia, em regra, que a empresa se fizesse representar em audiência necessariamente por empregado. Contudo, tal entendimento foi afastado e, hoje, é consolidado o entendimento de que não é necessário que o preposto seja empregado da empresa da qual é representante judicial. 

Porém, a atuação do preposto não se limita à Justiça do Trabalho, sendo possível também sua atuação nos Juizados Especiais, em licitações e diligências. Com a promulgação da Lei nº 9.099/95, houve grandes transformações no direito processual, dentre elas, a possibilidade do réu pessoa jurídica ou titular de firma individual se fazer representar em audiência por preposto.

Para tanto, em ambos os casos, isto é, na justiça do trabalho ou nos juizados especiais, será necessário a apresentação da respectiva carta de preposição fornecida pela sociedade representada.

Benefícios de contratar um preposto

Hoje em dia o advogado vive em um ambiente cheio de prazos processuais, consultorias e audiências agendadas, dentre outras demandas jurídicas que têm tomado conta do horário desses profissionais. 

Por isso, surge daí a importância de contratar correspondentes! Com o repasse das diligências a esses profissionais, o advogado conseguirá uma economia de tempo que poderá ser revestida em outras atividades, de forma estratégica.

Vale destacar que os benefícios não se limitam à economia de tempo dos advogados, mas também na economia do seu empreendimento. Isso porque é mais econômico manter equipes dedicadas a atividades voltadas à essência do negócio, isto é, sua atividade-fim, seu core business

Por exemplo, caso seu escritório atue de forma majoritária em demandas trabalhistas, possuindo uma extensa cartela de clientes, vale muito mais a pena manter sua equipe focada nas atividades principais (elaboração de peças e atendimento aos clientes) ao invés de comparecer em audiências. Para isso, você pode contratar um correspondente!

Mas afinal, como saber se estou contratando um preposto que fará um bom serviço? 

4 dicas para contratar um preposto

Como vimos, contratar um correspondente para atuar como preposto ajuda a poupar não só dinheiro como também tempo. Porém, deve-se tomar cuidado na contratação porque, como já mencionado, os prepostos em uma audiência representam a empresa, então todas suas declarações comprometem e responsabilizam a empresa. 

Além disso, o não comparecimento do preposto na audiência, sem motivo relevante, devidamente comprovado, pode acarretar em revelia, gerando um prejuízo enorme!

Pensando nisso, o Juris desenvolveu para você 4 dicas para contratar um preposto, veja a seguir:

1- Site especializado em correspondência jurídica

Existem diversas formas de entrar em contato com um correspondente jurídico, desde as tradicionais ligações telefônicas até sites e plataformas online que possibilitam que os escritórios e advogados solicitem diligências que precisarem e que os correspondentes respondam.

O Juris é uma delas! Aqui é possível organizar sua demanda e trocar mensagens e documentos por dentro do site. Para isso, os advogados correspondentes se cadastram, incluem suas especialidades, formação acadêmica, comarca onde realizam seus serviços e o que mais otimiza a procura: quais diligências estão dispostos a fazer e sua área de atuação, entre outras informações imprescindíveis na hora de contratar um correspondente.

Mas, como funciona? Você pode enviar sua demanda, especificando o tipo de serviço que precisa que seja realizado e sua respectiva localidade, de forma gratuita pela plataforma. Posteriormente, receberá o contato dos correspondentes interessados em cumpri-la e poderá negociar diretamente com os candidatos. Viu? Super fácil! 

Então, por meio do Juris é possível encontrar correspondentes para atuarem como preposto para você ou para seu escritório! Se quiser saber mais como funciona, clique aqui.

2- Confira a experiência do preposto 

É importante confiar na pessoa que será o preposto da empresa na audiência ou em qualquer outro ato que será realizado. Para isso, nada melhor que conhecer as experiências do profissional, não é mesmo? E como vivemos em uma era com fácil acesso a informação, buscar informações sobre o profissional não é uma tarefa tão difícil.

Buscar informações é algo comum e deve ser feito sempre que possível, pois se trata de uma forma a mais de garantir a contratação da pessoa certa.

3- Passe todas as informações

Uma outra dica é: passe todas as informações que acredita serem necessárias ao preposto. É importante que o preposto conheça bem os fatos do processo para garantir um bom desempenho do profissional. 

Essa dica é valiosa, porque nada adianta você seguir as outras dicas e não se preocupar em passar para o correspondente as informações, evitando que ele chegue despreparado. Lembre-se: é o preposto que irá te representar! 

Por isso, é fundamental que ele entenda a fundo o contexto da discussão jurídica e, para isso, você pode enviar um documento com todas as informações pontuadas, destacando o link de acesso a audiência.

4- Preocupe-se com a documentação

Por fim, a última dica e não menos importante é quase que um alerta, porque quando uma parte não faz a juntada de documentos originais no prazo determinado, fica sujeita a sanções dos efeitos de revelia. Nesse sentido, pode parecer simples para uns, mas para outros acaba passando despercebido. 

Como já mencionado, o representante da empresa deve ter em mãos a carta de preposição no momento da audiência. Assim, é importante anexar à carta de preposição uma cópia do contrato social da empregadora e que o documento deve estar assinado pelo representante legal da empresa, sem necessidade de reconhecer a firma.

Enfim, não é muito difícil contratar um correspondente para atuar como preposto. Então, se você deseja poupar tempo e dinheiro, acesse o Juris Correspondente, o maior e melhor site especializado em advocacia por correspondência do Brasil.

Se gostou do conteúdo, deixe nos comentários!

6 Dicas de como escrever artigos para blogs

A publicidade no Direito ainda é um tema muito complexo que causa inúmeras dúvidas e, justamente por esse motivo, o marketing de conteúdo é uma excelente estratégia utilizada como uma forma de se poder atuar na construção do nome profissional sem ferir o código de ética da Ordem dos Advogados do Brasil. 

Para isso, o advogado poderá criar um blog ou publicar em outras plataformas como o Dubbio, na qual é possível postar artigos jurídicos de uma forma simples e fácil e, assim, conseguir mais visibilidade e conquistar novos clientes através dos conteúdos e do seu perfil público. 

Caso prefira criar um blog, tenha em mente que é preciso mantê-lo atualizado, uma vez que quanto mais regular forem as suas postagens, mais as pessoas irão visitar sua página. Além disso, um site desatualizado pode passar a impressão de que foi abandonado e o escritório não está mais em atividade.

Porém, nem sempre é tão simples escrever artigos. Isso porque, o público alvo, em sua maioria, é composto por pessoas leigas e não por pessoas do mundo jurídico que conhecem o famoso “juridiquês”. Então, cuidado com as palavras e expressões muito rebuscadas, porque elas podem não ser compreendidas pelos seus leitores. 

Mas e se você é daqueles que fica diante da tela em branco e nada de bom parece surgir em sua mente para escrever um artigo para blogs de forma em geral, o que você deve fazer?

Em primeiro lugar, entender que escrever com qualidade para blogs é bem mais difícil do que parece e, para te ajudar, preparamos algumas das principais dicas sobre como escrever artigos para blog

Continue a leitura para saber mais! 

Escrever artigos para blog exige um preparo diferenciado!

Antes de responder o que você deve fazer para escrever com qualidade para os blogs, é preciso entender o porquê deste modelo de escrita te exige um preparo diferenciado. 

Bom, toda estratégia de marketing de conteúdo é baseada em uma coisa: produção de conteúdo relevante para o público-alvo do nicho de mercado escolhido. Então, você não deve, de forma alguma, escrever um artigo sobre temas que não estão dentro do seu público. Por exemplo, se você advoga em causas predominantemente trabalhistas e quer se manter nesta área, por que escreveria sobre prisão em flagrante ou tráfico de drogas? 

Além disso, o público que lê blogs ou posts nas redes sociais, ou melhor, a maioria das pessoas que navegam pela internet de forma geral não costuma ler os textos da primeira à última palavra. Por isso, o seu dever é tentar prender ao máximo seu leitor e futuro cliente por meio de sua narrativa. 

Nesse sentido, se você quer produzir conteúdos para a internet que realmente se destaquem pela qualidade, siga nossas dicas!

1- Defina um bom tema

A primeira dica é: escolha um bom tema para o seu nicho. Isso porque, como já mencionado, você precisa despertar a atenção dos leitores, e uma boa opção para isso é escrever sobre aquilo que eles estão buscando diariamente.

Para encontrar quais temas estão mais relevantes naquele dia, semana ou mês, você poderá realizar uma pesquisa de palavras-chave no google. Assim, você poderá analisar um dos dez conteúdos mais bem posicionados e discorrer sobre algum deles.

Conquistou o interesse do leitor? Agora é preciso conseguir captar essa atenção durante todo o resto do texto. 

2- Divida seu artigo em subtópicos

Suponhamos que você tenha uma dúvida sobre um determinado assunto. A primeira coisa que vem à mente é jogar essa dúvida no google e tentar encontrar uma resposta, certo? Porém, se a resposta encontrada for uma massa contínua de texto, dificilmente você conseguirá se deter em algum ponto e não conseguirá sanar esta dúvida.

Sendo assim, para evitar que seu leitor desista e procure outro conteúdo mais fácil de ser absorvido, crie subtópicos de uma maneira mais atrativa possível. Então, não gaste o seu tempo tentando mostrar o quanto você sabe sobre determinado assunto, seja direto e simples. Lembre-se, menos é mais (mas cuidado para não ser extremamente sucinto!) 

Para criar a sensação de facilidade e tranquilidade em ler seu artigo, você pode adotar parágrafos curtos, lista em tópicos, inserir algumas mídias como imagens ou gráficos, entre outras formas, mas com equilíbrio e bom senso. 

Isso também serve para a linguagem que, como já foi falado, não deve ser cheia de juridiquês. Use palavras de fácil compreensão! Na dúvida, utilize aquelas que fazem parte do dia a dia de seu público-alvo.

3- Leia-o em voz alta 

Pode parecer simples, mas quando algo é lido algo em voz alta é possível observar o ritmo e a fluidez do texto, o que facilita muito, não só na sua correção, mas também para perceber como será a leitura do seu futuro leitor. 

Neste momento, fique atento às palavras repetidas, aos erros de digitação e à concordância. Sabe aquele ditado “uma vírgula pode mudar tudo”? Então, é pura verdade e você não quer seu cliente sendo informado de forma equivocada, ainda mais por você. 

4- Crie perguntas e respostas

Qual é uma boa forma de manter os olhos do leitor atentos ao longo do texto? Tanto em textos curtos quanto em textos longos, criar perguntas é uma excelente opção.  Isso porque, acabam forçando a pessoa a pensar sobre o assunto e instintivamente a tentar responder o seu questionamento. Assim como acabou de ser feito, percebeu? 

Então, faça perguntas no decorrer do texto e apresente as respostas logo em seguida! É uma boa estratégia para apresentar também as possibilidades de soluções que o seu público pode ter.

5- Utilize elementos visuais 

Alguns conteúdos permitem a utilização de elementos visuais com a finalidade de agregar ainda mais ao seu artigo.  A foto que você escolher, por exemplo, pode se tornar o seu “cartão de visita”, é a primeira impressão que o leitor terá de você. É a sua chance de apresentar seu conteúdo de forma amigável!  

Porém, utilizar imagens ou fotografias não é tão simples assim, sendo necessário bastante cuidado! Isso porque, as imagens podem acabar te prejudicando ao invés de te favorecer, um exemplo disso é o uso não autorizado de imagens. Então, nada de copiar uma imagem qualquer do google e utilizar no seu conteúdo sem autorização do autor. 

Para te ajudar, existem  banco de imagens (pagos e gratuitos). Já ouviu falar? Nessas plataformas é possível obter imagens ou fotografias prontas para uso e livre de direitos autorais. 

6- Como concluir? 

Tudo que se inicia precisa se encerrar, não é!? E com seu artigo não pode ser diferente! É horrível ler algo e ficar com aquela sensação de que tinha mais sobre aquele assunto para falar ou que faltou alguma coisa.

Essa sensação, muitas vezes, ocorre por falta de uma boa conclusão. Então, se atente a isso, faça uma recapitulação breve do que foi dito no desenvolvimento do texto e utilize os últimos parágrafos para dar um fechamento adequado ao seu texto.

Uma opção bastante utilizada e muito boa é o chamado Call-to-Action (CTA), que, basicamente, é convidar o leitor a fazer uma determinada ação dentro de seu site. Por exemplo: convide-o a ler outro texto de seu blog, ou direcioná-lo a baixar e-Books ou realizar a compra de algum produto ou serviço.

E aí, o que achou das dicas? Sabemos que a captação de clientes no ramo do Direito gera grandes debates e, além disso, é um tema bastante complexo, com várias regras estabelecidas pelo Estatuto. Então, a criação de conteúdo vem se tornando uma boa forma de conquistar as pessoas! 

Como citamos no início, existem algumas plataformas em que você consegue divulgar os seus conteúdos. Uma em especial é o Dubbio, que além de divulgar o seu conhecimento escrevendo artigos, é possível receber contatos de cidadãos de todas as partes do país através da sua página de perfil. 

A plataforma é totalmente gratuita, e para conhecer é só clicar aqui.

Siga essas dicas e conte nos comentários quais foram os resultados! 

Serviços de digitalização de documentos: Por que contratar um correspondente?

O cotidiano em escritórios ou em departamentos jurídicos é muito corrido, existem diversos procedimentos para serem feitos e, muitas vezes, com pouco tempo para executá-los. Assim, cada vez mais, a presença de um correspondente jurídico para o acompanhamento dos eventos processuais de forma rápida, eficaz e qualificada está sendo requisitada! 

Até porque, nem sempre será possível que um representante do escritório de outra comarca, por exemplo, esteja disponível para cumprir um ato processual em um tribunal distante, mesmo sendo considerado simples, como é o caso de tirar fotografia de endereços, digitalização e protocolos de documentos. 

Porém, é importante dizer que não são só os escritórios de outras comarcas que são beneficiados com a contratação de correspondentes para a realização destes serviços. Isso porque, esses profissionais são uma ótima opção para aqueles que pretendem ampliar sua atuação e a qualidade da prestação de serviços, uma vez que o contratante estará mais dedicado à elaboração de peças processuais, reuniões e ampliação de sua cartela de clientes. 

E para contribuir ainda mais com a praticidade desse tipo de atividade, hoje existem plataformas online como o Juris, que possibilitam a contratação de correspondentes para a prestação de vários serviços, não só para a digitalização e protocolo de documentos, mas também para o comparecimento em audiências, retirada e devolução de autos em cartório, entre outros atos que dão andamento aos processos.

Ficou interessado em saber mais sobre o assunto? Então, continue a leitura!!

Digitalização de documentos

Suponhamos que você está cheio de reuniões, mas precisa urgentemente de cópias de um processo que está em outra comarca. O que fazer? Basta contratar um correspondente que ele mesmo providenciará os documentos e enviará para você o mais rápido possível. 

 Inclusive, dependendo da cidade em que o escritório está localizado, principalmente nas grandes capitais, o deslocamento até o fórum pode demandar tempo e gerar custos. Então, mesmo em sua própria cidade você poderá contar com o auxílio desses profissionais.

Por mais simples que possa parecer, a digitalização de documentos possui peculiaridades que devem ser observadas! Isso porque, esse serviço envolve algumas fases como: a preparação dos documentos para que passem no scanner; a digitalização; o tratamento das imagens; a indexação; o armazenamento digital; e, por fim, o envio das imagens ao contratante.

Então, cheque a experiência do profissional, veja se o correspondente possui equipamentos necessários, avalie se ele possui conhecimento e jogo de cintura suficientes para ser diligente e efetivo. 

Além disso, analise seu custo-benefício! Pesquise quais valores estão sendo cobrados para a realização da diligência naquela comarca e combine com o correspondente como será efetuado o pagamento. Isso é muito importante porque quando se fala em contratação de correspondente para serviços isolados, como é o caso da digitalização ou protocolo de documentos é necessário que as partes acordem, com antecedência, o preço de cada diligência. 

Assim, para que não haja conflito, o ideal é que esses valores sejam discutidos antes da realização do serviço. Da mesma forma, as partes devem combinar como ocorrerá o envio das imagens dos documentos. Para que isso fique ainda mais seguro, busque formalizar um contrato para que, em caso de desentendimentos, seja mais fácil solucionar qualquer tipo de problema.

Lembrando que para calcular qual o valor deverá ser cobrado, você deve sempre observar as tabelas de honorários disponibilizadas por cada Seccional da OAB. Elas não são obrigatórias, mas estipulam o mínimo que deve ser cobrado. Quanto mais profissionais utilizarem a tabela, menores serão as chances de leilão de serviços advocatícios, e mais valorizado será o profissional de Direito.

Mas afinal, como contratar um correspondente? 

Saiba como o Juris pode te ajudar

Atualmente, existem diversas formas de entrar em contato com um correspondente jurídico, desde as tradicionais ligações telefônicas, até sites e plataformas online que possibilitam que os escritórios e advogados solicitem diligências que precisarem e que os correspondentes respondam. Ou seja, plataformas que já reúnem os dados de milhares de profissionais de várias partes do país.

O Juris é uma delas! Aqui, além de possuir milhares de profissionais cadastrados, é possível organizar sua demanda e a troca de mensagens e documentos por dentro do site. Mas, como funciona? Advogados correspondentes se cadastram, incluem suas especialidades, formação acadêmica, comarca onde realizam seus serviços e o que mais otimiza a procura: quais diligências estão dispostos a fazer e sua área de atuação, entre outras informações imprescindíveis na hora de contratar um correspondente.

Enfim, é uma ótima maneira de encontrar o profissional que você deseja e precisa com facilidade e segurança e também para que seu escritório esteja presente em diversas localidades e casos, basta fazer uso dos correspondentes jurídicos.

Encontrando os melhores correspondentes para digitalização de documentos 

Veja, a seguir, algumas dicas para você encontrar os melhores correspondentes para a sua demanda: 

1- Site especializado em correspondência jurídica

Como já mencionado, existem diversos sites especializados em correspondência jurídica. Observe então, qual desses oferece banco de dados mais extenso e qual contém informações mais amplas sobre os profissionais cadastrados, uma vez que isso te poupará tempo. Afinal, você não precisará pesquisar informações por fora, já que elas já estarão disponíveis.

2- Analise o currículo do advogado

É muito importante analisar o currículo do correspondente! Veja quais são suas formações acadêmicas, por quais escritório o profissional passou (ou o escritório em que atua), os tipos de causas e matérias em que atua. 

É claro que, você deve ter em mente que nem os títulos servem para comprovar que se trata de um bom profissional. Porém, pode ser uma forma de você conhecer a trajetória jurídica daquele correspondente. 

Até porque, na atividade da advocacia, outros atributos pessoais também são muito importantes como a comunicabilidade, desenvoltura, a qualidade argumentativa e o jogo de cintura para sair de qualquer situação adversa. 

3- Confira a experiência do Correspondente!

Infelizmente, nem todo correspondente jurídico é necessariamente confiável. Então, preze sempre pela qualidade do profissional e, para isso, é importante analisar suas características e informações antes de optar pela contratação.

Uma dica é conferir o registro do profissional da OAB. Assim, você conseguirá verificar se aquele cadastrado é efetivamente um advogado, bem como poderá encontrar outras informações e histórico de atuação. Isso permite concluir pela sua contratação ou não.

Enfim, não é muito difícil contratar um advogado correspondente, mas é extremamente recompensador, seja a curto ou a longo prazo. Então, se você deseja estar presente em mais lugares do que o tempo e, muitas vezes, o dinheiro permite, acesse o Juris Correspondente, o maior e melhor site especializado em advocacia por correspondência do Brasil.

Se gostou do conteúdo, deixe nos comentários!