5 dicas para ser aprovado no exame da OAB de primeira!

Ser aprovado no exame da OAB é uma etapa fundamental para que o estudante ou bacharel de Direito tenha uma carreira de sucesso no futuro. Ao contrário do que muitos pensam, passar na prova não é um bicho de sete cabeças. Com muito foco, organização e disciplina, é possível ser aprovado logo na primeira tentativa.

Preparamos o post de hoje com 5 dicas valiosas que proporcionarão excelentes resultados no exame da Ordem. Siga a leitura e confira!

1. Estude em casa

Essa dica pode parecer um pouco óbvia, mas muitos estudantes acreditam que só de frequentar as aulas na faculdade já terão base suficiente para enfrentar o certame. Erram os que pensam dessa forma, pois, a cada exame, o nível da prova é mais alto e exige mais dedicação do aluno.

O próprio estilo de exame dificulta que o estudante se prepare apenas com as aulas da faculdade: a primeira fase exige memorização de dispositivos da lei e a segunda cobra uma peça processual e questões discursivas que requerem muito treino.

Uma estratégia muito utilizada pelos concurseiros para driblar a falta de vontade de estudar em casa e a procrastinação é elaborar planos de estudos e estipular objetivos. Alcançar metas é uma excelente forma de incentivo e um indício de que os estudos estão progredindo.

Se tiver dificuldades para criar sua rotina de estudos, não deixe de conferir nosso artigo sobre a Prova da OAB: 5 estratégias para estudar de forma eficiente.

2. Procure ajuda

Para ser bem-sucedido na prova é muito importante que o estudante busque ajuda de alguma forma: por meio de um material adequado de apoio ou se inscrevendo em um cursinho preparatório. De nada adiantará perder noites de sono estudando se essa prática não estiver sendo direcionada ao conteúdo que é cobrado e à forma como ele é abordado. Por isso, cerque-se de bons materiais: há inúmeros disponíveis de forma gratuita na internet.

3. Faça estágio durante a faculdade

Viver o dia a dia da prática jurídica é a melhor forma de fixar os conteúdos hipotéticos e teóricos ministrados na faculdade. O estágio faz com que os termos técnicos sejam incorporados à realidade do futuro bacharel, tornando o aprendizado muito mais natural.

Alunos que fizeram estágio durante a graduação relatam que lembraram de certos pontos da matéria com mais facilidade na hora da prova. A prática é essencial não só como uma ajuda na aprovação do exame da OAB, mas para uma formação completa do profissional do Direito.

4. Mantenha o controle emocional

Muitos candidatos bem preparados, que teriam condições de ser aprovados, fracassam na prova porque não conseguem relaxar e se manter tranquilos. O nervosismo prejudica a memória e faz com que a pessoa esqueça os conteúdos estudados, além de afetar a administração do tempo de prova. Quando o estudante se dá conta, o exame já está no final e ele ainda não fez muitas questões porque ficou nervoso.

A melhor forma de manter o controle emocional é não se cobrar. Embora seja o desejo de todos alcançar a aprovação logo na primeira tentativa, isso não deve ser uma obrigação, afinal de contas, há três exames por ano. Tentar de novo não é um sinal de fracasso, mas, sim, um indício de perseverança e foco.

5. Administre bem o tempo de prova

O exame da OAB é famoso por vencer os candidatos pela falta de tempo. As duas fases trazem muitas questões extensas que, se não houver uma boa distribuição do tempo, realmente fica muito difícil resolver todas até o final.

A dica é sempre começar pelas questões consideradas mais fáceis e pular as mais complicadas. No final, quando sobrar tempo, retorne e tente resolvê-las.

Passar no exame da OAB é muito mais que uma conquista: é, de certa forma, fechar com chave de ouro a graduação e dar os primeiros passos para enfrentar um mercado de trabalho cada vez mais concorrido.

Você sabia que é possível ser um correspondente e conciliar os estudos com uma fonte de renda? Quer saber mais sobre o assunto? Preparamos um e-book gratuito com diversas dicas para você equilibrar rotina e carreira: O guia completo de serviços que estudantes de Direito, estagiários e bacharéis podem fazer.

Gostou das dicas de hoje? Comente conosco!

 

Prova da OAB: 5 estratégias para estudar de forma eficiente

Passados 8 períodos do curso de Direito, o estudante já começa a se preocupar com um teste que lhe abre possibilidades na carreira: a prova da OAB. Porém, normalmente, esse é um período em que se acumulam várias tarefas, como a monografia, estudos das disciplinas normais do curso, e, por isso, são necessárias estratégias para estudar de forma eficiente para o exame da Ordem. Em dúvidas sobre como estudar para a OAB? No post de hoje, falaremos sobre 5 estratégias para se aplicar no estudo para a prova da OAB. Acompanhe!

1. Faça exercícios

O estudante pode fazer simulados com questões parecidas às da OAB ou pode realizar as provas passadas. Dessa forma, ele perceberá como os conteúdos são cobrados, já que as provas tendem a seguir um padrão de cobrança. Além disso, saberá em quais matérias houve maior índice de erros ou acertos, definindo, assim, suas deficiências e forças.

Toda prova da OAB é feita por uma banca de concursos, normalmente a FGV — Fundação Getúlio Vargas. Ao realizar os exercícios, deve-se sempre escolher as questões dessa banca, que apresenta características específicas.

2. Classifique as matérias de acordo com seu desempenho

Sabendo suas deficiências e forças por meio das questões feitas, o estudante de direito poderá definir as matérias consideradas fáceis ou difíceis e, assim, entender o que precisa ser mais estudado e o que não precisa de tanto aprofundamento, mas apenas de revisão.

Ao classificar as matérias, é interessante, também, perceber o nível de cobrança nas provas da OAB: as questões objetivas de certas áreas tendem a ser mais tranquilas do que outras. Por fim, sabemos que, se o tempo é curto pra estudar, certamente, não terá como ver o conteúdo do curso inteiro com muita atenção em poucos dias. Por isso, o estudante deve definir um volume de estudo que conseguirá cumprir e que seja suficiente para acertar o mínimo necessário — com uma margem de segurança, é claro!

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3. Trace prioridades conforme o peso das questões na prova

A prova da OAB tem questões de muitas áreas do Direito, além de cobrar o Estatuto da Criança e do Adolescente e questões de Ética Profissional. Porém, cada uma é cobrada em diferente medida. A disciplina de Ética Profissional, por exemplo, abrange 8 questões; Direito Constitucional e Civil, 7 questões; do lado oposto, são apenas duas questões divididas entre Direito do Consumidor, Ambiental, Internacional e ECA.

Ou seja, na impossibilidade de estudar tudo com efetividade, deve-se priorizar as matérias que mais caem na prova.

4. Crie um cronograma de estudos

Sabendo das prioridades e das dificuldades de cada matéria, o estudante deve definir o tempo que terá para estudar para a prova e criar um cronograma que consiga abranger todo o conteúdo proposto, estabelecendo uma rotina de estudos que se adeque às suas necessidades.

5. Busque fontes diversas para estudar para a prova da OAB

Por fim, nem só de lei seca e doutrina em livro vive o estudante de Direito. É preciso procurar por outras formas de estudo mais simples e dinâmicas que possam contribuir com o aprendizado. Opções como videoaulas (com os especialistas em OAB), audiobooks, sites, aulas de revisão geral e os famosos “resumões” podem ajudar bastante.

Se você ainda possui alguma dúvida, não deixe de conferir nosso artigo sobre Tudo o que você precisa saber sobre o Exame da Ordem.

Você conhece outra estratégia para ser eficiente no estudo para a prova da OAB? Deixe seu comentário e compartilhe sua experiência conosco!

 

Não está conseguindo passar no Exame de Ordem? Saiba o que fazer

Passar no Exame de Ordem é um passo imprescindível para o bacharel em Direito que quer ser advogado. Para os estudantes, a aprovação sinaliza que a faculdade foi concluída com êxito e o profissional está apto a ingressar no mercado de trabalho. Além disso, obter o título de advogado amplia consideravelmente as possibilidades do graduado.

Justamente por ter esse grande peso no sucesso profissional do recém-formado, a prova da OAB costuma gerar grande nervosismo nos alunos, que acabam sendo reprovados várias vezes. Pensando nisso, preparamos o post de hoje com algumas ótimas dicas para passar no Exame de Ordem. Continue lendo e confira!

Quais são as principais causas de reprovação no Exame de Ordem?

São muitas as possíveis causas para que o estudante não consiga a aprovação na prova. Vejamos as principais:

Descontrole emocional

A cobrança excessiva pela aprovação faz com que o estudante se desestabilize no dia da prova, e erre algumas questões ou esqueça conteúdos que estudou. O nervosismo também pode fazer com que o candidato desempenhe uma má administração do tempo disponível para o certame, não sendo capaz de terminá-lo a tempo.

Despreparo do candidato

Muitos estudantes erram ao achar que somente as aulas da faculdade são suficientes para capacitá-los para a prova. O nível de dificuldade do Exame de Ordem aumentou muito nos últimos anos: são muitos cursos de Direito e a OAB deseja filtrar quem realmente está preparado para exercer a profissão. Portanto, é necessário muita dedicação, foco e disciplina para alcançar a tão sonhada aprovação.

Modelo de prova

O modelo de prova da OAB na primeira fase exige a memorização de dispositivos legais e muito estudo da legislação seca. E esse tipo de abordagem costuma ser diferente do ensinado nas faculdades de Direito, que priorizam a interpretação das leis em detrimento do conhecimento de seu inteiro teor. Já a segunda fase é mais analítica, mas vence o candidato pelo cansaço e pela falta de tempo: é muito extensa para uma duração muito curta.

Falta de base

O fracasso de alguns candidatos também pode ser atribuído a uma base de conhecimento fraca que, muitas vezes, tem suas origens no ensino fundamental e médio. Além disso, é grande o número de cursos de Direito com baixa qualidade de ensino. Se a faculdade não constrói um alicerce firme do conhecimento jurídico, a aprovação no certame torna-se uma tarefa ainda mais árdua.

O que fazer para passar no Exame de Ordem?

Apesar desses obstáculos, com algumas atitudes simples o candidato poderá driblar o desafio de passar na temida prova da OAB. Confira agora algumas dicas:

Superar o medo do exame

Como vimos, o descontrole emocional é um dos principais fatores que levam os candidatos ao fracasso. Para driblar o estresse, é preciso respirar fundo e pensar que a prova é apenas mais um dos obstáculos presentes na vida acadêmica. Então, não se cobre; afinal, não conseguir passar não é o fim do mundo — é possível tentar novamente.

Avaliar e mudar as estratégias de estudo

Quando o candidato estuda o conteúdo da prova com afinco e, mesmo assim, erra questões e não consegue a aprovação, é necessário avaliar se a estratégia de estudo está sendo eficiente. Estudar a legislação seca, súmulas e jurisprudências, utilizar métodos mnemônicos, elaborar mapas mentais, esquemas e refazer questões antigas são algumas dicas que podem funcionar.

Se você não sabe como determinar seu ritmo, confira uma matéria especial sobre Quanto tempo é saudável estudar por dia?

Procurar ajuda

É grande o número de cursinhos preparatórios para a OAB — geralmente, esses cursos lançam cronogramas eficientes de estudo e direcionam os conteúdos para somente o que interessa na prova, evitando com que o aluno perca tempo estudando aquilo que não é cobrado.

Contudo, se o candidato não dispõe de recursos financeiros para bancar um curso, há vários sites disponíveis na internet tanto com os assuntos do exame como questões e exercícios. O site da Prova da Ordem, por exemplo, disponibiliza de forma gratuita diversos materiais para a preparação do estudante.

Enfim, ser aprovado no Exame de Ordem não é um objetivo fácil de ser alcançado, mas, a boa notícia é que com determinação, responsabilidade e adequada orientação, muitos candidatos podem conseguir sua aprovação até mesmo na primeira tentativa!

Se você ainda possui alguma dúvida, não deixe de conferir nosso artigo com Tudo o que você precisa saber sobre o Exame da Ordem.

Gostou do post? Tem alguma outra dica de sucesso para a prova da OAB? Deixe-nos o seu comentário!

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5 dicas para escolher o melhor estágio para a sua carreira

É bastante comum que a diversidade de possibilidades de carreiras ligadas ao direito faça com que o estudante se sinta confuso na hora de buscar de um estágio na área jurídica. Alguns graduandos, já avançados no curso e com a permissão da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) para trabalhar como advogados correspondentes, contam com muitas oportunidades.

Entre elas, estão as opções de fazer um concurso público, trabalhar para outros advogados, entre outros. Mas qual tipo de estágio escolher? E como tomar essa decisão? Nesse post, vamos dar algumas dicas para te ajudar na escolha! Acompanhe:

Decida a área em que quer atuar

Existem três grandes grupos na área jurídica, nas quais o estudante pode atuar: órgãos públicos, escritórios de advogados ou trabalhar diretamente para empresas particulares, prestando assessoria.

Nessa hora, o graduando realmente tem as suas dúvidas sobre o que escolher na hora de buscar um estágio em Direito. Cada um deles tem as suas vantagens e limitações, mas é importante que o estudante busque priorizar uma determinada área e investir na mesma.  

Não hesite em experimentar

A única forma de uma pessoa ter certeza da área na qual vai seguir carreira é fazendo o estágio. Dessa forma, o futuro advogado tem como se aproximar, se familiarizar com o Direito de uma forma mais prática e dinâmica.

No caso de o estudante escolher uma determinada área e não gostar, é preciso trocar de estágio. Em muitos casos, diversificar é a melhor escolha, especialmente quando a pessoa ainda está insegura e precisa de uma maior vivência profissional para se decidir. E, quanto mais diversificados forem os estágios, maiores serão as suas chances em ascender e se desenvolver profissionalmente.

Converse com profissionais da área

É importante que o estudante de Direito seja curioso e tenha vontade de aprender, saber como funcionam as mais diversas áreas do direito, para assim escolher a sua e começar a traçar o seu próprio caminho.

Durante a faculdade, o graduando tem a oportunidade de conhecer e conversar diretamente com os profissionais já atuantes e entender mais como é a carreira, quais são as suas possibilidades nessa ou naquela área e pegar algumas dicas extras para ser um bom advogado.

Procure saber todos os detalhes

Antes de iniciar um estágio em Direito, é importante que o graduando procure saber quais são os salários, horários, benefícios e possibilidades de crescimento que aquela vaga pode lhe trazer.

Muitas vezes, o estágio é ótimo, paga muito bem, mas tem um horário muito apertado, o que dificulta a vida do estudante. Por isso, é preciso analisar cada detalhe, para que o estágio não interfira em seus estudos de forma negativa e, ao mesmo tempo, possa atender às suas necessidades e expectativas.

Não pense apenas em remuneração

Não se pode negar que, na hora de escolher qual área do Direito a seguir, o salário é algo que deve ser, sim, levado em conta, mas não pode ser o fator determinante na hora de escolher um estágio. Afinal, qual é o aprendizado para quem vai para algo totalmente fora de seu perfil? Isso gera apenas frustração e decepção para o estudante.

Por isso, escolha a área que mais te agrada, te motiva, pois o salário também depende muito do empenho do profissional. E, quanto mais a pessoa aprende e gosta daquilo que faz, mais experiência relevante ela adquire e o dinheiro vem como a consequência de um bom trabalho.

A trajetória de um acadêmico em Direito é construída passo a passo, de forma gradativa, com o acúmulo de conhecimentos que se tem na faculdade e as experiências fora dela, como as atividades extracurriculares e estágios.

Depois de escolher a sua área e conseguir um estágio em Direito nela, é a hora de investir em livros mais específicos, fazer um networking com profissionais mais experientes e também pensar em uma pós-graduação, concursos públicos ou até mesmo começar a poupar para, no futuro, abrir o seu próprio escritório. Tudo isso depende apenas de você, do seu talento e determinação.

Está difícil conseguir o seu tão sonhado estágio? Você sabia que é possível ser um correspondente e ganhar experiência profissional?  Mas atenção, somente Advogados e Estagiários regularmente inscritos na OAB podem exercer atividades exclusivas da advocacia, sendo que os Estagiários somente sob a supervisão de Advogados.  Porém, existem algumas atividades que podem ser feitas por quem não é regularmente inscrito na OAB. Quer saber mais?Não deixe de conferir o nosso e-book gratuito: O guia completo de serviços que estudantes de Direito, estagiários e bacharéis podem fazer.

Gostou do artigo? Ainda tem alguma dúvida? Deixe a sua opinião nos comentários e compartilhe conosco as suas experiências!

 

Estudante de direito: guia para ajudar na escolha de carreira

A faculdade proporciona ao estudante de Direito um amplo leque de possibilidades de carreira. A escolha não costuma ser fácil e geralmente o estudante acaba empurrando a decisão para depois da formatura — o que nem sempre é o ideal, já que muitas carreiras exigem anos de dedicação e estudos para prestar prova de concurso ou exame de ordem.

Nós acreditamos que a liberdade para optar deve ser vista como um ponto positivo e não como um fardo e, por isso, elaboramos um artigo para tirar todas as suas dúvidas sobre as principais carreiras jurídicas. Confira!

Carreira Policial

A rigor, apenas o cargo de Delegado de Polícia exige o bacharelado em Direito, no entanto, não podemos nos esquecer de que qualquer policial deve procurar se aperfeiçoar no conhecimento do Direito, já que a sua função primordial é auxiliar o Poder Judiciário a cumprir as Leis e a Constituição. O perfil aqui é de uma pessoa proativa e que tenha afinidade com o Direito Penal.

Defensoria Pública

Não podemos negar que vivemos em um país com grandes desigualdades sociais, em que grande parte da população têm os seus direitos mais fundamentais desrespeitados diariamente e, no mais das vezes, não conseguem sequer uma reparação por ignorância ou por falta de recursos para contratar um bom advogado.

Pois é justamente este o papel do Defensor Público: advogar em favor dos mais pobres e vulneráveis. Para atuar na Defensoria Pública, o profissional deve ser engajado e dinâmico, sempre preparado para atuar no local e na área mais demandada.

Ministério Público

Os membros do Ministério Público são chamados de Promotores de Justiça no âmbito estadual e de Procuradores da República no âmbito federal. Ambos, nos limites de suas atribuições, são responsáveis por zelar pelos interesses de toda a sociedade. Por isso, a Constituição conferiu a eles, em regra, a titularidade da ação penal. Entende-se que o crime não é uma conduta que ofenda apenas a vítima, mas a toda a sociedade, assim, o MP está sempre no pólo ativo das ações penais, fazendo o papel de acusador.

Além disso, o MP também zela pelo meio ambiente e pelos incapazes. O cargo exige que o profissional seja corajoso, saiba escrever muito bem e, assim como o advogado e o defensor, saiba ser persuasivo.

Magistratura

Sempre que temos um conflito de interesses em uma sociedade civilizada, qualquer uma das partes tem o direito de provocar a jurisdição. A jurisdição é exercida pelo juiz (também chamado de magistrado) e a própria etimologia da palavra já indica isso: juris + dicção, aquele que diz o direito. O juiz é um terceiro imparcial que se coloca entre as partes para resolver o conflito à luz das Leis vigentes e da Constituição, evitando o embate entre os particulares. O juiz deve ser paciente para ouvir as partes antes de decidir.

Advocacia Pública

O Advogado Público é o profissional que defende os interesses dos entes estatais, isto é: União, Distrito Federal, Estados, Municípios e suas autarquias e empresas públicas. Os membros da advocacia pública são chamados de procuradores.

O Estado, para cumprir suas missões institucionais, por vezes acaba se envolvendo em impasses jurídicos, tornando a função do procurador indispensável para que o Estado possa se defender judicialmente e fazer bom uso do direito ao contraditório.

O perfil do advogado público deve ser o de trabalhar bem em equipe para compreender bem o interesse político e jurídico da entidade a que está subordinado.

Advocacia Privada

Apesar de ser prestada por particulares, a advocacia é tida pela Constituição como uma função pública essencial à justiça. O advogado é um profissional liberal que pode se associar com outros colegas em sociedades, mas pode, também, trabalhar como empregado em uma empresa. Ao contrário do advogado público, o advogado privado geralmente pode escolher as causas em que deseja atuar, tendo mais liberdade.

Em síntese, podemos concluir que o curso oferece carreiras para os mais variados gostos e perfis profissionais. Além de conhecer bem as diferentes carreiras, o estudante de direito deve investir também no autoconhecimento, para acertar em cheio no momento da escolha!

Se a carreira que você escolher exigir dedicação de estudos, você sabia que com a advocacia correspondente é possível conciliar sua rotina e ainda ganhar dinheiro? Se quiser saber mais sobre o assunto, não deixe de baixar o O Guia Definitivo da Advocacia Correspondente.

E você, qual o perfil que mais chamou a sua atenção? Participe deste debate conosco através dos comentários!

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Vida de estudante: como fazer a grana curta render mais

Muitos profissionais do ramo jurídico continuam a levar a vida como estudantes mesmo após a colação de grau na faculdade. Trata-se de uma situação extremamente comum, já que o Direito lida com uma enorme bagagem de conhecimento teórico, que simplesmente não se esgota durante os anos no curso de Direito.

Sendo assim, os estudos continuam a ser a principal atividade no dia a dia daqueles que buscam uma aprovação em concurso público ou a carreira acadêmica. Durante esse período, o grande desafio do estudante é fazer seus recursos renderem diante da impossibilidade de dedicação exclusiva à advocacia.

E foi pensando nesse cenário que resolvemos, neste post, oferecer algumas diretrizes para ajudá-lo na administração do seu temporariamente curto dinheirinho. Ficou curioso? Então confira:

Controle seus gastos pessoais

Controlar as despesas é um dos pontos mais importantes da vida de um estudante. Assim, os gastos devem sempre ser planejados de acordo com as respectivas possibilidades do orçamento. Lembrando que separar uma parte do dinheiro para criar uma reserva também é importante. Uma boa dica aqui é criar uma planilha simples no Excel ou baixar um aplicativo de controle de orçamento pessoal para acompanhar todas as suas despesas mensalmente. A partir dessa ferramenta é possível distinguir os gastos essenciais — como alimentação, habitação, saúde e lazer — dos gastos não essenciais, que podem ser completamente cortados ou pelo menos diminuídos.

Economize com cursos e livros

Uma das muitas fontes possíveis de economia está em fazer uma boa pesquisa de mercado antes de escolher seu curso preparatório, aproveitando sempre as promoções e melhores condições de pagamento. Um curso on-line, por exemplo, pode ajudar a conter as despesas relacionadas a transporte e alimentação na rua. Além disso, é sempre bom optar por um curso que forneça material complementar, como apostilas, já que isso pode ajudar a poupar na compra de livros de doutrina, normalmente nada baratos. Alguns manuais certamente serão necessários durante a preparação, mas o estudante também pode se habituar a lê-los em bibliotecas públicas, caso essa seja uma opção em sua cidade. Aí fica a sugestão: as universidades e os tribunais costumam ter boas bibliotecas Jurídicas.

Caso necessite consultar a legislação, você não precisará comprar grossos e caros volumes de livros, basta consultar pela internet as versões mais atualizadas de nossas leis.

Seja um advogado correspondente

Ser um advogado correspondente é uma ótima oportunidade para o estudante descolar uma grana extra para arcar com as despesas de seus estudos. Isso se dá porque a ocupação é bem flexível, não exigindo dedicação integral e horários rígidos, permitindo que o estudante trabalhe apenas na medida de suas possibilidades e necessidades, conciliando o trabalho com outros compromissos. Nesse caso, é possível ter a liberdade de montar sua própria agenda, ao contrário do que ocorreria em um escritório ou uma empresa, por exemplo.

Se você ainda não conhece a oportunidade de ser um advogado correspondente ou quer se aprimorar ainda mais na profissão, não deixe de conferir O Guia Definitivo da Advocacia Correspondente.

É possível afirmar que a saúde financeira de um estudante depende do frágil equilíbrio entre suas despesas e suas receitas. Como não há uma fórmula mágica válida para todas as pessoas e em todos os momentos, é importante, além de manter o controle sobre os gastos, buscar uma fonte de renda segura, mas flexível, que permita conduzir essa vida dupla sem maiores complicações.

Depois de aprender como reduzir seus custos, se quiser aumentar os seus rendimentos e se especializar, não deixe de aprender diversas técnicas de Marketing pessoal, Advocacia Correspondente 4.0, Mediação e Advocacia Colaborativa e Novas Tecnologias Aplicadas ao Direito em nosso curso Ganhe dinheiro na nova era do direito.

Comente aqui e nos conte se você por acaso já conhecia a advocacia correspondente! Ficou ainda alguma dúvida ou tem sugestões a dar? Compartilhe suas experiências e impressões conosco!

 

 

Ritalina: tudo o que você precisa saber sobre a pílula da concentração

Você certamente já ouviu falar da Ritalina, certo? O uso indiscriminado desse medicamento em faculdades de Direito, cursos pré-vestibulares e até em grandes empresas chama a atenção por sua indicação inicial ser o tratamento de alguns tipos de problemas do sistema nervoso.

A falta de maiores estudos de longo prazo incomoda muitos especialistas e o assunto vem ganhando espaço nas discussões científicas. Quer aprender mais sobre o tema? Então leia o texto a seguir a aprenda tudo o que você precisa saber sobre a pílula da concentração:

Afinal de contas, o que é?

A Ritalina é um fármaco estimulante do grupo das anfetaminas, cuja substância ativa é o cloridrato de metilfenidato. É indicado em casos de transtornos de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), narcolepsia e hipersonias sem razão aparente. O seu uso também pode ser muito útil para idosos que não toleram bem os efeitos colaterais dos antidepressivos.

No entanto, seu uso tem sido observado sem critérios por indivíduos que não sofrem — nem nunca sofreram — desses males, com a única intenção de aumentar a capacidade de concentração e driblar o cansaço, conseguindo vantagem em ambientes com alta concorrência e competitividade. Também foi registrada uma crescente prescrição médica do remédio para crianças diagnosticadas com casos de hiperatividade.

E os efeitos colaterais?

O uso da Ritalina traz diversos efeitos colaterais, que vão desde a taquicardia e falta de apetite a dores de cabeça, angina, elevação da pressão arterial, insônia, tremor, sudorese, boca seca, aumento de ansiedade, pânico e até surtos psicóticos. Em menor escala, também já foram relatadas arritmias cardíacas e convulsões em pacientes suscetíveis. No entanto, quando bem prescrita e administrada racionalmente, a Ritalina é considerada segura pelos especialistas.

Mas a popularidade alcançada pela Ritalina e seu uso indiscriminado estão gerando críticas pelo consumo abusivo no dia a dia. E, como o remédio é cada vez mais administrado para crianças, há um medo crescente em relação aos resultados que gerarão anos e anos de uso inadequado. Outro ponto polêmico é a ausência de estudos de longo prazo sobre os seus efeitos colaterais nesse tipo de paciente. Vão esperar para ver?

Quais são as contraindicações?

O tratamento com Ritalina não é recomendado para pessoas que já apresentaram sintomas de ansiedade, angina, hipertireoidismo, glaucoma, arritmias e problemas cardíacos em geral, assim como pessoas com síndrome de Tourette e tiques. E, embora o uso em crianças seja crescente em todo o mundo, não é uma substância recomendada para menores de 6 anos.

O risco não vale a pena

Os resultados trazidos pela Ritalina são inegáveis. A maioria das pessoas que a utiliza para aumentar a concentração ou os níveis de energia para estudar realmente apresenta bons resultados. O mundo moderno, extremamente competitivo, favorece esse tipo de atitude e estimula a adoção de riscos para se conquistar objetivos. No entanto, essa é a grande questão: vale mesmo a pena arriscar a saúde para isso?

Existem diversas formas de se diferenciar e conquistar as metas desejadas. Da mesma forma, existem outros tratamentos para crianças ou pacientes de qualquer idade antes de se optar pela Ritalina. Só um médico pode saber ao certo se ela é ou não a melhor escolha, portanto, tenha cuidado!

 

E então, gostou das informações sobre o uso da Ritalina? Acha que vale a pena utilizar o medicamento para aumentar a sua concentração? Por acaso já testou seus efeitos com esse objetivo? Deixe aqui suas opiniões e compartilhe suas experiências!

Estudando para a prova da ordem? Confira 7 dicas para estudar melhor

O índice médio de aprovação na prova da ordem não é dos mais animadores, ficando na faixa dos 17% dos candidatos que efetivamente fazem a inscrição para o processo seletivo. Ou seja, um volumoso contingente de recém-formados em Direito não conseguem autorização para advogar, por isso acabam passando anos a fio refazendo as provas de primeira e segunda fases. E essa situação gera ainda mais nervosismo nos aspirantes a advogado, com a pressão só aumentando com o decorrer do tempo. Para não precisar se ver nessas mesmas circunstâncias, vale a pena se preparar o quanto antes, realmente mantendo o foco nos estudos para passar logo — e bem — por essa etapa, não concorda? Mas não sabe como se organizar para otimizar os estudos? Pois então confira agora mesmo algumas dicas para fazer bonito na prova da ordem:

Encontre um local tranquilo para estudar

Essa dica pode, a princípio, parecer bobeira, mas, acredite, fazer suas leituras em um local mais tranquilo e com bem pouco — ou, de preferência, nenhum — barulho aumenta, e muito, sua produtividade. Por isso, seu espaço de estudo deve ser arejado e bem iluminado, de modo que consiga reter melhor a matéria e fixar os pontos em que tem dificuldade. Não sustente o hábito de ler com a televisão ligada ou dentro dos transportes que toma para seguir para a faculdade ou o trabalho. É preciso concentração total!

Se você não sabe como determinar seu ritmo, confira uma matéria especial sobre Quanto tempo é saudável estudar por dia?

Procure resolver questões antigas

Em praticamente todas as provas se vê questões muito semelhantes àquelas já cobradas em exames anteriores. Por isso, fazer simulados testa não apenas seu conhecimento nas matérias, mas apresenta os aspectos que a banca examinadora — atualmente, a FGV — leva em conta, além de avaliar a familiaridade que você já pegou com o ritmo dos enunciados, o que faz bastante diferença na hora da prova em si.

Dê preferência às disciplinas mais cobradas

Mesmo que você queira dar o seu melhor para obter o mais alto resultado, vale a pena manter o foco nas disciplinas que são mais cobradas na prova, a fim de garantir mais de 40 pontos — visto que, para passar para a segunda fase, o estudante tem que acertar pelo menos metade das 80 questões. Assim, dê ênfase ao estudo, por exemplo, de Direito Constitucional e Civil, equivalentes a 7 questões cada, Direito Administrativo, Penal, Processual Civil e do Trabalho, que contam, cada um, com 6 questões. Isso não significa que você possa dispensar outras matérias, como Filosofia do Direito, ECA ou Direito Ambiental, mas, sim, que você poderá, no caso de falta de tempo ou de acordo com suas prioridades, ler resumos ou apostilas mais enxutas sobre elas.

Reforce o estudo de Deontologia Jurídica

Das 80 questões da primeira fase, pelo menos 10 tratam do Estatuto da OAB e do Código Ética e Disciplina da Advocacia. E a ideia precisa ser fazer a maior pontuação possível nessa parte da prova, de preferência gabaritando o assunto, porque a matéria é uma das menores quando comparada a outras disciplinas, assim, se você a fizer bem, só ficarão faltando 30 pontos para chegar à fase seguinte. Lembre-se de que as questões de Deontologia são as primeiras do exame. Acertando-as você ainda adquire mais confiança para fazer as posteriores!

Leia a Constituição diariamente

O estudo do Direito Constitucional é muito relevante para a primeira parte do exame, também servindo de fundamento para várias outras disciplinas. Vale ressaltar que, inúmeras vezes, os examinadores acabam aproveitando o texto constitucional básico para elaborar as questões. Portanto, leia um pouquinho da Constituição, a cada dia, por cerca de 30 minutos ou uma hora.

Estude súmulas e jurisprudência

Muitas questões do exame tomam por base julgados do STF e do STJ, seus entendimentos reiterados e as súmulas vinculantes. Exatamente por isso é interessante ler ao menos aquelas mais importantes, o que certamente vai ser indicado no cursinho que estiver fazendo ou nos livros e apostilas que pegar para ler.

Escolha um dia da semana para descansar

De nada adianta enlouquecer para passar no exame e acabar forçando o estudo, sem nenhuma pausa. Pequenos intervalos e momentos de descanso bem planejados fazem com que você tenha mais atenção, vigor e até memória para manter o ritmo dos estudos e fazer uma boa prova da ordem. Assim, para seu próprio bem, tire pelo menos um dia da semana para relaxar e revitalizar os ânimos para a próxima jornada.

No seu dia de descanso, aproveite para atualizar sua lista de filmes assistidos com o nosso e-book: 50 Filmes e 10 Séries que Todo Advogado Precisa Conhecer.

Agora comente aqui e nos conte como vem estudando para a prova da ordem! É a primeira vez que faz os exames? Deixe suas dicas e compartilhe suas experiências conosco! Participe!

Quanto tempo é saudável estudar por dia?

O Direito é uma área que exige constante estudo e atualização a respeito das legislações e dos entendimentos jurisprudenciais. De maneira geral, quando se fala em estudo intenso, as pessoas logo pensam no estereótipo do estudante de olheiras fundas, cansado de tantas noites viradas sobre os livros, apostilas e aulas. Contudo, toda essa enorme fadiga não só é completamente desnecessária, como faz mal! Se você tem demandas que exigem muitas horas de estudo a fim de elaborar as peças processuais ou de cumprir as diligências, aprenda agora mesmo a ajustar seu tempo para estudar tudo o que precisa sem ter que perder noites e mais noites de sono!

Descubra seu próprio ritmo

Para começo de conversa, é preciso ressaltar que cada pessoa não só tem uma evolução muito característica, como também possui horários em que se sente melhor para estudar. Assim, enquanto alguns rendem mais e fixam melhor a matéria pelas manhãs, outros preferem o final da tarde ou até a madrugada, pois a falta de barulhos os possibilita uma maior concentração. Antes mesmo de estabelecer qual é seu limite de horas de estudo por dia, é válido se autoavaliar a fim de definir se é uma pessoa matutina ou vespertina.

Trace um plano de estudos

Se você tem demandas específicas a cada nova semana no escritório que exigem determinada carga de estudos e leituras, você provavelmente tem a chance de analisar o volume de textos a encarar nos próximos dias para elaborar um plano de estudos semanal ou até quinzenal. Dessa forma, você pode dividir as matérias ou os assuntos pelo tempo que terá disponível a cada dia, sem que você se sobrecarregue mediante a urgência da questão.

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Analise seu limite de concentração

Cada pessoa funciona de um jeito diferente, não é mesmo? Talvez você consiga suportar 10 horas de estudos ininterruptos sem perder a atenção ou mantendo uma alta performance. Porém, convenhamos que isso é muito incomum. Quase nunca é viável ou possível ficar horas a fio sem sentir o cansaço batendo à porta ou sem fazer uma pausa sequer para se alimentar. Analise com calma, a cada vez que for estudar, como você se sai no quesito concentração, observando e respeitando seus limites. Não há melhor ou pior no que diz respeito a esse assunto, é preciso simplesmente avaliar como você funciona. Afinal de contas, de nada vale passar horas de dedicação com um péssimo rendimento, não concorda? É melhor ter uma ou duas horinhas com a produtividade em nível máximo!

De qualquer maneira, não é recomendável se passar várias horas debruçado sobre os livros sem fazer uma pausa para descansar, alimentar-se ou beber água. Prefira fazer seções mais curtas, de duas ou três horas de estudo, dando uma parada para nutrir o corpo, alongar os músculos e relaxar a cabeça. Volte aos estudos depois desse breve recesso — de dez a trinta minutos — e cumpra o restante do planejamento.

Se você passa do seu limite de estudos, a ponto de ficar estressado, é porque chegou a hora de repensar sua rotina. Afinal, o corpo não aguenta um ritmo tão intenso por muito tempo sem pedir ajuda. Por mais que você seja um advogado extremamente dedicado ao trabalho, é fundamental separar alguns momentos para o lazer, algumas horas para a família e outras tantas para o descanso, a fim de renovar as energias para o recomeço.

E então, como você tem organizado seu tempo entre estudo, trabalho e descanso? Qual seu limite diário de estudos? Comente aqui e compartilhe conosco suas experiências!

 

6 dicas para montar um excelente currículo

Muitos jovens advogados que acabaram de sair da faculdade e entrar no mercado de trabalho têm dúvidas sobre como fazer um currículo. É por meio dele que o profissional se apresenta ao escritório ou à empresa onde deseja trabalhar, sendo, assim, peça fundamental para causar uma boa primeira impressão a um possível futuro empregador. Com isso em mente, elaboramos este material com 6 dicas importantes para quem deseja aprender como fazer um currículo. Confira!

Formatação e linguagem

O bom currículo é aquele escrito em linguagem correta, simples, direta e impessoal. É importante lembrar que o processo de recrutamento e seleção de candidatos é uma ocasião formal, exigindo do advogado uma postura profissional que deve se traduzir também na comunicação escrita.

Em relação à formatação, deve-se evitar a utilização de recursos extravagantes — como fontes excêntricas, grandes demais e letras coloridas, ainda que para enfatizar determinado ponto. O único objetivo da formatação deve ser o de facilitar a leitura, tornando-a mais agradável — agrupando assuntos que tenham elementos em comum, por exemplo.

Dados essenciais

Não podem faltar em um currículo as informações pessoais mais fundamentais do candidato à vaga — como nome completo, endereço, telefone, e-mail e, por fim, o número de sua inscrição definitiva (ou de estagiário) na OAB. Não é recomendável que o profissional anexe foto ao currículo, a não ser por exigência do recrutador.

Informações acadêmicas

Este segmento é voltado para expor a qualificação do candidato. Aqui se deve incluir quaisquer titulações, certificados e habilitações, bem como as informações relativas às respectivas instituições de ensino. Uma boa dica é colocar apenas cursos que foram concluídos ou que possam acrescentar na performance do advogado no exercício de suas atribuições na vaga pretendida.

Pode-se, de forma opcional, mencionar outros cursos que guardam afinidade com o exercício da advocacia, como, por exemplo, um curso de língua estrangeira ou, ainda, um curso relacionado à área de informática.

Experiência profissional

As informações profissionais devem ser expostas de forma clara e sucinta. O melhor a se fazer é elencar em forma de lista as empresas em que o profissional tenha trabalhado, com as respectivas funções exercidas em cada uma delas. Não é pecado apresentar outras informações, mas devemos sempre nos lembrar que os dados devem ser apresentados de forma resumida, e que, caso o empregador queira saber mais, certamente perguntará ao candidato durante a entrevista.

Objetivos

É sempre bom dedicar uma pequena parte do currículo para comunicar ao empregador seus objetivos profissionais, uma vez que, somente assim, ele poderá avaliar se suas aspirações se encaixam no perfil da vaga em disputa. Este segmento, ao contrário dos demais, é dedicado ao futuro e não a um histórico de dados. Uma informação digna de nota é a de que a pretensão salarial não deve ser mencionada, exceto se o recrutador a tenha solicitado.

Apresentação

O currículo é visto como um reflexo do candidato, portanto, todo o cuidado é pouco na hora de elaborar o documento. O ideal é que o profissional apresente um currículo que demonstre seriedade e zelo, evitando, por exemplo, dobrá-lo ou amassá-lo.

A diligência com a manutenção de documentos, uma redação simples, porém elegante e a clareza ao expressar informações e pensamentos são qualidades fundamentais exigidas de um advogado. E muitas vezes essas qualidades podem ser observadas mediante a mera análise de um currículo.

Como vimos, informações acadêmicas são de extrema importância em seu currículo. Que tal aproveitar para adquirir mais uma qualificação e aprimorar seus conhecimentos na Era do Direito 4.0? Então, não deixe de conferir nosso curso Ganhe dinheiro na nova era do direito. São mais de 6 horas de aulas, com módulos de aproximadamente 20 minutos.

E você, já sabe como fazer um currículo? Compartilhe conosco suas dicas aqui nos comentários!